Trata-se de protesto feito pela autora para o pagamento dos custos do desembarque de um bloco de mármore pesando três mil e quinhentos quilos, em nome do consignatário José Francisco dos Santos. Os custos da descarga do produto por conta da Fazenda Nacional se deu pelo motivo do seu excesso de peso. O juiz deferiu o pedido. Termo de Protesto, 1926.
1a. Vara FederalDIREITO COMERCIAL
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A companhia Fábrica de Tecidos Covilha, tendo recebido da Bélgica, pelo vapor francês Bogainville fios para tecelagem, foi obrigada a contribuir com dois por cento pela avaria grossa sofrida pela referida embarcação. Requereu ação para depósito no Banco do Brasil do valor de 249$580 réis referente a quota devida. O juiz fez a conclusão dos autos, uma vez que a taxa judiciária não foi paga.
2a. Vara FederalO autor, capitão da Barca Nacional Nomad requer a ratificação do protesto. A carga da barca saída da Cidade do Porto, Portugal, pode ter sofrido avarias devido ao mau tempo e a tempestade sofrida em viagem. O juiz ratificou o protesto. Auto de Apresentação do Diário Náutico, 1901.
Juízo Seccional do Distrito FederalO autor era capitão vapor Itaguassu, consignatário à Sociedade Anônima Lloyd Nacional. Pediu ratificação de protesto, a temer por danos a carga marítima. Em viagem do porto de Maceio enfrentou forte tempestade e foram perdidos barris de óleo e aguardente, discos de vitrola consignados a Francisco Cruzeiro & Companhia Ltda. A ação foi deferida. Protesto Marítimo, 1932.
2a. Vara FederalTrata-se de uma ratificação de protesto marítimo para a avaliação dos estragos feitos pelo mau tempo no navio a vapor nacional Jabotão, de propriedade do Lloyd Brasileiro. A embarcação, que fazia o trajeto Santos - New Orleans, passou por uma tempestade no dia 19/05/1939. Os ventos fortes arrebentaram as escotilhas dos quatro porões do navio, provocando avarias na mercadoria transportada. Foi deferido o requerido e nomeado o curador. Auto de Deliberação, 1939; Protesto Marítimo, 1939; Procuração Tabelião Eduardo Carneiro de Mendonça, Rua do Rosário, 116 - RJ, 1937; Termo de Entrega do Diário de Bordo, 1939.
Juizo da 2a. Vara dos Feitos da Fazenda PúblicaA autora, empresa de transportes de propriedade do Governo Federal alegou que o vapor Alegrete de sua propriedade, procedente de Nova york no comando do capitão Aristolpho Soriano de Mello. Sofreu avaria grossa durante sua viagem devido ao mau tempo. A suplicante requereu ratificar o protesto marítimo, como também a nomeação de um curador para interesses dos ausentes. Autos inconclusos. Procuração Tabelião Eduardo Carneiro de Mendonça Rua do Rosário, 115 - RJ, 1937.
3a. Vara FederalO suplicante, capitão da barca nacional Fluminense, chegou no Porto do Rio de Janeiro e, através desse processo, vem ratificar a avaria sofrida e que causou prejuízo ao navio e à carga no dia 13 de junho. A ratificação de protesto é para salvaguardar os interesses da companhia e de colaboradores. Foi deferido o requerido. Protesto contra Mar e Tempo, 1905; Auto de Apresentação de Diário de Navegação, 1905; Procuração, 1904 e 1908.
1a. Vara FederalO suplicante sociedade anônima com sede à Rua do Rosário, 2 a 22, armadora e proprietária do vapor Mandré, do comando do capitão Abilio Raymundo de Oliveira, procedendo de Newport News com destino à cidade do Rio de Janeiro e Santos, com carregamento de 6.400 toneladas de trigo, requereu a ratificação de protesto marítimo formado a bordo do dito vapor, feito contra qualquer avaria nas correias em decorrência do temporal que enfrentou durante a viagem. Foi deferido o requerido. Procuração, Tabelião Eduardo Carneiro Mendonça, Rua do Rosário, 115 - RJ, 1931; Advogado Gabriel Osório de Almeida Junior, Pedro Cybrão, Adauto Lucio Cardoso e Guido de Bellens Bezzi, Avenida Rio Branco, 46 - RJ.
2a. Vara FederalA autora era sociedade anônima armadora e proprietária do rebocador Comandante Dorat sob comando do capitão de longo curso Orlando Ramos, em viagem do porto de Vitória ao Rio de Janeiro. Trazia o rebocador Coronel Antenor Guimarães, as chatas Vera, Maria Augusta, Fernucia, Rosa e a lancha Lavra, de Antenor Guimarães & Companhia. Protestou-se sobre a perda de 2 embarcações pelas condições de mar, eximindo-se de responsabilidade. A ação foi deferida. Procuração Tabelião, 1934; Protesto Marítimo, 1934; Advogado Gabriel Osório de Almeida Junior Avenida Rio Branco, 46 - RJ.
2a. Vara FederalA autora requereu ratificação de protesto marítimo, por temer avaria de carga marítima do navio Tocantins, que enfrentou forte tempestade em viagem do porto de Buenos Aires ao Rio de Janeiro, com o capitão de longo curso Amasvindo Catramby. A ação foi deferida. Protesto Marítimo, 1933; Procuração Tabelião, 1931; Advogado Gabriel Osório de Almeida Junior Avenida Rio Branco, 46 - RJ.
2a. Vara Federal