O suplicante, com fundamento no Código do Processo Civil, artigo 275, propôs ação ordinária contra o casal Linhares. Ele era funcionário do impetrante e sua esposa era doméstica, ambos tinham nacionalidade brasileira. Os réus tinham um acordo de compra e venda com o autor, porém, descumpriram com sua parte do pacto ao atrasarem e não pagarem as prestações estabelecidas. O juiz Ney Magno Valadares julgou extinta a ação. Contrato Particular de Compra e Venda, 1968; Decreto nº 56793, de 27/08/1965.
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Trata-se de ratificação de protesto por todos os prejuízos, perdas e danos, causados pelo imprevisto que atrasou sua viagem do vapor nacional Bragança do Porto do Pará com destino aos Portos de Pernambuco Santos e Rio de Janeiro onde se encontravam as mercadorias a serem carregadas, quando o comandante verificou a entrada de muita água no porão de seu vapor. Juiz julgou por sentença o presente protesto.
UntitledA autora, proiprietária do paquete Itaituba, que em viagem de Porto Alegre, estado do Rio Grande do Sul a Pelotas, RS se chocou com o paquete Victoria, da ré, na altura no canal do Cangussú, requereu indenização pelos danos e prejuízos causados no valor de 17:693$228 réis. O processo foi julgado perempto em 1931 por não pagamento de taxa judiciária no prazo estabelecido no decreto nº 19.910, de 23 de abril de 1931 prorrogado pelos Decretos nº 20032 de 25 maio de 1931, e nº 20105 de 13 de junho de 1931. Jornal O Sul, 30/01/1904, Diário do Rio Grande do Sul, s/d, Folha da Tarde, 29/01/1904, Diário Oficial, 06/04/1906; Vistoria, 1904; Procuração, Tabelião Andronico Rustico de Souza Tupinambá, 1903, tabelião Carlos Theodoro Gomes Guimarães, Rua do Rosário, 64 - RJ, 1906; Certificado de Vistoria 2, Capitania do Porto, 1904; Planta do baixo do Cangussur, 1891 .
UntitledO autor, negociante, alegou que se apresentou à concorrência aberta pelo edital do Ministério da Fazenda de 16/12/1901 para o serviço de extração e renda das areias monazíticas ou metais preciosos em terrenos da Marinha ou da União. A proposta do autor foi aceita, sendo assinado contrato com a União. Ele alegou, porém, que a ré comunicou que este não podia continuar a extração sem ter recolhido ao Tesouro uma importância em jóia ou luvas do contrato. Como o autor não realizou o pagamento, o Ministro da Fazenda anulou o contrato. O autor, baseado na lei nº 221 de 20/11/1894, artigo 13, requereu anulação do ato do ministro. Ação procedente. Contrato, 1899; Imposto de Indústria e Profissões, 1903; Recorte de Jornal Diário Oficial, 17/12/1901, 24/05/1902, 31/12/1902, 19/06/1903, Jornal do Commercio, 18/07/1902, 14/10/1903; Protesto em anexo, 1903; Justificação em anexo, 1903; Procuração, Tabelião Carlos Theodoro Gomes Guimarães, Rua do Rosário, 64 - RJ, 1906; Prorrogação do Contrato, 1913 .
UntitledO autor, agente consignatário do vapor Skuld, requer o depósito de parte da carga transportada pelo referido vapor para as obras da Biblioteca Nacional, General F. M. de Souza Aguiar, a fim de garantir as despesas oriundas do atraso na descarga efetuada pelo vapor. O mesmo requer que as despesas fiquem por conta do destinatário e sob garantia da mesma pretende haver o pagamento. O processo foi julgado perempto em 1931 por não pagamento de taxa judiciária no prazo estabelecido no Decreto nº 19910 de 23/04/1931 prorrogado pelo Decreto nº 20032 de 25/05/1931 e o Decreto nº 20105 de 13/06/1931. Procuração, Tabelião Gabriel Cruz, Rua do Rosário - RJ; Fatura, 1906.
