O autor, comandante da barca brasileira Victoria, trouxe um carregamento de sal da cidade de Macau, estado do Rio Grande do Norte para a Empresa de Sal e Navegação que recusou pagar o frete. Baseado no Código Comercial, artigo 619 ele entrou com protesto no valor de mil réis por cada alqueire de sal de quarenta litros descarregados, segundo a carta de fretamento. Foi pedido leilão do carregamento de sal. Protesto; cópia de Recibo de Carga; Carta de Fretamento, 04/10/1900 entre João de Aquino Fonseca e a Empresa de Sal e Navegação; Procuração, 1901; Contrato de Transporte da Empresa de Sal e Navegação , 1900; Despacho Marítimo da Mesa de Rendas Federais de Macau, 1900 .
Juizo Federal do Estado do Rio de JaneiroLEILÃO PÚBLICO
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A autora, mulher, quis incluir embargos à execução de sentença que ordenou a entrega do imóvel à Praça Barão da Taquara, 44, Jacarepaguá, cidade do Rio de Janeiro, em autos de execução, tendo a União como exeqüente e a autora como executado. A defesa da autora foi feita por advogada, mulher. Nos embargos, afirmou-se que a autora obteve o terreno por usucapião, tendo direito a quantias do preço de leilão público, e pedindo condenação aos embargados nas custas. Há breve cadeia sucessória, desde 1923. O processo foi julgado nulo ab-initio. Houve recurso e foi reformada a decisão recorrida, recebendo os embargos de terceiros. Escritura de Venda e Quitação 2 de Prédio, Cartório Lino Fonseca Junior, 1922, s/d; Registro de Hipotecas, 3o. Distrito da Capital Federal, 1922; Procuração, Tabelião Antonio Carlos Penafiel, Rua do Ouvidor, 56 - RJ, 1935; Registro Geral de Imóveis, 1939.
Juízo de Direito da 1a. Vara dos Feitos da Fazenda PúblicaOs autores requerem o pagamento de valores provenientes de um contrabando apreendido por eles, enquanto trabalhavam na Alfândega de Santos. O contrabando consistia de 149 caixas com mobília transportada pelo navio a vapor austríaco Hellios em 16/08/1893. Os autores queriam saber do leilão da carga promovido pela União Federal. O réu alegou que os autores já haviam subtraído parte do dinheiro que deveriam receber da carga apreendida. A União Federal foi condenada a pagar a quantia. Na decisão final o juiz julga procedente a ação e expede precatória requisitória de pagamento, acrescidos de custas processuais. O processo teve início em 20/08/1903 e foi concluído em 17/07/1903 . traslado.
Juízo Seccional do Distrito FederalO suplicante era leiloeiro público e fizera venda de lotes do Depósito Público. Como constatou déficit no valor de $600 réis, pediu juntada da petição aos autos do leilão. O juiz deferiu o pedido. As deduções foram superiores ao produto da venda. Conta de Venda, 1905; Recibo de Depósito Geral do Distrito Federal, 1905.
2a. Vara FederalO suplicante era leiloeiro público e fizera venda de lotes do Depósito Público. Apresentou a conta de venda com déficit no valor de $900 réis, pois o produto da venda da caixa de vidro com descanso foi inferior às deduções. Pediu juntada da petição aos autos do leilão. O juiz deferiu o pedido. Conta de Venda, 1905; Recibo Depósito Geral do Distrito Federal, 1905.
2a. Vara FederalO suplicante era leiloeiro público e executou a venda de lotes do Depósito Público. Apresentou a conta de venda com déficit no valor de $900 réis. Pediu juntada da declaração aos autos do leilão. O juiz deferiu o pedido. Conta de Venda, 1905; Recibo Depósito Geral do Distrito Federal, 1905; Conta de Venda, 1905; Recibo Depósito Geral do Distrito Federal, 1905.
2a. Vara FederalO autor arrematou em leilão público uma alfaiataria na Rua Marechal Floriano, cidade do Rio de Janeiro. Foi surpreendido quando lá encontrou oficiais a mando do réu para arrestarem os bens lá encontrados. Por isso entra com manutenção de posse. Pedido julgado improcente por partir a turbação de ato judicial. Traslado dos Autos de manutenção de posse.
1a. Vara FederalTrata-se de notificação para o leiloeiro, Joaquim Dias dos Santos, tendo este promovido leilão de animais no valor de 12:000$000, não apresentou o recibo da compra e nem havia pago o respectivo saldo. Caso esse problema não fosse resolvido, o réu seria preso. É citado o artigo 55, Lei nº 284 de 03/01/1914 e artigo 72 do Código do Comércio. O juiz indeferiu o pedido. Recorte de Jornal do Jornal do Comércio, 1914; Relação de bens disponíveis para leilão, 1913 .
2a. Vara FederalO autor alegou que todos os veículos recolhidos no Depósito público pela Inspetoria de Tráfego, já tinha vencido o prazo de 90 dias conforme o decreto nº 23303 de 30/10/1933. Este requereu a venda dos veículos em leilão público. Processo incompleto. Relação de Veículos recolhidos do depósito e disponibilizados em leilão, Depósito Publico Geral Federal, 1939; Contrato de Compra e Venda com rasura 1939.
1a. Vara FederalO autorm fundamentado no Decreto 23303 de 30/10/1933 requer a venda em leilão público a se realizar em data de 26/05/1939, depois de publicados no Diário da Justificação e no Jornal do Comércio, de veículo s recolhisdos pela Inspetoria de Trafego, colocados no Depósito Público Geral do Distrito Federal e com o prazo de noventa dias vencido. O juiz deferiu o requerido. Relação de Veículo Recolhido, Depósito Público Geral do Distrito Federal, 1939; Procuração Tabelião Fausto Werneck Rua do Carmo, 64 - RJ, 1939; Imposto de Veículos Terrestres, Veículos de Tração Mecânica, Prefeitura do Distrito Federal, 1938; Arrecadação de Vendas de Veículos Ministério da Justiça e Negócios Interiores, 1939; Recibo, 1938; Decreto nº 23303 de 30/10/1933.
1a. Vara Federal