O suplicante, estado civil casado, 2º Tenente do Exército em serviço ativo, com base no Decreto-Lei nº 5165 de 1942 e na Constituição Federal, artigo 141, requereu contra a suplicada, para o fim de ser reconhecido o direito de antiguidade conforme o referido decreto. A ação foi julgada procedente e a sentença recorrida de ofício ao Tribunal Federal de Recursos, que negou provimento ao recurso. O réu recorreu através de um recurso extraordinário que foi aceito. Advogado Boaventura Fernandes Neto, Rua Presidente Antonio Carlos, 207 - RJ; Jornal Diário Oficial, 01/04/1953, 27/09/1950, 28/08/1953; Procuração, Tabelião Aladino Neves, Rua do Rosário, 113-B - RJ, 1953.
Sem títuloATO ADMINISTRATIVO
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O autor, estado civil casado, moveu uma ação ordinária contra a União, por conta do valor cobrado indevidamente pelo Fisco Federal e requereu a anulação dos atos administrativos que determinaram tal cobrança ilegal e, consequentemente a devolução ao autor do valor de CR$ 66.800,00 depositado. A ação foi julgada procedente e o juiz recorreu de ofício. A ré apelou para o Tribunal Federal de Recursos, que negou provimento ao recurso. Escritura de Venda e Compra, 1937; Guia de Recolhimento, 1948; Jornal Diário Oficial, 21/09/1951, 24/05/1955, 17/06/1953.
Sem títuloA autora, estabelecida à Rua da Quitanda, 86, Rio de Janeiro e outros, requereram a anulação dos acórdãos n. 37111 e n. 35449 em que foram condenados a pagar o valor de 48.245,00 cruzeiros. O juiz homologou a desistência da ação por parte da autora. Procuração, Tabelião João Massot 12º Ofício de Notas, Rua do Rosário, 134 RJ, 1945, 1949, 1953; Decreto-lei nº 42 de 1937, Decreto-lei nº 4655 de 1942, Decreto nº 2627 de 26/09/1940, artigo 30 e 31, Lei nº 94 de 1947.
Sem títuloO autor moveu ação ordinária contra a ré por conta da imposição das multas propostas pelo Inspetor da Alfândega pela chegada posterior da legislação das faturas consulares de caixas, caixões e empreitadas contendo laminas ou flocos. Requer a anulação das decisões administrativas por serem injustas e ilegais, que obrigaram o autor ao pagamento do valor de Cr$ 145.163,20, sendo a ré condenada também ao pagamento de tal quantia. Ação julgada procedente, o juiz recorreu de ofício e a União apelou, mas o Tribunal Federal de recurso negou provimento. A União interpôs recurso extraordinário que não foi admitido. guia de importação fatura consular de 1946; notas de diferença, de 1948; Diário oficial, de 22/09/1949 e 05/12/1951; (3) procurações tabelião Antonio Carlos Penafiel Rua do Ouvidor, 56 - RJ, em 1950; tabelião Aladino Neves Rua do Rosário, 113-B - RJ, em 1961 e 1962; decreto-lei 42, de 06/12/1937; decreto-lei 22717, de 16/05/1933.
Sem títuloA suplicante, sediada na Avenida Almirante Barroso, 81, requereu ação para anulação do débito que lhe foi imposto por decisão da Delegacia Regional do Imposto de Renda, no valor total de cr$248.627,30. Imposto de Renda, Royalties. A ação foi julgada improcedente. A autora apelou e o Tribunal Federal de Recursos negou provimento ao apelo. A autora embargou e o TFR rejeitou os embargos. 2 procurações 1953/1959 tab.20; guia de imposto de renda 1953; decreto 24239 de 22/12/1947; decreto-lei 42 de 06/12/1937; decreto-lei 3336 de 10/06/1941; lei 154 de 25/11/1947.
Sem títuloTrata-se de 2º volume de uma ação movida pelos autores contra a ré, referente á dívida cobradas pela ré à autora, tendo como conclusão a desistência da demanda pela suplicante, por esta ter recolhido a importância em litígio em favor da ré, através das guias discriminadas neste pedido de desistência, tendo procedido o recolhimento pelo que faculta a Lei nº 4357 de 1964. Requereu que fosse expedido ofício do Delegado Regional do Imposto de Renda no Estado da Guanabara para que as dívidas fossem consideradas extintas e que se exclua a autora da relação dos devedores remissos, caso nela tenha sido incluída. Constam no processo diversas certidões, guias de depósitos e recibos. O autor desistiu da ação. Procuração, 1955; Imposto de Renda 5, 1964;Guia de Depósito 5, 1964.
