O autor que era capitão do navio a vapor nacional Piauhy de propriedade de Pereira Carneiro & Companhia em virtude de avarias, requereu a expedição de uma carta precatória ao juízo seccional do estado de São Paulo a fim de que se procedesse à vistoria e arbitramento do vapor. Procuração, Tabelião Álvaro Fonseca da Cunha, 1927.
1a. Vara FederalTRANSPORTE MARÍTIMO
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Trata-se de uma notificação de protesto por avaria grossa sofrida pelo navio Assú, no qual o comandante Manoel dos Santos Mabrincha solicitou que fossem tomadas medidas para serem desembarcadas as mercadorias sem o visto do autor, proprietário da referida embarcação. Telegrama da Reparatição Geral dos Telegráfos do Juiz Federal da 2a. Vara ao Juiz Federal do Rio de Janeiro, 1925.
1a. Vara FederalA suplicante era agente do navio americano Mormacrey, que sofreu avaria de carga marítima por acidente marítimo. Fez a descarga e consertos. Para seguir a viagem de Santa Fé Argentina a Boston, pediu que a Alfândega devolvesse as 93 toneladas de sementes de linhaça. Não coube ao juiz julgar a causa. Bruno Pedro Zander Tradutor Público e Intérprete Comercial - RJ; Protesto Marítimo, 1939.
2a. Vara FederalTrata-se de pedido para precatória à Inspetoria da Alfândega do Rio de Janeiro, para que esta só permita a entrega das mercadorias embarcadas no vapor do suplicante se estivesse declarado por ele que tais mercadorias estavam despedaçadas devido à avaria grossa. Tal vapor procedeu da viagem de Nova Iorque e foi vistoriado ao chegar neste porto. O pedido foi julgado procedente, para que produzam seus devidos efeitos legais. Vistoria, 1906; Procuração, 1906.
2a. Vara FederalRelato de problemas enfrentados pelo capitão do patacho Flor do Douro para chegar ao Pôrto do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, na tentativa de se isentar de responsabilidade pela perda de parte da carga de açúcar. Solicita dispensa da apresentação do diário de navegação alegando que é prática comum nos navios de pequena cabotagem que o capitão não seja obrigado a fazer tal diário. Legislação citada: Código Comerrcial, artigo 360-361 Regulamento 737 de 25/11/1850. Auto de Penhora e Despejo; Recibos de Pagamento.
Juízo Seccional do Distrito FederalO autor, proprietário da catraia Carvalho Junior, carregou-a com folhas de zinco ou ferros e barras de ferro, pertencentes a Companhia Evonoas Fluminense, asseguradas na Companhia Fidelidade, cumprindo o Código Comercial artigo 721 e salvando os objetos. O autor requereu o valor de 3:550:000$000 réis referente ao frete daquela embarcação. Foi deferido o requerido. Procuração, Tabelião Carlos Fortes de Bustamante Sá, Rua do Rosário, 35 - RJ, 1892; Termo de Protesto; Recibo.
Juízo Seccional do Distrito FederalA suplicante, tendo fretado a catraia no. 19 de sua propriedade à Empresa Estivadora, afim de receber a bordo do vapor francês Bourgone, um carregamento de caixas de enxofre, alegou que a referida catraia foi a fundo devido a um temporal que jogou o dito vapor contra o mesmo. Em virtude disto, a suplicante querendo levantar a catraia e salvar o carregamento, necessitava de instrução judicial para haver as despesas necessárias para ser indenizada, a qual requereu conforme a legislação comercial. O juiz deferiu o requerido. Procuração, Tabelião Evaristo Valle de Barros, Rua do Rosário, 58 - RJ, 1890; Certidão de Tradução de entrada de minutas, Tradutor Carlos João Kunhartd, 1891; Recibo, 1891, Trapiche Carvalhaes Ilha dos Melões Comteiro & Cia, Carvalho Junior & Barros, Rua da Saúde, 51, 1891.
Juízo Seccional do Distrito FederalO autor contratou os serviços da Societé Generale de Transports Maritimes à Vapeur para a realização do transporte marítimo de 8172 sacos de milho, através do vapor Espagne de propriedade da mesma. Entretanto, o autor alegou que ao descarregar as referidas mercadorias, estas foram vítimas de maus tratos sofrendo avarias . Dessa forma, o mesmo requer a intimação da referida empresa para o pagamento dos prejuízos. Procuração, Tabelião Evaristo do Valle, Rua do Rosário - RJ, 1905.
1a. Vara FederalTrata-se de saída clandestina de volumes da estiva, onde o réu sonegou o pagamento dos direitos pelas mercadorias transportadas e importadas de acordo com as Leis das Alfândegas e Mesas de Renda, artigos 360, 363, 488, 490, 630, 633 e 634. As mercadorias eram 8 caixas de produtos químicos medicinais e drogas não especificadas vinda do Porto de Havre, França no navio a vapor francês Carolina. Não se verificam elementos suficientes para prosseguimento e, conseqüentemente, início do processo criminal propriamente dito. Documentos de Despacho falsificados, 1903; Documento da Alfândega do Rio de Janeiro, 1909; Recibo, 1903.
2a. Vara FederalA autora, pelo 1o. promotor do Distrito Federal, oferece denúncia contra o réu, capitão da galera inglesa Polynesian,nacionalidade inglesa, estado civil casado, de 50 anos de idade, pelo fato de ter sido apreendido a bordo da dita embarcação, mercadorias que o mesmo tentava subtrair ao pagamento dos direitos, incursando assim sanções do Código Penal, artigo 265 combinado com artigo 13. Autos incompletos.
Juízo da 1a. Pretoria do Distrito Federal