O autor, comandante do vapor nacional Coronel de propriedade Sociedade Anônima Lloyd Brasileiro, este tendo saído do porto do Rosário na Argentina com destino ao porto de Paranaguá e deste para o Rio de Janeiro, carregado e trazendo a reboque o pontão nacional Itapoan também de propriedade Lloyd Nacional, carregado, apanhou tempo ruim no mar, que lhe obrigou a parar no Rio Grande do Sul e Ilha de Seção Sebastião, e presumido o suplicante que houvesse avarias nas cargas, foi lavrado protesto e deste requerereu sua ratificação e tomadas de declarações, assim como a intimação dos interessados ausentes para a pessoa do curador. Foi julgada a ratificação do protesto. Protesto, 1919; Taxa Judiciária, 1919.
1a. Vara FederalRATIFICAÇÃO DE PROTESTO
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O autor, comandante do vapor Amazonas, de propriedade da Lloyd Brasileiro, requer que seja ratificado o protesto marítimo. Pois, o vapor estava descarregando as mercadorias vindas da cidade de Buenos Aires e Montevidéu para os portos da Bahia e Maceió, quando manifestou-se um incêndio no vapor. O vapor possuía um carregamento de trigo em grão. O comandante chamou o Corpo de Bombeiros. Para salvaguardar os interesses da Companhia e dos donos do carregamento, requer que seja nomeado um curador. avaria grossa. Taxa Judiciária, 1913; Carta, Companhia do Porto do Rio de Janeiro, 1913; Carta Precatória 2, 1913;.
1a. Vara FederalA suplicante, sociedade anônima, estabelecida na Rua do Rosário, 2 a 22, Rio de Janeiro, armadora do vapor Uru, requereu ratificar protesto contra a responsabilidade pelas avarias sofridas pelas mercadorias embarcadas e transportadas devido ao incêndio ocorrido no porão da referida embarcação. procuração tabelião Benjamin Margarida em 1928.
Juízo de Direito da 3a. Vara da Fazenda PúblicaO autor é capitão e comandante do vapor de nacionalidade brasileira ''Therezina M.'' e obteve prejuízos. ao permanecer no porto de Maceió por tempo extra , devido ao Decreto nº21.605 do Governo Provisório que bloqueou o Porto da cidade de Santos , a localidade para qual o ''Therezina M''. se direcionava após deixar o Porto de Areia Branca.O Juiz Federal da 1ª Vara julgou procedente a ratificação. Decreto nº21.605, Código Comercial;.
1a. Vara FederalA autora vem realizar a ratificação de protesto a fim de ser isenta de culpa dos danos causados no armazém 9 do Cais do Porto do Rio de Janeiro, e nos guindastes 50 e 51 que também sofreram avarias. O autor alegou que por conta de uma inesperada chuva torrencial, que desabou sobre a cidade em 02/08/1932, o vapor Siqueira Campos, que encontra-se no cais desembarcando mercadorias, rompeu com as amarras e causou tais prejuízos. Logo, pede a isenção de responsabilidade, pois tais prejuízos foram causados por motivos de força maior. Processo inconcluso. juiz Olympio de Sá e Albuquerque. Procuração, Tabelião Eduardo Carneiro Mendonça, Rua do Rosário, 115 - RJ, 1931.
1ª VaraO autor, capitão da galera alemã Susana, requereu o dia para a inquisição e que seja ratificado o protesto. Segundo o autor, o navio, quase incapaz de realizar manobras, foi forçado a parar no Porto do Rio de Janeiro. O navio seguia de Londres para Talcahuana. Em 24/08/1904, o juiz julgou por sentença a ratificação de protesto. Procuração, Tabelião Evaristo Valle de Barros, Rua do Rosário, 56 - RJ, 1904; Tradução de Protesto, Tradutor Público Wilbelm Pahl, 1904.
2a. Vara Federal