O autor, estado civil solteiro, desenhista, era proprietário do imóvel localizado à Rua São José, 50 locado a ré. O suplicante requereu o pagamento de uma multa diária de 10,00 cruzeiros novos, enquanto a ré não estabelecesse em perfeitas condições de funcionamento os elevadores do prédio da Rua São José, 50. Em 1968, o juiz Renato Amaral Machado julgou a ação procedente. Em 1969 o TFR, por unanimidade, negou provimento ao agravo e a todos os recursos interpostos da decisão de 1ª instância. advogado Anderson Horn Ferro Avenida Franklin Roosevelt, 23; Ely Loureiro Luna; Leonel Rodrigues; Bernardo Xavier de Brito; contrato de locação, de 1950; procuração tabelião 15, de 1963; .
5ª Vara CívelPAGAMENTO DE MULTA
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Trata-se de um mandado de citação de F. Edna e Irmão, estabelecidos na rua Ibiapina, 3, para o conhecimento de multa no valor de Cr$ 100,00, referente a não uniformização de seus servidores, aplicada pela Comissão Federal de Abastecimento e Preços. Estabelece o prazo de 5 dias para a apresentação da defesa da acusada. Foi julgada extinta a ação devido ao pagamento da dívida.
Juízo de Direito da 4a. Vara da Fazenda PúblicaA autora, credora do réu pelo valor de 200$000 réis, referente a multa imposta pelo Serviço de Febre Amarela, requereu um mandado executivo intimando o pagamento no prazo de 24 horas, sob pena de revelia. A penhora foi julgada procedente. mandado de penhora, 1938; procuração passada no tabelião Hugo Ramos, rua do rosário, 116 - RJ, em 1945; Diário da Justiça, 1949; taxa de saneamento do exercício de 1945, 05/06/1946; taxa de consumo d'água por pena, 1939 a 1944; recibo de renda extraordinária, produto da cobrança da dívida ativa da União, 1945, 1946; imposto de transmissão de propriedade inter-vivos do Departamento da Renda de Transmissão, 1956; decreto 21434 de 1932.
Fazenda NacionalO suplicante, instituição de previdência social com personalidade jurídica própria de natureza paraestatal com base no Código Civil, artigo 499 e no Código de Processo Civil, artigo 371, propõe essa ação requerendo a rescisão de contrato de compra e venda firmado com o suplicado, comerciário referente ao imóvel sito a rua Manguaba, 53, Freguesia de Irajá no valor de Cr$ 65.000,00 alegando que o suplicado deixou de pagar as prestações. A suplicante recorreu a restituição do imóvel, além do pagamento da multa estipulada contratualmente. Processo inconcluso.
Juízo de Direito da 1a. Vara da Fazenda PúblicaA Fazenda Nacional sendo credora do réu pelo valor de 214:243$384 réis referente a multas impostas pela Inspetoria da Alfândega do Rio de Janeiro requereu mandado executivo para pagamento da referida dívida. O réu foi condenado na penhora dos bens, negado provimento a apelação. O processo chegou ao STF através de uma apelação cível em 1916. Procuração 4, Tabelião Emigdio Adolpho Victorio da Costa, Rua do Rosário, 134, 1915, 1916; Recorte de Jornal Boletim da Alfândega do Rio de Janeiro, 23/08/1915; Decreto nº 4181 de 06/05/1868; Decreto nº 3217 de 31/12/1863, Lei nº 848 de 11/10/1890, Lei nº 2841 de 31/12/1913, Decreto nº 1092 de 20/05/1914, artigo 128 e Decreto nº 9957 de 21/12/1912.
2a. Vara Federal