O autor, proprietário de marca, "Palace Hotel", propõe uma ação a fem de ser anulado registro do mesmo nome, executado pela companhia de Minas Gerais, na figura de seu advogado. Fernando de Mello Vianna, afirma que contribuiu um hotel em poços de caldas e o arrendou a Manoel Alves Caldeira Junior. Em dois de setembro de 1929. Na ocasião, foi escolhido o noe de , "Palace Hotel" para o estabelecimento. Já em 26 de 1930, o arrendatário cedeu o seu contrato à companhia Brasil de Gra nde Hotéis, de propriedade do coronel Vivaldi Leite Ribeiro. No entanto, a companhia industrial do Rio de Janeiro, também de propriedade de Leite Ribeiro, solicitou ao depatamento Nacional de Proipriedade Industrial o registro do título "Pala Hotel". Juiz Marinho, Arthur. Julgada procedente a ação. Escritura; Descrição da Marca; Procuração Tabelião Antonio Carlos Penafiel, Rua do Ouvidor, 56 - RJ, 1935; Jornal Jornal Minas Gerais Escritura de Cessão e Transferência de Contrato; Edital de Concorrência para Arrecadamento do Palace Hotel e Casino de Poços de Caldas, 1929; Lei nº 5569 de 1928; Lei nº 3346 de 1887; Lei nº 1236 de 1904; Decreto nº 5424 de 1905; Decreto nº 24507 de 1934; Lei nº 16264 de 1923.
UntitledANULAÇÃO DE PATENTE
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O suplicante, de Minamishigawa, Shinagawa-Ku, Tóquio, Japão, e sua procuradora, a firma brasileira Cohen, Schwegler & Cia, Comerciantes estabelecidos à Rua Teófilo Otoni, 117, 3o. andar, concessionários da venda das lâmpadas foscadas pelo sistema Naruse, marcas fuso e michie, propõe uma ação ordinária contra a firma General Eletric S/A, Sociedade Brasileira, na qual requer que sejam declarados desiguais os sistemas Naruse e Pipkins de foscar lâmpadas e que seja anulado o depósito da mesma patente Pipkins no Brasil. Processo inconcluso. Certificado da patente p.12; Cópia Fotostática p.15,24, 54 a 75, 78 a 86, 89 a 99, 102 a 109, 113 a 124, 156 a 158; Figura da Patente p. 16, 171; Tradução de documento em idioma inglês para o nacional pelo tradutor publico D.L. Lacombe p. 18; Diário Oficial Em 04/01/1937, 08/01/1937 p.27 e 28; Imposto de Industriais e Profissões Exercício de 1936 p.31; tradução de uma procuração em idioma japonês pelo tradutor público Álvaro Henrique Carlos Garcia 23/01/1937 pág 32; Procuração passada pelo tabelião Luiz Cavalcante Filho - Rua dos Ourives, 39 25/01/1937 pág 38, 23/01/1937 pág 39; procuração passada pelo Tabelião Antonio Carlos Penafiel - Rua do Ouvidor, 56 07/01/1936 artigo 41; Carta patente traduzida no idioma em inglês para o nacional pelo Tradutor Público Carlos Sarthou 16/10/1928 pág 47; certificado de patente 21/01/1937 pág 76; certidão de transferência da patente 18/02/1937 pág 87; Diário Oficial 20/01/1937, 16/02/1934 pág 110 e 111; Tradução de documento em idioma inglês pelo tradutor público Carlos Sarthou pág 114,173; Embalagem de produto pág 170; O processo chegou ao STF através da Apelação Cível n° 02/08/1940.
