O suplicante era negociante de um carregamento de madeira e fez seguro para a carga nas companhias rés referente a transporte do Porto do Rio de Janeiro ao Porto de Ilha Terceira, Açores, Portugal, na embarcação Guilhermina. Na altura da cidade de Natal, Rio Grande do Norte, não pode mais seguir viagem. O segurado foi informado que tanto a Mercúrio quanto a Equitativa pagariam o prêmio após a venda da carga, então de seus direitos. Requereu, então que se tomasse o termo de protesto, publicado pela imprensa, garantindo e reconhecendo o direito ao valor total e integral de 19:000$000 réis. Procuração, Tabelião Belmiro Corrêa de Moraes, Rua do Rosário, 35 - RJ, 1904; Termo de Protesto, 1904.
UntitledRATIFICAÇÃO DE PROTESTO
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O capitão F. Busche do vapor alemão Posen de Bremen que destinava-se ao Porto da Austrália, por motivo de guerra européia, ou seja, a Primeira Guerra Mundial, acabou arribando no Porto do Rio de Janeiro. Manifestou incêndio e solicitou alvará para ratificar protesto. A embarcação carregava carvão. O alvará foi deferido pelo juiz. Protesto, 1914; Procuração, 1914; Relação das Mercadorias do Vapor, 1914; Conta da Venda, Leiloeiro Horácio Teixeira e Souza, 1915; Certificado de Tradução, Tradutor Público Luiz Campos.
UntitledA suplicante, sociedade anônima, estabelecida na Rua do Rosário, 2 a 22, Rio de Janeiro, armadora do vapor Uru, requereu ratificar protesto contra a responsabilidade pelas avarias sofridas pelas mercadorias embarcadas e transportadas devido ao incêndio ocorrido no porão da referida embarcação. procuração tabelião Benjamin Margarida em 1928.
UntitledO suplicante, comandante do vapor Lamé, de propriedade da Companhia Comércio e Navegação, alegou que durante o embarque de mercadorias no citado vapor, percebeu um incêndio no porão. Para o combate ao incêndio, o suplicante ordenou o alagamento total do porão. O suplicante pediu a ratificação do protesto feito no diário de navegação para a inquisição do Instituto de Resseguros do Brasil. O juiz deferiu o pedido. protesto marítimo, de 1948; procuração tabelião Aladino Neves Rua do Rosário, 113-B - RJ, em 1948.
UntitledO autor, capitão da galera alemã Susana, requereu o dia para a inquisição e que seja ratificado o protesto. Segundo o autor, o navio, quase incapaz de realizar manobras, foi forçado a parar no Porto do Rio de Janeiro. O navio seguia de Londres para Talcahuana. Em 24/08/1904, o juiz julgou por sentença a ratificação de protesto. Procuração, Tabelião Evaristo Valle de Barros, Rua do Rosário, 56 - RJ, 1904; Tradução de Protesto, Tradutor Público Wilbelm Pahl, 1904.
UntitledO autor alega que realizou um contrato com a Estrada de Ferro Central do Brazil, para a limpeza e pintura dos carros metálicos. Devido, porém, ao não cumprimento do contrato, o suplicante requer assegurar o seu direito, realizando o protesto. Termo de Protesto, 1925.
UntitledA autora vem realizar a ratificação de protesto a fim de ser isenta de culpa dos danos causados no armazém 9 do Cais do Porto do Rio de Janeiro, e nos guindastes 50 e 51 que também sofreram avarias. O autor alegou que por conta de uma inesperada chuva torrencial, que desabou sobre a cidade em 02/08/1932, o vapor Siqueira Campos, que encontra-se no cais desembarcando mercadorias, rompeu com as amarras e causou tais prejuízos. Logo, pede a isenção de responsabilidade, pois tais prejuízos foram causados por motivos de força maior. Processo inconcluso. juiz Olympio de Sá e Albuquerque. Procuração, Tabelião Eduardo Carneiro Mendonça, Rua do Rosário, 115 - RJ, 1931.
UntitledO suplicante, entidade autárquica, era proprietária do vapor Cabedello, que aportou no Rio de Janeiro, e devido ao mau tempo que enfrentou durante a viagem, se encontra com avarias em seu casco. O citado vapor saiu do Porto de São Francisco, em Santa Catarina, com destino a Capetown e Durban, na África do Sul, transportando café e outras cargas. O suplicante pediu a ratificação do protesto marítimo, que foi feito a bordo do vapor, para ressalvar de sua responsabilidade pelas avarias de carga. Foi deferido o pedido. (2) procurações tabelião Benjamin Margarida SC; tabelião Fernando Azevedo Milanez Rua Buenos Aires, 47 - RJ, em 1941.
UntitledO autor, comandante do vapor Amazonas, de propriedade da Lloyd Brasileiro, requer que seja ratificado o protesto marítimo. Pois, o vapor estava descarregando as mercadorias vindas da cidade de Buenos Aires e Montevidéu para os portos da Bahia e Maceió, quando manifestou-se um incêndio no vapor. O vapor possuía um carregamento de trigo em grão. O comandante chamou o Corpo de Bombeiros. Para salvaguardar os interesses da Companhia e dos donos do carregamento, requer que seja nomeado um curador. avaria grossa. Taxa Judiciária, 1913; Carta, Companhia do Porto do Rio de Janeiro, 1913; Carta Precatória 2, 1913;.
UntitledO autor, comandante do vapor nacional Coronel de propriedade Sociedade Anônima Lloyd Brasileiro, este tendo saído do porto do Rosário na Argentina com destino ao porto de Paranaguá e deste para o Rio de Janeiro, carregado e trazendo a reboque o pontão nacional Itapoan também de propriedade Lloyd Nacional, carregado, apanhou tempo ruim no mar, que lhe obrigou a parar no Rio Grande do Sul e Ilha de Seção Sebastião, e presumido o suplicante que houvesse avarias nas cargas, foi lavrado protesto e deste requerereu sua ratificação e tomadas de declarações, assim como a intimação dos interessados ausentes para a pessoa do curador. Foi julgada a ratificação do protesto. Protesto, 1919; Taxa Judiciária, 1919.
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