Sem títuloO autor, estado civil casado, profissão médico, moveu uma ação ordinária contra a União Federal, e requereu a anulação de ato administrativo ilegal praticado, na cobrança com multa do Imposto de Renda pela empresa na qual é sócio, Industrial Eugynol Limitada. Tal fato decorre do equívoco do 1º Conselho de Contribuintes e da Delegacia Seccional com relação à valorização de capital da sociedade referida e por este fato, a cobrança de imposto junto à multa. A ação foi julgada procedente pelo juiz Amílcar Laurindo Ribas, recorrendo de ofício. A União apelou e o Tribunal Federal de Recursos deu provimento. Procuração Tabelião José da Cunha Ribeiro, Avenida Graça Aranha, 342 - RJ, 1954; Fotostática Comprovante de Pagamento de Imposto de Renda de Pessoa Física, 1954; Escritura de Alteração, 1946.
Sem títuloO autor, casado, advogado em causa própria, entrou com uma ação declaratória de nulidade contra a ré para requerer que seja declarada a nulidade dos acréscimos de imposto cobrados pelo Imposto de Renda ou então, que o autor só pague apenas o imposto de 2 por cento entre o preço de venda e o custo do apartamento, com renda obtida pela construção, devolvendo-lhe o autor a diferença. O autor comprou um terreno à Rua Tenente Vieira Sampaio para construir um prédio de nove apartamentos que ficariam sob sua fiscalização e administração, imóvel que passou a ter o no. 100 depois de pronto. Diversos candidatos à compradores dos apartamentos assumiram compromisso com a financiadora da construção: a Caixa Econômica Federal do Rio de Janeiro. O autor afirma que o lucro obtido na venda dos apartamentos foi exclusivamente do trabalho do autor com a fiscalização e administração das obras; e por isso, deveria ter feito o pagamento de apenas 2 por cento sobre tal rendimento através do cálculo que descreve na ação. Entretanto, teve de pagar 8 por cento para poder assinar as escrituras de venda dos apartamento, como se tratasse de lucro obtido na venda de um mesmo imóvel, previsto na lei 5330 e não fruto do trabalho de construção, tendo sido forçado a considerar 2 apartamentos como benfeitorias, o que, segundo autor ressalta na ação, considera absurdo e ilegal e coisa imaginada pelo Imposto de Renda para extorquir o contribuinte. O juiz A. Rodrigues Pires julgou a ação procedente e o juiz recorreu da decisão, bem como a ré, ao TFR, que negou provimento aos recursos. Certidão de compra e venda, com pacto de hipoteca e confissão de dívida, de 1949; Comprovante de Imposto sobre lucros, apurados na venda de propriedades imobiliárias, de 1947; Decreto no. 24.239, artigo 92, § 1º. , C.
Sem títuloA suplicante, mulher, estado civil desquitada, proprietária, residente na Avenida João Luiz Alves, 136, Rio de Janeiro, alegou que era proprietária do prédio da Rua Marques de Abrantes, 168, Rio de Janeiro. A suplicante requereu a restituição do valor de 8427,30 cruzeiros e pago indevidamente a título de Imposto sobre Lucro Imobiliário. A audiência não se realizou, por motivo de força maior. Escritura de Venda, 1954; Procuração, Tabelião José de Brito Freire, Avenida Graça Aranha, 342ª - RJ, 1955.
Sem títuloA autora, mulher,brasileira,estada civil casada, residente á Rua Marques de Abranches nº 200, requereu que não fosse declarada a incidência do Imposto de Lucro Imobiliário, nos seus bens infiteuticos e a conseqüente liberação do valor depositado no Banco do Brasil. A suplicante havia herdado um prédio em Copacabana, domicílio pertencente a Prefeitura do Distrito Federal, enfiteuse de dez Marias, não estando sujeito ao pagamento de tal imposto. herança. A ação foi julgada improcedente. A autora apelou e o Tribunal Federal de Recursos deu provimento. A ré recorreu extraordinariamente, mas seu recurso foi considerado inviável. . procuração; tabelião; Raul de Sá Filho; rua do Rosário, 84 A - RJ em 1954; anexo 1º vara de órgão e sucessões em 1955; código processo civil artigo 291 e seguinley; decreto lei 9330 de 10/06/1946 ;código civil artigo 678,679,674: advogado; Chaves, Orlando Augusto; OAB nº 2092 .
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