O processo se deu a partir de inquérito policial contra o acusado, imigrante italiano, de Napóles, Itália, residente à Praia do Russel. A caminho do trabalho na rua de Santana - RJ, disse ter achado a nota de 100$000 réis. Fora acusado de tentar por em circulação a cédula falsa. Era analfabeto. Não tendo ocorrido dolo, os autos foram arquivados em 1902. Auto de Declaração, 1901; Termo de Exame Cédula Falsa, 1901.
UntitledCÉDULA FALSA
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O réu teria entrado no estabelecimento de Basilio Pontes de Carvalho, pedindo que trocasse uma cédula no valor de 100$000 réis. basílio tomou anotação do número da cédula e a trocou, por conhecer Américo, sob a condição de trocá-la caso fosse falsa. No dia seguinte, o réu negou-se a reconhecer a cédula, sendo esta falsa, mesmo frente a testemunhas. Foi acusado sob o Código Criminal, art 241. A açõ se fez extinta , tendo sido prescrita após o tempo decorrido. Inquérito, 1903; Termo de Exame, 1903.
UntitledTrata-se de um inquérito policial feito na Delegacia Auxiliar da Polícia Federal, 2a. para apurar a procedência de uma cédula falsa no valor de 10$000 réis encontrada com o acusado nacionalidade brasileira, 27 anos de idade, estado civil solteiro, profissão agente de fornos, quando este tentava comprar um bilhete de 1a. classe da Estrada de Ferro Central do Brasil. O Juiz julgou por sentença o arquivamento do processo. Termo de Exame de nota falsa, 1906; Cédula Falsa.
UntitledTrata-se de inquérito acerca de 4 cédulas falsas nos valores de 10$000 réis, 20$000 réis e 50$000 réis. Foram enviadas à Secretaria de Polícia do Distrito Federal, pelo diretor da Estrada de Ferro Central do Brasil Arnaldo Reis, com declaração de terem vindo nas férias de 14 e 21/10/1906 da Estação Central, da Estaçao de Todos os Santos e Estação de Sapopemba. O juiz mandou arquivar o processo. Termo de Exame, Cédula Falsa, 1906.
UntitledTrata-se de inquérito policial da Delegaci Auxiliar, 1a., instaurado para apurar a responsabilidade do réu na procedência de estampilha falsa de 20$000. valor. cédula falsa. O inquérito foi arquivado. Auto de Exame, Cédula Falsa, 1908.
UntitledEm 09/03/1917 foi passado o inquérito policial sobre cédula falsa no valor de 200$000 réis, apreendida com os réus. Manuel Lopes Guimarães era estado civil solteiro, de nacionalidade portuguesa e profissão empregado no comércio. Joaquim Corrêa da Fonseca era casado, de nacionalidade portuguesa e empregado no Centro Comercial de Cereaes. A nota foi passada pelos réus a Manoel Gomes como pagamento de uma dívida. O Juiz absolveu os réus. Cédula Falsa, valor de 200$000 réis; Auto de Exame, 1917; Justificação, 1917; Advogado Américo Lima.
UntitledTrata-se de um inquérito policial em que o réu, nacionalidade italiana, negociante, estado civil viúvo e residente na Rua Theófilo Otonni no. 163 com negócio de marcenaria foi acusado de ter colocado em circulação um nota falsa no valor de 10:000$000 réis, quando pagava a sua passagem de bonde. Este alegou que recebeu a cédula de um indivíduo que comprou suas mercadorias, e que este havia dias partido para o Estado do Paraná Curitiba. A denúncia foi julgada procedente. Cédula Falsa; Auto de Exame; Código Penal, artigo 13;Lei nº 2110 de 30/9/1909, artigo 13.
UntitledTrata-se de inquérito da terceira delegacia auxiliar de polícia, o qual consta que findo o negociante João da Silva Dias indo depositar no banco português do brasil quantia superior a 40 contos, foi avisado pelo empregado, que nesta quantia havia uma cédula falsa de 500$000, a qual foi apresentada a referida delegacia. Como não foi possível a polícia esclarecer a procedência da cédula, e tendo icado constatada a boa fé do negociante, requereu a suplicante o arquivamento do inquérito. O juiz mandou arquivar o inquérito. Termo de Exame; Cédula Falsa; Auto de Exame de cédula falsa.
UntitledTratava-se de sumário crime de cédula falsa no valor de 10$000 investigado pela Segunda Delegacia Auxiliar de Polícia. O réu era de nacionalidade espanhola, estado civil solteiro, negociante, branco, alfabetizado e sócio do restaurante Filhos do Céu em São Cristovão. Trata-se de inquérito policial no que tange a falsificação de moeda, seja ela cédula ou níquel. Observa-se que comumente tais falsificações são identificadas e em seguida apreendidas em locais de grande circulação monetária, como armazéns, casas comerciais, estações de trem, entre outros. Verifica-se que o procedimento sumário envolve parecer de perito da Caixa de Amortizações. A maior parte dos processos deste tipo é arquivada, uma vez que não é comprovada a autoria do delito. Não se verificam elementos suficientes para prosseguimento e, conseqüentemente, início do processo criminal propriamente dito. O juiz determinou arquivamento do processo. Autuação, Décimo Quinto Distrito Policial Delegacia de Segunda Estancia, 1918; Cédula Falsa valor 10$000 réis; Auto de Exame, 1918.
UntitledO suplicado, também conhecido como Galeguinho, encontrado na hospedaria à rua da Saúde, 47 - RJ, foi acusado de tentar passar cédula falsa no valor de 50$000 réis na compra de mercadorias em armazém na mesma rua. Pediu-se formação de culpa. Juiz Raul de Souza Martins julgou a acusação procedente o condenou o réu a 5 anos de prisão. Este apelou e o STF negou provimento ao recurso. Apelação Criminal, 1919; Certidão de Reconhecimento Datiloscópico, 1917; Termo de Apelação, 1919; Auto de Exame de nota falsa, 1917; Inquérito Policial, 1917; Cédula Falsa; Lei nº 2110 de 30/09/1909, artigo 13.
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