O autor negociante alega que registrou na Junta Comercial no dia 31/08/1896 a marca Colombo. Porém, o réu registrou a marca Colombina sendo ambas destinadas a produtos da mesma espécie, ao comércio de ferragens. O suplicante requereu a nulidade do ato da Junta Comercial. O processo foi julgado perempto em 1931 por não pagamento de taxa judiciária no prazo estabelecido no Decreto nº 19910 de 23 de Abril de 1931 prorrogado pelo Decreto nº 20032 de 25 maio de 1931, e Decreto nº 20105 de 13 de junho de 1931. Rótulo da Columbina; Rótulo da Colombo; Recorte de Jornal Diário Oficial, 09/09/1896; Procuração, 1906.
1a. Vara FederalREVOGAÇÃO E ANULAÇÃO DE ATO ADMINISTRATIVO
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O autor era contínuo da Casa da Moeda e foi demitido por ato do Ministro da Fazenda, e pede, através da presente ação, a anulação desse ato e a condenação da União Federal ao pagamento dos vencimentos não recebidos. O autor alega que não cometeu penalidade alguma e que não estava envolvido com o desfalque na sua repartição. Carta de Nomeção, Ministro da Fazenda, 1893; Jornal Diário oficial, 24/02/1904; Certificado, Diretoria do Expediente do Tesouro Nacional, 1907; Procuração, 1907.
2a. Vara FederalOs autores, comerciantes, através da autora, propuseram uma ação ordinária contra a ré. Os suplicantes objetivavam anular as decisões proferidas em processos pelo Sr. inspetor da alfândega, exigindo o valor de Cr$ 14.991,70. Os autores alegaram que a cobrança da diferença da taxa de previdência social seria indevida. Assim, os suplicantes requereram que as decisões impugnadas fossem declaradas nulas e a cobrança improcedente. O juiz Wellington Moreira Pimentel julgou improcedente a ação. A autora apelou desta para o Tribunal Federal de Recursos, que negou provimento. Cópia de Notificação 17, Alfândega do Rio de Janeiro, 1955; Procuração, Tabelião Fernando Azevedo Milanez, Rua Buenos Aires, 47 - RJ, 1954; Anexo: Depósitos Judiciais à Vista, 1955; Custas Processuais, 1956; Lei nº 2250, de 1954; Constituição Federal, artigo 141, parágrafos 24 e 34; Lei nº 159, de 13/12/1935; Lei nº 4014, de 13/01/1942.
Juízo de Direito da 2a. Vara da Fazenda PúblicaOs autores, João Maria Teixeira Gonçalves, Antonio Ribeiro de Menezes Pamplona, Honorio de Souza Brandão e outros, contra-mestres e um deles mestre nas oficinas do Arsenal de Marinha requereram a inconstitucionalização do aviso de 1896 e o pagamento das gratificações com juros e mora que têm deixado de receber. O tal aviso anulavam a gratificação extra que recebiam os oficiais do Arsenal da Marinha que tenha completado 20 anos de serviço. Em 27/09/1906, o juiz julgou a ação improcedente e condenou os autores às custas. Em 16/10/1906 houve apelação. Procuração, Tabelião Andronico Rustico de Souza Tupinambá, Rua do Rosário, 64 - RJ.
2a. Vara FederalA suplicante era estabelecida na cidade do Rio de Janeiro, tinha Indústrias Gráficas para o fabrico de produtos gráficos em geral. Ela disse que o Regulamento do Imposto de Consumo, Decreto nº 45422, estabelecia que artigos feitos mediante encomenda para o consumo do próprio comprador tinham isenção da taxa de cinco por cento. A Diretoria de Rendas Internas do Ministério da Fazenda desejava restringir esta isenção a determinados produtos escolhidos por ela. A suplicante pediu que fosse declarada a ilegalidade da interpretação da lei feita pela suplicada. A ação foi julgada procedente com recurso de ofício do juiz. A ré apelou. O Tribunal Federal de Recursos deu provimento a ambos os recursos. O autor apresentou recurso extraordinário. O Supremo Tribunal Federal não conheceu o recurso. procuração; tabelião; Luiz Cavalcante Filho; rua Miguel Couto, 39 - RJ em 1960; código processo civil, artigo 2º,291 e seguintes;constituição federal, artigo 141; advogado; Paiva, Heitor Gomes de; avenida Chudeile, 94/11º andar sala 114.
Juízo de Direito da 1a. Vara da Fazenda PúblicaO autor, brasileiro, estado civil desquitado, operário e residente à Rua Maença n°181, requereu a anulação do Decreto de 15/03/1949 pelo qual foi demitido do cargo da classe I da carreira de guarda-civil do Quadro Permanente do Ministério da Justiça e Negócios Interiores, e consequentemente a sua reintegração ao cargo com todos os seus vencimentos. O juiz Clovis Rodrigues julgou improcedente a ação. O autor apelou desta para o TFR, que negou provimento ao recurso. Então, o autor interpôs recurso extraordinário, que não foi admitido. Três Procuração Antonio Carlos Penafiel - Rua do Ouvidor, 56 - RJ, Julio de Catilhos Penafiel - Rua do Ouvidor, 56 - RJ, 1949, 1956, 1960; Atestado da clínica médico-moléstias de crianças 1949; D. O. 22/07/1949; Lei 284 de 28/10/1936; Decreto-Lei 1941 de 30/12/1939; Decreto-Lei 8405 de 30/12/1945; Pedro de A. Guimarães - Rua Quitanda, 83.