UntitledA ré foi organizada em Bruxelas pelo Visconde de Guahy para dar execução ao contrato de 21/08/1893, celebrado entre o visconde e o estado de Minas Gerais, para construção de duas estradas de ferro. Esta foi autorizada a funcionar no Brasil pelo Decreto nº 2242 de 02/05/1896, constituindo-se curadora dos suplicantes no valor de 924:414$600 réis, correspondente ao capital e juros de 1572 obrigações do valor de 500 francos cada uma. A suplicada, porém não pagou os seus cupons no prazo, e no ano de 1898 se declarou em liquidação nomeando Emile Maillard seu liquidante. Este ejetou a venda de todo o patrimônio social ao Estado de Minas Gerais pelo valor de 4:000$000 réis em apólices deste Estado. Os suplicantes requereram o embargo das apólices existentes na Secretaria do Estado de Minas Gerais quantas foram necessárias para o pagamento no valor de 924:414$600 réis. O processo foi julgado perempto em 1931 por não pagamento de taxa judiciária no prazo estabelecido no Decreto nº 19910 de 23 de Abril de 1931 prorrogado pelo Decreto nº 20032 de 25 maio de 1931 e Decreto nº 20105 de 13 de junho de 1931. Certificado de Tradução, 1906; Procuração, Tabelião Evaristo Valle de Barros, Rua do Rosário, 56 - RJ, 1906, tabelião Ibrahim Machado, Rua do Rosário, 23 - RJ, 1906.
UntitledAtesta que a barca a vapor Comendador Lage, de propriedade da suplicante, navegando do Cais de Paquetá para atracação no Cais do Largo do Paço, ao se aproximar da ponte, estando o mar calmo, bateu num dos ferros que servem de amarração nas obras do porto que funciona no bairro da Ilha Fiscal. Alega que houve mudanças dos ditos ferros, e que, por isso, o choque teria ocorrido. Provocou o arrombamento do fundo que inutilizou a embarcação que teve que encalhar junto ao cais. Assim, a fim de resguardar seus direitos, requer indenização contra quem de direito por prejuízos, perdas e danos que provieram do acidente. Decreto n° 737 de 1850, artigo 360.
UntitledA companhia suplicante era agente da Companhia Real Húngara Adnia e requereu ratificar protesto para resguardar-se de responsabilidade pelos danos e prejuízos causados às mercadorias transportadas pelo paquete húngaro B. Kemeny, devido a um incêndio em um dos porões da referida embarcação. O juiz julgou por sentença a presente ratificação de protesto para que se produzissem os devidos efeitos legais. cópia do Extrato de Bordo, 1907; Recorte de Jornal Jornal do Comércio; Procuração, Tabelião Dário, 1907.
UntitledO autor era proprietário de embarcações e constituíram-se credores da Norton Meyon & Companhia no valor de 241$200 réis, referente a serviços prestados na descarga de mercadorias a bordo do navio a vapor inglês Bern Brandt. No dia 17/05/1907 a empresa Norton Meyon & Companhia foi intimada para favor nos termos de sua ação sumária, que lhes moviam Seraphim Antonio Pereira & Companhia . Esta empresa requereu, assim, circundição de atração, pelo não comparecimento dos autores, o réu pediu também a absolvição da instância, visto que os autores não pagaram as custas. O processo foi julgado perempto em 1931 por não pagamento de taxa judiciária no prazo estabelecido no Decreto nº 19910 de 23 de Abril de 1931 prorrogado pelo Decreto nº 20032 de 25 maio de 1931 e Decreto nº 20105 de 13 de junho de 1931.
UntitledA Empresa Comércio de Sal requeria o mandado requisitório contra Alfredo Isler, cessionário de Procópio Oliveira & Companhia, para o pagamento dos custos em que decaiu nos embargos de terceiros por ele opostos nos autos da ação executiva em que o contenderam, sob pena de penhora. O valor devido era de 1:566$350 réis. Alega o autor que a execução por custos somente dispensa a carta de sentença condenatória dos custos Decreto nº 3422 de 30/09/1899, artigos 486 e 10. Alega-se que o artigo 491, letra F parte 3 refere-se às execuções sobre coisa certa. Os embargos foram rejeitados. Recibo, Recebedoria do Distrito Federal, 1914; Taxa Judiciária, 1915.
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