UntitledOs autores negociantes de fumos e cigarros estabelecidos na Rua dos Ourives no. 134, fundamentados da lei no. 221 de 1894, art. 54 requereram a anulação da patente de invenção concedida aos réus. Alegavam que não havia novidade no produto industrial que justificasse a patente, contrariando, assim, a lei no. 3129 de 14/10/1882, arts. 1 e 2. A patente se referia a carteirinhas de papel que se encontravam dentro de maços de cigarros e vinham como surpresa. O requerido foi indeferido. O autor agravou e o STF recebeu o agravo para que fosse reformada a sentença dando procedência ao requerido na inicial. Após as alegações das partes sobre a patente o juiz julgou a ação improcedente. Jornal Diário Oficial, 26/10/1898, 14/10/1898; Imposto de Indústria e Profissões, 1898; Procuração, Tabelião Pedro Evangelista de Castro, Rua do Rosário, 57 - RJ, 1898, Tabelião Evaristo Valle de Barros, 1899; Termo de Agravo, 1898; Recibo; Fotografia de autoridades políticas; Carta Patente de Invenção, Tabelião Belmiro Corrêa de Moraes; Tradução, marca de cigarro; Decreto nº 863 de 1851, artigo 11, Decreto nº 3820 de 1882, artigo 54.
UntitledA suplicante requer citação do suplicado, para vir responder nos termos da ação ordinária que a suplicante propõe, na qual requer a anulação de patente de invenção no. 1880, referente a um sistema de reprodução em cera ou qualquer outra substância, aos vultos dos homens Célebres deste país desde o reinado de João VI, concedida ao suplicado. A suplicante alega qua a respectiva denominação e diversa do seu objeto real, o que faz incidir nos termos do decreto 8820, 30/12/1882, art. 52 § 4. A ação foi julgada improcedente. A autora apelou e o STF recebeu-a para declarar a ação procedente e anulr a patente em questão. O réu embargou o acordam, mas o STF não despezou-os. Carta Patente de Invenção n. 1880, 1895; Recorte de Jornal Diário Oficial, 16/06/1896, Diário do Congresso Nacional 16/06/1895; Termo de Apelação, 1896; Decreto nº 8820 de 30/12/1882, artigo 52 § 4º; Lei nº 3129 de 14/10/1882.
UntitledTrata-se do 2º volume de uma ação para anulação de patente concedida pelo Departamento Nacional da Propriedade Industrial ao réu, profissão advogado e cirurgião dentista, estado civil solteiro, residente na Rua Carlos Sampaio, 33, Rio de Janeiro. O autor alegou que a Dentist's Supply Company of New York, sociedade anônima com sede em Wet 42nd Street, 220, Nova Iorque, Estados Unidos da América do Norte, era especialista em fábricas de artigos dentários assistente da autora e fabricante do objeto na qual a patente foi concedida. O réu afirmou que aperfeiçoou os dentes artificiais com base na sua prática odontológica. O juiz julgou a ação procedente, o réu apelou ao Tribunal Federal de Recursos, que julgou a ação deserta. Documento em inglês impresso de Dental Cosmus; Tradução de documento em inglês; The Journal of The America Association; Código do Processo Civil, artigo 193.
UntitledA 2ª suplicante era sociedade mercantil e industrial. Propuseram ação ordinária anulatória de patente contra o réu, onde a União Federal seria assistente. A companhia suplicante alegou que foi violentamente intimada pela ré, determinando a imediata paralização de atividade industrial relativa a certo modelo de fechaduras para mala, por força da patente de modelo industrial nº 5385 de 13/01/1965. O autor demonstrou que a Regista Luggage & Leather Goods de Julho de 1962 estampava a figura de uma fechadura de malas do tipo reivindicado, cuja fabricação era protegida no Brasil por diversos industriários. Visto que o Código de Propriedade Industrial, artigos 12 e 16, determinava que a configuração do produto deveria ser nova, os autores requereram a anulação de patente industrial. O juiz julgou a ação improcedente, em parte. Houve recurso ao Tribunal Federal de Recursos, que negou provimento ao recurso. Código de Propriedade Industrial, artigos 16 e 12; Código de Processo Civil, artigos 333 e 292; Decreto-lei nº 7903 de 1945; 2 Procuração, Tabelião Carmen Coelho, Rua da Assembléia, 36 - RJ, 1965; Cópia de 2 Patente de Modelo Industrial, 1965; Desenho de Fechadura, em língua estrangeira inglesa, 1964; Anexo, 2 periódico Revista em alemão, 1960, 1961; Procuração, Tabelião Eros Magalhães de Mello Vianna, Rua do Rosário, 38 - RJ, 1965; Cópia de Diário da Justiça, 08/10/1965; 3 Custas Processuais, 1966, 1968.
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