Os suplicantes eram comerciantes à avenida Rio Branco, 79, e tinham comprado café de Jesé Azevedo, de Ouro Fino, MG. Este despachou 3951 sacos de café e os suplicantes receberam 3751 sacos. Pediram ou a condenação dos responsáveis pelas vias férreas com pagamento de indenização por prejuízos, perdas e danos e lucros cessantes; ou a entrega da carga faltante considerando o café tipo 7. Deram à causa o valor de 40:000$000 réis. Os réus eram administradores respectivamente da Estrada de Ferro Central do Brasil e da Rede de Viação Sul Mineira. Em 1929, o juiz julgou a ação procedente. Em 1931 o STF negou provimento ao recurso e confirmou a sentença anterior. conhecimento de frete; procuração tabelião Lino Moreira rua do Rosário, 134, de 1924; carta precatória, de 1924 e 1925; recibo de 1925; boletim mensal do centro do comércio de café do Rio de Janeiro, de 05/08/1924; advogado João M. de Carvalho Mourão rua da Alfândega, 26; advogado Cid Braune rua do Rosário, 53 - RJ.
2a. Vara FederalTRANSPORTE DE MERCADORIA
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              Dossiê/Processo            
                      
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                1924; 1964              
                                    
                  
                  
            Parte de             Justiça Federal do Distrito Federal