O autor, mestre do iate nacional São Francisco alega que no dia 18/04/1904, próximo a Ilha de Santa Bárbara , abalroou o vapor Guanabara, causando-lhes sérias avarias . O autor protesta pelos prejuízos e danos causados. Protesto, 1904.
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O autor era capitão do vapor Ibiapaba, do Lloyd Brasileiro e afretado à Companhia Brazileira de Transportes de Carvão. Em 4/6/1921, deixou o Porto do Rio de Janeiro, ao qual foi obrigado a retornar devido à tempestade, conforme o Diário de Bordo. Conforme o Código Comercial, artigo 473, pediu a ratificação de protesto de arribada forçada. Julgada por sentença a ratificação do protesto. Procuração, Tabelião Raul de Noronha Sá, Rua Buenos Aires, 49 - RJ, 1921.
UntitledO suplicante, negociante e morador da Rua Dr. Joaquim Murtinho, n. 221 foi intimado pelo Tesouro Nacional a pagar a taxa de saneamento e que mesmo a considerando inconstitucional e achar-se em juízo uma ação para nulidade dessa lei. Mas, por ordem do juízo, vai depositar nos cofres públicos da Recebedoria do Distrito Federal a quantia referente a esta taxa. Protesta e diz que quer receber esta quantia, porque reconhece seu direito, não importando assim, o mesmo em reconhecer o suplicante a legalidade da taxa. Comprovante de Depósito, Recebedoria do Distrito Federal, 1918.
UntitledO suplicante havia prestado serviço a Alberto Alves da Motta, funcionário da Estrada de Ferro Central do Brasil, mas somente através de protesto perante juiz conseguiria seu pagamento, em 17/04/1916. O mesmo havia fornecido 50000 toneladas de carvão para o referido funcionário. O mesmo visava a desistência do protesto, intimando o Banco do Brasil na forma da lei, no valor de 11:496$000. O juiz julgou por sentença a desistência para que produzam os devidos efeitos. Protesto, 1916; Recibo de Taxa Judiciária da Recebedoria do Distrito Federal, 1916.
UntitledO suplicante, comandante da guerra norueguesa svalen, alega que seja esta embarcação achando-se fundeada no porto da capital federal, após temporal, acabou abalroando a barca isis, fato este casual, e do qual fez o suplicante devido protesto perante consulado noruêgues desta capital. Netses termos, o suplicante querendo ratificar o protesto, requereu a intimação do capitão da barca isis, seu proprietário e outros interessados. Julgada por sentença a ratificação do protesto. Procuração, Tabelião Bernardo de Azevedo Millanez, 1922, Rua Buenos Aires, 31 - RJ, Tabelião Victor Ribeiro de Faria, 1922; Ata de Deliberação; Taxa Judiciária; Decreto nº 14339 de 01/09/1920.
UntitledOs autores, negociantes da cidade de Lisboa, Portugal, requereram a intimação dos réus. Por intermédio de Arthur Galião e Seixas, os autores venderam aos réus batatas portuguesas vindas pelos navios a vapor Malte, vapor Almanzora, vapor Bagé, vapor Arania, vapor Demarara e vapor Raul Soares, destinadas ao consumo. O Ministério da Agricultura, Indústria e Comércio, proibiu sua entrega por estar atacada por uma lagarta Mariposa prejudicial à lavoura do país. Assim, os autores queriam intimar os réus para que fossem entregues as mercadorias. Relação de Embarque, 1925; Termo de Protesto, 1925; Código Comercial, artigo 214.
UntitledA autora moveu protesto para isentar-se de custos levantados após a danificação de mercadorias de terceiros depositadas em seus dois armazéns , que sofreram inundações durante o temporal a noite de 2 para 3/08/1.932. A isenção de qualquer custo para os funcionários da autora também foram garantidos. Foi julgado procedente o protesto. Procuração, Tabelião, Hugo Ramos, Avenida Graça Aranha, 352 - RJ, 1925; Termo de Protesto 1932; Diário Oficial 06/08/1932;.
UntitledO autor foi nomeado investigador da Polícia do Distrito Federal, exercendo o cargo até 27/10/1924, quando foi dispensado sem motivo justo, nem legal. Pediu que se tomasse o protesto para que se interrompesse a prescrição do prazo para defesa de seus direitos. Pediu entrega dos autos. Pedido deferido. Nomeação para investigador de 3a. classe, Inspetoria de Investigação e Segurança Pública, 1920; Termo de Protesto, 1929.
UntitledO autor, comandante do vapor nacional Gran Pará, requereu ação para ratificação de protesto a fim de se resguardar da responsabilidade pelos danos e prejuízos causados à embarcação em viagem do Porto de Pernambuco ao Porto de Santos. porto. Pedido deferido. Protesto, 1898; Manifesto de Carga, Empresa de Navegação Gran-Pará, 1898; Procuração, Tabelião Pedro Evangelista de Castro, Rua do Rosário, 103 - RJ, 1898; Lei nº 221 de 20/11/1894, artigo 18.
UntitledO suplicante era o comandante do vapor nacional Itacolomi, da Companhia Nacional Costeira de Navegação. Saído à 05/07/1895 do Porto de Aracaju, Sergipe, chegou ao Porto do Rio de Janeiro enfrentando mar bravio. Pediu ratificação de protesto marítimo, entregando o diário de bordo. O juiz julgou por sentença a ratificação de protesto. Termo de Mar, 1895; Regulamento nº 737, artigos 365 e 366.
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