Juízo de Direito da 3a. Vara da Fazenda PúblicaA autora, com sede em Truste alegou que em 1939 comprou 1000 ações da Segurança Insdustrial Cia Nacional de Seguros e que eu função da 2ª Guerra Mundial o Decreto nº 4636 de 31/08/1942 colocou a suplicante em liquidação. A suplicante requereu a anulação da venda, eu 31/01/1945 ao valor de 2.422,00 cruzeiros,das 1000 ações da Cia de Segurança Industrial que eram de propriedade da autora. O juiz Clóvis Rodrigues julgou improcedente a ação. A autora apelou ao TFR que negou provimento. DO 25/11/1944,18/01/1945,03/08/1944,03/08/1950,1942,1943, 01/03/1946; carta patente nº 203 1926; Processo anexo: Protesto judicial n° 4.132 1949; Nove : Procuração Tabelião Álvaro Borgerth Teixeira - Rua do Rosário, 100 - RJ 1949, Procuração Tabelião Lino Moreira - Rua do Rosário, 134 - RJ 1952; Procuração Tabelião Márcio Baronkel de S.Braga - Av. Antonio Carlos,641 - RJ 1951 e Procuração Tabelião Armando Ramos - Avenida Graça Aranha,351 - RJ1944; DJ 18/11/1949,26/04/1952,19/03/0959; Dois recibos emitidos pelo Jornal do Commercio - 1949 e Departamento de Imprensa Nacional; Jornal do Commercio 17/08/1944, 17/03/1942; certidão de uma petição 1944; edital de vendas de ação do Instituto de Seguros do Brasil 1945; O Jornal 29/05/1952; Parecer do Conselho Fiscal - exercício de 1950 - Cia Nacional de Seguros 1951; Decreto-Lei nº 4636 de 31/08/1942; Código Civil artigo 632; Aldo Sant'Anna de Moura - Avenida Rio Branco, 137 (Advogado).
Juízo de Direito da 1a. Vara da Fazenda PúblicaO autor, casado, lavrador, moveu uma ação ordinária contra o Instituto do Açúcar e do Álcool e outros e requereu a renovação do contrato de arrendamento tempestivamente impetrado e nos mesmos termos em que foi pactuado originariamente, por conta do direito à renovação contratual face a outro cristalino preceito do mesmo diploma legal. O autor reside no município de Campos Rio de Janeiro. O juiz julgou a ação prescrita. O autor agravou ao TFR, que negou provimento. 5procuração 1958 tabelião Durval Pinheiro - 12º Ofício, Armando Veiga Rua do Rosário, 145 - RJ, tabelião Esaú Braga de Laranjeira Rua Debret, 23; processo em anexo: Carta Precatória Citatória 1958; Diário Oficial 16/12/57; Estatuto da Lavoura Canaviera e Legislação Complementar emitido pelo Instituto do Açúcar e do Álcool, 1956; decreto-lei 3855/41.
Juízo de Direito da 4a. Vara da Fazenda PúblicaO autor, capitão do 22o. Batalhão de Infantaria do Exército, requereu a anulação do decreto de 22/06/1889 que o reformou. O autor foi submetido a uma inspeção de saúde que o colocou em observação por um ano. Aconteceu que, em 29 dias, foi reformado por incapacidade física para o serviço. O autor se baseou na constituição federal de 24/02/1891, artigos 74 e 60 letra A, no decreto 848 de 1890, artigo 15, no decreto 108 A de 30/12/1889, na lei 648 de 18/08/1852, artigo 9, no decreto 260 de 1/12/1841, artigo 2 § 3 e no decreto 193 A de 30/01/1890. reforma. Juiz Henrique Vaz Pinto Coelho julgou a ação procedente e a ré condenada a pagar os vencimentos que deixou de fazer e os custos. A sentença foi recorrida ao STF que deu provimento ao recurso e condenou o autor. O autor tentou embargar a nova sentença e conseguiu modificá-la, sendo julgado prescrito o alegado direito do autor. Certificado de Batismo, 1895; Ordem do Dia, 1901; Procuração, 1905; Apelação, 1908; Demonstrativo de Conta, 1914; Embargo, 1914; Advogado Alberto de Aquino Castro, Rua do Ouvidor, 39 - RJ; Tabelião Ibrahim Carneiro da Cruz Machado, Rua do Rosário, 88 - RJ; Lei nº 221 de 20/11/1894, artigo 47.
1a. Vara FederalMulher, estado civil viúva, alegou que foi constituído em seu favor e de sua filha Albina a posse e a propriedade resolúvel do prédio da Rua Manoel Victorino, 193. Entretanto, por falta de pagamento do valor de 55$200 réis, imposto e multa de pena d'água no exercício de 1899 do referido prédio, sofreu um executivo fiscal por parte da ré. A suplicante alegou que foi nula a arrematação, sendo o réu condenado a abrir mão dos aluguéis do referido prédio em favor da suplicante, e o pagamento das perdas e danos. Taxa Judiciária, valor 10$000 réis, 1911; Procuração 4, Tabelião Pedro Evangelista de Castro, Rua do Rosário, 111 - RJ, 1909; tabelião Belmiro Corrêa de Moraes, Rua do Rosário, 76 - RJ, 1912, tabelião Gabriel Cruz, Rua do Rosário, 69 - RJ, 1908, tabelião Ibrahim Machado, Rua do Rosário, 88 - RJ, 1911.
1a. Vara Federal