As autoras eram duas artistas, dois estado civil casados e uma solteira, profissões três de prendas domesticas, uma jornalista e um funcionário público. Entraram com um mandado de segurança, com fundamento na Lei nº 1522 de 1951, artigo 1, e Constituição Federal de 1946, artigo 141, parágrafos 2 e 34, contra o suplicado, para requerer que o réu se abstivesse de lhes exigir o pagamento do Imposto sobre Lucro Imobiliário, de que tratava o Regulamento do Imposto de Renda, artigo 52. Referiam-se à escritura definitiva de venda das cotas partes do prédio da Rua Machado de Assis, 35, Rio de Janeiro, sobre o qual os autores desejavam realizar operação de venda, e de propriedade dos autores, que receberam o imóvel referido por herança. Por isso era indevida a cobrança do Imposto sobre Lucro Imobiliário. Foi concedida a segurança, com recurso de ofício. A União agravou e o Tribunal Federal de Recursos negou provimento. procuração; tabelião; Octavio Borgerth Teixeira; Rua do Rosário, 100 - RJ em 1960; tabelião João Massot rua do Rosário, 134 RJ em 1960; tabelião; José de Segadas Viana ; Rua do Rosário, 136 - RJ em 1953; escritura de quitação em 1958; escritura de promessa de venda em 1959-1949; escritura de compra e venda em 1960; advogado; Brunner, Eugenio de Oliveira; rua Senador Dantas,20.
Juízo de Direito da 4a. Vara da Fazenda PúblicaANULAÇÃO DE ATO ADMINISTRATIVO
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As autoras, sociedade anônimas, requereram com a suspensão liminar do ato impugnado, lhes fosse amparado o direito de independente da intervenção de corretor de navio, praticar os atos concernentes à entrada desembaraça e saída de embarcações nas repartições competentes, engajar carga e contratar fretamentos e arrendamentos para os navios de que eram proprietárias e de pagar diretamente ao corretor de navios a remuneração que foi ajustada. Foi homologada a desistência. Procuração, Tabelião Mello Vianna Rua do Rosário, 138 - RJ, 1963, Tabelião Seraphim Gonçalves Pinto Rua Buenos Aires, 47 - RJ, 1963, Tabelião Edgard Magalhães Avenida Graça Aranha, 145 - RJ, 1963; Jornal Diário Oficial, 1963.
Juízo de Direito da 2a. Vara da Fazenda PúblicaO autor era major do Exército com mais de 10 anos de serviço público como militar, funcionário do Ministério da Agricultura e Comércio, Delegado de Polícia do Distrito Federal, almoxarife da Fábrica de Ferro Ipanema, Ministério da Guerra. Desse último cargo sofreu exoneração em 1922. Pediu nulidade do ato que o exonerou, com ressarcimento de prejuízos. Pediu o cumprimento de sentença. O juiz julgou líquida a quantia e recorreu ex-officio. O Supremo Tribunal Federal deu provimento em parte. O juiz deferiu o precatório requerido. Procuração, Tabelião Alvaro Borgeth Teixeira, Rua do Rosário, 100 - RJ, 1939; Recorte de Jornal Diário Oficial, 1918, 1938; Certidão de Casamento, 1929 e 1938; Certidão de Óbito, 1918 e 1938; Certidão de Nascimento, 1918, 1938.
1a. Vara FederalO autor, oficial da Força Policial do Distrito Federal , foi reformado compulsoriamente em 1918 e moveu uma ação para anular o decreto de sua reforma. A sentença foi favorável e houve declaração de que o autor tinha direito a vantagens superiores que lhe competiam se não tivesse sido reformado. Requereu execução da sentença. O juiz julgou líquido o valor de 70:096$360 e recorreu ao STF, que negou provimento. Foi expedido precatório. Procuração, Tabelião Lino Moreira, Rua do Rosário, 134 - RJ, 1920; Termo de Apelação, 1922; Folha de diferença de vencimentos do liquidante, Contadoria da Polícia Militar, 1928; Recorte de Jornal Diário Oficial, 01/04/1932; Levantamento de Contas do liquidante, Contadoria da Polícia Militar, 1933; Escritura de Pagamento da liquidação de sentença, tabelião Antonio Carlos Penafiel, 1934; Cálculo de Divisão, 1934; Registro de Contrato, Registro Especial de Títulos e Documentos, 1934; Escritura de acordo e transação, 1934.
