O suplicante, comandante do vapor Onion , vem por meio dessa, salvaguardar os interesses com relação ao fato ocorrido. O fato foi que esse vapor, que saiu do porto do Recife no dia 26 de outubro de 1906,e encalhou as 2 horas e 50 minutos da madrugada do mesmo dia no Porto de Maracaipe. porto. Então esse processo é uma ratificação do fato ocorrido, com intenção de não causar prejuízos a Companhia Lloyd brasileiro. Foi deferido o requerido. Ata de Deliberação para alojamento de carga, 1906; Protesto feito contra o Alojamento de Carga, 1906; Termo de Apresentação de Diário Náutico do Vapor Onion, 1906; Auto de Ratificação de Protesto, 1906.
1a. Vara FederalDIREITO COMERCIAL
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O autor, comandante do vapor nacional Guanabara, de propriedade da Empresa Esperança Marítima, requereu ratificação de protesto a fim de resguardar-se da responsabilidade pelos danos causados à dita embarcação em viagem do Porto de Laguna ao Porto do Rio de Janeiro. porto. Pedido deferido. Protesto, 1897; Procuração, 1897.
Juízo Federal do Rio de JaneiroO autor, capitão da barca nacional Leolinda, requereu ação para ratificação do protesto feito pelos danos e prejuízos causados ao carregamento de madeira transportado pela dita embarcação após entrada de água nos porões. Pedido deferido. Protesto, 1896; Procuração, Tabelião Costa e Brito, Rua do Rosário, 83 - RJ, 1896.
Juízo Seccional do Distrito FederalA suplicante, Sociedade Anônima de Transportes Marítimos, com sede à Rua do Rosário, 2 a 22, Rio de Janeiro, tendo o vapor Afonso Penna, de sua propriedade e sob comando do capitão Antonio Coutinho Thomaz Correa, procedendo de Buenos Aires, Argentina, Montevideo, e Rio Grande, com carga geral, malas do correio e passageiros, entrado no porto de Santos, foi o mesmo detido por ordem do Comando Militar da Praça de Santos, em virtude da eclosão da Revolução Constitucionalista de São Paulo, paralisando a viagem. Em virtude disto, a suplicante sofreu grandes prejuízos e quis ratificar o protesto, mas não pôde fazer em razão do Decreto nº 2899 de 05/10/1932, artigo único. Assim sendo, a suplicante requereu a ratificação de protesto marítimo feito a bordo do referido vapor. Autos inconclusos. Protesto Maítimo, 1932; Procuração, Tabelião Eduardo Carneiro de Mendonça, Rua do Rosário, 116 - RJ, 1931.
3a. Vara FederalO suplicante capitão do vapor nacional Piauhy, de que é proprietária e armadora a Sociedade Pereira Carneiro Companhia Limitada, tendo descarregado sal e carregado açúcar e outros gêneros no porto do Recife com destino ao Rio de Janeiro e Santos, alegou que durante a viagem enfrentou mal tempo, que fez com que entrasse água nos porões. Em virtude disto, o suplicante requereu a ratificação de protesto contra qualquer avaria na referida carga. Foi deferido o requerido. Advogado Haddock Lobo, Rua dos Ourives, 67 - RJ .
3a. Vara FederalO autor, comerciante do vapor nacional Camoeiro, requereu a ratificação de protesto. O citado vapor vinha de Genoveva destinado ao porto de Santos e carregava sal. Quando navegava na Barra do Rio de Janeiro colidiu com o vapor americano Arizon, o que lhe causou avarias na proa. Em 18/10/1917, o Juiz julgou por sentença a ratificação de protesto. Recibo de Taxa Judiciára,Recebedoria do Distrito Federal, 1917.
1a. Vara FederalO suplicante, comandante do vapor nacional Satéllite , pertencente a Companhia LLoyd Brasileira, tendo saido do porto de Montevidéu como vapor, com destino ao Rio de Janeiro, carregando de vários gêneros diversos, navegando com bom tempo e mar. Aconteceu que na altura de Santa Catarina o vapor recebeu grandes golpes do mar, ficando o convés imundo. Como ameaçava mais vento , os suplicantes convocaram os oficiais e tripulantes e os consultou sobre o que convinha fazer, sendo todos de parecer que se continuasse a viagem, pois devido ao mal tempo estava impossivel demandar qualquer porto de refúgio. Tendo chegado o vapor ao porto do Rio de Janeiro requer que seja ratificado o protesto pela possibilidade de haver avarias no carregamento e proceda a inquirição ordenando Decreto nº 848 de 1890 artigo 229. Processo perempto. Protesto Marítimo, 1900; Relação dos Consignatários de Carga; Lista de Carga, paquete nacional Satellite, Companhia Lloyd Brasileiro; Decreto nº 848 de 1890, artigo 229.
juizo Federal do Distrito Federal do 1o OfícioO autor era comandante do vapor nacional o Rio Amazonas, de propriedade da S.A. Lloyd Nacional. Por temer avaria em carga marítima, após tempestade enfrentada em viagem do porto de Recife ao Rio de Janeiro, pediu ratificação de protesto. O processo foi deferido.
2a. Vara FederalO autor era capitão do bugre nacional Rio Branco e pediu ratificação de protesto por temer avaria à carga marítima durante tempestade. A viagem se dava do porto de Santos à Bahia, mas tinham de arribar no porto do Rio de Janeiro. O juiz julgou por sentença a ratificação. Protesto Marítimo, 1918; Procuração, 1918.
2a. Vara FederalTrata-se de ratificação relativa a acidente que permitiu que houvesse a entrada de água no compartimento do bico da proa do vapor nacional Mucury que saiu do Porto de Jaraguá, estado de Alagoas com destino ao Rio de Janeiro e Santos, estado de São Paulo. O navio carregava cargas de vários gêneros e estas foram comprometidas acidentalmente. A presente ratificação foi julgada procedente. Procuração, Tabelião Emigdio Adolpho Victório da Costa, 1913; Recibo de Taxa Judiciária, 1913.
2a. Vara Federal