Trata-se de cópias de depoimentos prestados no Inquérito Administrativo que corre perante o Doutor Juiz Federal da Segunda Vara sobre irregularidade na cobrança executiva. Os oficiais de justiça acusados teriam praticado extorsão durante o exercício de suas funções. Trata-se apenas dos depoimentos prestados e investigações de peculato. O juiz determinou o arquivamento do processo.
1a. Vara FederalCRIME CONTRA A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
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O autor era comerciante de torrefação de café estabelecido na Rua Coronel Pedro Alves, 102. Ele foi multado no valor de 100$000 réis pelo Departamento de Saúde Pública e desejava reclamar contra a penhora que se sucedeu ao não pagamento da dita multa no prazo dado. Afirmou que tentou efetuar o pagamento, mas este não foi aceito. O processo foi arquivado. Procuração, 1926.
2a. Vara FederalA autora, pelo procurador criminal da república, oferece denúncia contra o réu, naionalidade polonesa, que apesar de ter sido expulso do território nacional, em virtude do decreto de 132/03/1934, por se ter constituido elemento nocivvo ao país, voluntariamente, ainda vigorando os efeitos do drcreto. O denunciado que confessou o delito foi preso, sendo verificado que fazia parte de uma organização revolucionária de senador comunista. Imigrante polones, estrangeiro, expulsão, organização revolucionaria israelita brazeor. P.C.B. 32 anos de idade, estado civil solteiro, operário. O juiz julgou improcedente a açao e absolveu o réu. Inquérito 2ª Delegacia Auxiliar, 1935; Ficha de Indenização Polícia Civil do Distrito Federal, 1935; Folha de Antecedente Gabinete de Identificação e Estatística Criminal em 30/11/1935; Ficha Individual Datiloscópica, 1935; Decreto nº 4249 de 06/01/1921 Decreto nº de 12/03/1934; Consolidação das Leis Penais artigo 109.
Vara Federal, 3.ªTrata-se de inquérito policial referente ao crime de contrabando de 34 caixas da marca G. H., contendo salames. O réu e outros, tripulantes do vapor argentino Pedro 3o, zarpou de Buenos Aires, Argentina, com destino ao Rio de Janeiro, estavam envolvidos com o fato. Ocorreu um furto de pagamento dos direito aduaneiros devidos na Alfândega de Santos. Tal fato identificou o contrabando e a apreensão das referidas caixas. O recurso crime foi encaminhado ao Supremo Tribunal Federal, em 1916. É citado o Código Penal artigos 13, 16 e 265. Não se verificam elementos suficientes para prosseguimento e, conseqüentemente, início do processo criminal propriamente dito. Lei de 03/12/1841, artigo 74; Lei nº 2033 de 20/09/1871, artigo 17, parágrafo 2; Decreto nº 848 de 11/10/1890, artigo 387.
1a. Vara FederalTrata-se de inquérito policial em que Léo de Sá Ozório denuncia à Comissão de Inspeção o réu Luiz Eugênio Pasto Rino, por este ter retirado da Alfândega, com redução de taxa, sessenta mil quilos de papel para a revista Dom Quixote, sendo o material apreendido no Depósito da Companhia de Armazéns Gerais dos Estados do Rio de Janeiro e Minas Gerais. Cyro Cavalcanti Pereira é acusado criminalmente pelo contrabando. O processo foi julgado perempto em 1931 por não pagamento de taxa judiciária no prazo estabelecido no Decreto nº 19910 de 23/04/1931 prorrogado pelo Decreto nº 20032 de 25/05/1931 e o Decreto nº 20105 de 13/06/1931. Carta expedida pela Companhia de Armazéns Gerais dos Estados de Minas Gerais e Rio de Janeiro, endereçada ao senhor João Duarte Lisboa Serra, 1928.
3a. Vara FederalTratava-se de processo crime de atravessamento de jóias e relógios através da zona aduaneira sem o referido pagamento de imposto. O réu nacionalidade suíça, naturalizado brasileiro, estado civil casado, industrial e morador na cidade de Pelotas, foi pego em flagrante quando desembarcava do navio italiano Ré Victório, tendo que entregar ao funcionário da alfândega tais produtos. A apreensão foi calculada no valor de 884$000 réis. O inquérito foi passado na 1a. delegacia de Polícia Auxiliar em 18/09/1925. O réu foi recolhido à Casa de Detenção. É citado o Código Penal, artigo 265. Procuração.
1a. Vara FederalTrata-se de um inquérito policial em que Antonio e os outros réus estavam envolvidos. No dia 23/03/1925, o Superintendente da Venda Externa do Selo procurou o Diretor da Recebedoria do Distrito Federal para comunicá-lo que no cofre da superintendência haviam desaparecido os valores equivalentes a mais de 400:000$000 réis. Foi noemada uma comissão para apurar o caso. Os 2 primeiros réus haviam combinado montar uma fábrica de malas. Asthon Bahia passou a não recolher o dinheiro da venda do selo adesivo, posto que efetuava. O produto desta venda, 20.000$000 réis, seria destinado à fundação da fábrica. Ambos eram empregados da Fazenda. Os outros, também vendedores, deixaram de recolher o produto de suas vendas dos selos adesivos, em outros postos. O processo é o 1o. volume, então não há sentença.
1a. Vara FederalTrata-se de inquérito policial procedido a bordo do cruzador Barroso contra o réu que foi acusado de agrupar forças para alterar a ordem interna do país, além de indisciplina e aliciação o qual era considerado crime iminente e essecialmente político. O juiz determinou o arquivamento do processo por falta de provas. Não se verificam elementos suficientes para prosseguimento e, conseqüentemente, início do processo criminal propriamente dito. Documento da Ministério da Marinha, 1924.
1a. Vara FederalInquérito policial sobre o conflito ocorrido em 11/09/1913 no qual a patrulha da cavalaria, que rondava o Largo de Benfica foi agredida por populares. Pela sindicância aberta ficou provado que os danos causados ao negociante Manoel Cabral da Ponte de nacionalidade portuguesa não eram de responsabilidade dos praças. Houve um prejuízo da Fazenda Nacional no valor de 404$323 réis. O cavalo do soldado Sebastião Alves da Costa causou confusão e desordem no estabelecimento do negociante. No proceso foi citado o Código Penal, artigo 329 parágrafo 3. O juiz determinou a arquivamento do processo, assim como, requereu o Procurador da República . Inquérito, Delegacia da Segunda Entrância, 1913; Ofício do Comando da Brigada Policial, 1913; Ofício da Assistência Pessoal da Brigada Policial, 1913 e 1914.
1a. Vara FederalTratava-se de caso em que o 1o. suplicado, pretendendo alistar-se como eleitor, auxiliado pelo 2o. suplicado, coronel, apresentou certidão de idade falsa, e teve firma reconhecida pelo 3o. suplicado. Em virtude disto, estando os dois primeiros suplicados incursos na sanção do Código Penal artigo 256, e o terceiro suplicado na sanção do Código Penal artigos 208 § 4, e artigo 210, requereu a suplicante as diligências legais para formação de culpa. O juiz julgou improcedente a denúncia. alistamento eleitoral eleições. Recibo, Imposto de Alvará de Licença, Pagamento de Aluguéis, 1916; Decreto nº 3084 de 05/11/1898, artigo 285; Decreto nº 9148 de 1911.
1a. Vara Federal