1a. Vara FederalTrata-se de justificação, relativa a eleições que foram realizadas na Segunda Seção eleitoral do Distrito Municipal de Santa Cruz no dia 20/05/1917. Entretanto as mesmas foram lavradas e transcritas fora do local e em dia diferente dos legalmente designados, tendo ocorrido apenas no dia 24/05/1917, o que tornaria esse procedimento um ato ilegal. A referida justificação foi julgado convincente, em conformidade ao pedido do procurador criminal da república, o traslado dos autos. Traslado da Procuração, 1917; Recibo de Taxa Judiciária, 1917.
1a. Vara FederalO suplicante tinha 52 anos de idade, era estado civil casado, residente à Rua Frederico Lima, 161, Madureira, Rio de Janeiro. A fim de fazer prova junto ao Departamento Nacional de Saúde Pública, requereu justificar que desde 1913 exercia a arte dentária, que era dentista-prático, atendendo em consultórios ou em domícilios, e que era muito conhecido na Capital Federal. O juiz deferiu a inicial. Profissão, exercício profissional, odontologia.
3a. Vara FederalO autor alegou que havia requerido ao Departamento Nacional de Propriedade Industrial o registro da marca Prazolauvre, tendo o seu pedido indeferido, visto que existia anteriormente registrada em nome de Bertholo Hauir a marca O Lauvre. Como Bertholo não fazia só da marca, a autora, conforme o Decreto nº 16264 de 1923, artigo 115, requereu caducidade da marca. Pedido deferido. Processo inconcluso. Procuração, Tabelião José Affonso de Paula e Costa, Rua do Hospício, 126 - RJ, 1936.
3a. Vara FederalOs autores, todos com nacionalidade brasileira, estado civil casado, residentes na cidade do Rio de Janeiro e funcionários do Instituto Nacional da Previdência Social, amparados pelo artigo 720 e seguintes do Código de Processo Civil, requereram interpelação contra o instituto supracitado por ato ilegal; conforme decisões internas e ilegais do instituto, os peticionários, que são locatários de apartamentos no prédio que o órgão disponibiliza, sabem do intuito do réu em desvincular a vaga de garagem que cada imóvel possui para vender a outros moradores do prédio; tal providência consiste numa ilegalidade; O juiz constatou que a interpelação está com seu procedimento encerrado. (5) contra recibo de pagamento a servidor Instituto Nacional da Previdência Social 1968; procuração tabelião Pedro Oscar Fiorito Rua do Rosário 67, Rio de Janeiro Estado da Guanabara, 1968, custas processuais , 1968; guia de depósito para esta agência COFRELAR / Associação de Poupança e Empréstimo; Boletim de Serviço Instituto Nacional da Previdência Social, nº 146/66, lista Edifício Presidente Vargas / Relação dos Ocupantes das vagas de Garagem do Edifício; Código de Processo Civil artigos 720 e seguintes decreto 56793/65 decreto 55738/65 artigos 1º, 7º, 11º.
Justiça Federal - Seção Guanabara - 1ª VaraO autor fazia parte da firma Levier e Companhia, da cidade de Pelotas, estado do Rio Grande do Sul, sendo um sócio comanditário Antonio de Araujo Lima, residente em Recife, Pernambuco com capital de 30:000$000 réis. Esse valor foi enviado, e em seu lugar foram enviadas cargas de álcool, mas em nome de Augusto Y. Galvão, que sacou 30 contos de réis contra a firma de Pelotas. Com prejuízos, decidiu o autor cessar transações. Pediu interpelação das partes de Recife para ciência da decisão. Pedido deferido. Procuração, Tabelião Eduardo Carneiro de Mendonça, Rua do Rosário, 116 - RJ, 1922.
2a. Vara FederalO autor, na qualidade de representante de Arlindo Zaroni, profissão lavrador e vendedor de cereais e frutas nas feiras livres, matriculado sob no. 136, na superintendência do Abastecimento, alegou que estava sendo proibido de comparecer às feiras. O suplicante requereu um mandado proibitório contra a superintendência do Abastecimento, sob pena no valor de 20:000$000 réis para o caso de não transgressão. O processo foi julgado perempto em 1931 por não pagamento de taxa judiciária no prazo estabelecido no Decreto nº 19910 de 23 de Abril de 1931 prorrogado pelo Decreto nº 20032 de 25 maio de 1931 e Decreto nº 20105 de 13 de junho de 1931. Procuração, Tabelião Djalma da Fonseca Hermes, Rua do Rosário, 141 - RJ; Cartão de Autorização de Venda nas Feiras Livres do Distrito Federal, 1927.
2a. Vara Federal