O autor, nacionalidade portuguesa, requereu contra a sua mulher Silvina Adelaide, portuguesa uma ação ordinária, a fim de obter o desquite. O suplicante, baseado na lei de 03/11/1910, artigo 4 da República Portuguesa e do Código Civil, artigo 317 alegou que poderia ser decretado o desquite quando um dos cônjuges abandonou o lar sem motivo. Estes haviam se casado em Portugal no dia 25/01/1919. O suplicante alegou que sua vida de casado não era tranqüila, tendo sua mulher abandonando o lar. Alvará de Separação de Corpos, 1926; Procuração, Tabelião Belisário Fernandes da Silva Távora, Rua Buenos Aires, 50 - RJ, 1921, tabelião Pedro Evangelista de Castro, Rua do Rosário, 103 - RJ, 1924; Recorte de Jornal Jornal do Brasil, 23/08/1922, .