Os autores eram de nacionalidade brasileira, estado civil casados, profissão alfaiate e mecânico respectivamente. Alegaram que era credores hipotecários de Marchi Companhia no valor de 513:838$000 réis. Foi pago inicialmente o valor de 176:000$000 réis. Logo após o Banco do Brasil foi autorizado a requerer ao Ministério da Fazenda as apólices necessárias ao pagamento das indenizações. Porém, dois indivíduos compareceram ao cartório Gabriel Veiga, e conseguiram uma procuração em causa própria, a fim de obter o pagamento dos suplicantes. Os suplicantes submeteram estes documentos à Delegacia de Falsificações da Polícia de São Paulo, a fim de que fossem entregues as suas cautelas pelo Banco do Brasil, e que fosse declarada ilegítima a procuração de Jorge de Carvalho. O juiz final foi Nelson Hungria. Autos inconclusos. Procuração, 1938, 1939; Jornal Diário da Justiça, 1938, 1939, Jornal do Commercio, 1938, 1939, Jornal O Dia, 1938; Jornal Estado de São Paulo, 1938; Folha da Manhã, 1938; Diário de São Paulo, 1938; Fatura de Apólice, 1938; Saldo Bancário, 1938; Apólice do Reajustamento Econômico, 1938; Seção de Títulos e Contrato, 1938; Decreto nº 1590 de 1937; Código Civil, artigo 1509, 1317; Decreto 149-B de 20/07/1893, artigo 14, 4; Decreto nº 23533 de 01/12/1933; Decreto nº 23981 de 09/03/1934, artigo 6; Código Processo Civil e Comercial, artigo 77.
1a. Vara FederalREVISAO E ANULAÇÃO DE ATO ADMINISTRATVO
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Dossiê/Processo
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1938; 1939
Parte de Juízo dos Feitos da Fazenda Pública