O suplicante requereu a execução de sua ação que anulou o ato do Governo Federal de 13/01/1902 , que o excluía das fileiras do Exército , e que condenou a ré a pagar os vencimentos que deixou de receber, no valor de 19:576$202 réis. O acórdão do STF confirma a sentença. O suplicante era alferes do Exército.
2a. Vara FederalPERDAS E DANOS
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A autora pediu mandado executório à carta de sentença de autos de homologação de ajustamento arbitral de avaria grossa do vapor Itapoan, pedindo o valor de 5:888$790 réis da Sul América, e 20:384$450 réis da Cia. Continental, sob pena de penhora. Os valores se referiam a encalhe sofrido na Barra do Porto de Amarração, em viagem cargueira do Rio de Janeiro e Recife a portos do Norte. Foi necessário alijamento de carga. Os embargos foram julgados improcedentes. o autor agravou. Os Ministros confirmaram a sentença. Regulação Extra-Judicial de Avaria Comum, 1929; Relação de Mercadorias Embarcadas, 1928; Lista de Carga, 1928; Conhecimento de Carga, 1929; Procuração Tabelião Eduardo Carneiro de Mendonça, Rua do Rosário, 116 - RJ, 1917, 1931, Tabelião Oldemar de Faria, Rua da Alfândega, 57 - RJ, 1920, 1928; Auto de Penhora, 1930; Termo de Apelação, 1931; Termo de Agravo, 1931.
2a. Vara CivilO supliante proprietário de um prédio situado na rua Engenho Novo Estação do Sampaio, requer que seja condenada a suplicada, proprietáia da Estrada de Ferro Central do Brasil, a responder pelo valor do referido prédio e por todos os prejuízos-lucros cessantes e danos emergentes causados pela passagem dos expressos muito próximos do prédio, que ocasionaram abalos na estrutura deste imóvel. Em 22/05/1914 o juiz deu ganho da ação ao autor, condenando a ré ap pagamento das indenizações requeridas. Os custospelas partes. O réu entrou comum recurso de agravo no STF, que deu provimento em parte ao agravo. O suplicante não se conformando com a sentença que anulou o julgamento anterior e deu provimento em parte ao embargo. O réu entrou com um recurso de agravo que confirmou a sentença anterior. O réu mandou baixar os autos e o juiz manteve a sentença do acórdão que condena a União Federal. Calculado os custos em 23/11/1918 a conta foi paga em 24/12/1929. Recortes de Jornal; Planta; Certidão; Recibo Diretoria Geral de Saúde Pública; Extrato de Conta bancária; Certidão de Óbito; Lei nº 1021 de 26/08/1903 ; Decreto nº 3084 artigo 506 ; Constituição Federal, artigo 72; Decreto nº 4956 de 09/11/1903, artigos 1, 2, 8, 31 e 32 ; Lei nº 1621 de 1903.
1a. Vara FederalO autor alegou que no dia 25/12/1912 o bonde elétrico partindo de São Gonçalo para Niterói descarrilhou, tombando completamente. No desastre seu filho, Arthur Marques dos Santos foi vitimado. O suplicante requereu uma indenização da ré, já que foi alegou de seu filho único arrimo de família. O juiz julgou procedente a ação em 01/05/1912. A ré apelou da sentença. O juiz manteve a sentença dada. Carta Precatória, 1913, 1915; Jornal A Noite, 31/12/1912; Impugnação dos Embargos, 1914; Procuração,1911, Tabelião Evaristo Valle de Barros, Rua do Rosário, 58 - RJ, 1911 ; Certidão de Batismo, 1885; Taxa Judiciária, 1912; Termo de Apelação, 1912; Regulamento nº 737 de 1850, artigo 669; Decreto nº 3084 de 05/11/1898; Decreto nº 2681 de 07/12/1912; Acórdão de 21/05/1913; Auto de Exame, 1915.
2a. Vara FederalA autora pediu intimação da ré para que oferecesse os artigos de liquidação para indenização pela morte de seu filho Eugênio Dutra da Silveira. A vítima tinha 24 anos de idade, era estado civil solteiro e era empregado da ré em Ribeirão das Lages. Faleceu em serviço de capeamento de fios de transmissão de energia elétrica. Foi eletrocutado e caiu de torre de transmissão. Procuração, 1912 e 1920; Consolidação das Leis Civis Texeira de Freitas, artigo 805; Código Criminal de 1830; Decreto n° 3422 de 30/9/1899; Decreto n° 3312 de 17/6/1899; Código Penal de 1890; Código Civil, artigo 1537, 400 e 962; Lei de 16/12/1830, artigo 349; Lei n° 2033 de 1871, artigo 19.
2a. Vara FederalTrata-se de uma execução de sentença, na qual a Fazenda Nacional foi condenada a pagar o valor de 64:640$600 réis para o autor, negociante, concessionário dos créditos originários de fornecimentode materiais ao Ministério da Justiça e Negócios Interiores A sentença foi favorável ao autor. sentença julgada procedente. Demonstrativo de Contas e Custas, 1916; Embargos à Execução, 1916; Despacho Agravado, 1917; Código Comercial, artigo 248; Citação Teixeira de Freitas; Decreto nº 3422 de 1899, artigo 28; Lei nº 221 de 1894.
2a. Vara FederalO autor e sua mulher ganharam na Justiça o direito à indenização no valor de 240:000$000 réis a ser paga pela ré pelos danos causados em suas terras em Jacarepaguá, cidade do Rio de Janeiro pela ocasião da exploração e construção de obras para abastecimento de água na capital. Por perdas e danos e lucros cessantes. Ocupação de suas terras numa extensão de 1431 hectares. Fazenda Engenho da Serra. Os mananciais foram canalizados.
1a. Vara FederalA autora da ação, estado civil viúva, mulher, devido a um acidente de trem de propriedade da ré vitimou seu marido. Esta pediu a suplicada o pagamento de uma indenização pela perda, pelo pagamento do luto e despesas com o funeral, além do pagamento de pensão correspondendo a dois terços do soldo do falecido, que era militar. Acidente de trem, Responsabilidade civil das estradas de ferro. O juiz homologou o cálculo e conta. A autora apelou desta. O Tribunal Federal de Recursos não conheceu do recurso. Lei nº 4328; Novo Código de Vencimentos Militar, 1964; Diploma de Medalha de Guerra, 1952; Carta de Sentença, 1954; Advogado, Jamil Saad, Avenida Rio Branco, 156 - RJ.
Juízo de Direito da 2a. Vara da Fazenda PúblicaO suplicante era de nacionalidade brasileira, estado civil solteiro, residente na cidade do Rio de Janeiro. No dia 23/05/1952, tomou um trem de propriedade da ré, na estação de Padre Miguel. Quando o trem ao saiu, realizou um movimento brusco, jogando o suplicante para fora do mesmo, caindo entre a plataforma e o trem. Esse acidente causou a amputação de uma perna e um braço. O suplicante alegou que a responsabilidade pelo acidente seria da ré devido a superlotação com a porta do trem aberta, enquanto este já andava, e o fato de receber passageiro já em movimento. Alegando que o acidente o obrigou a se recolher ao Hospital Rocha Faria, e privando de seu vencimento no valor de Cr$2.500 mensais, e baseado nos artigos 25 da Lei nº 2681, Lei nº 64911 e artigo 912 do Código de Processo Civil, o suplicante pediu uma indenização. O juiz homologou por sentença o cálculo proposto pelo autor. A ré recorreu ao Ttribunal Federal de Recursos, pedindo reversão do cálculo, mas teve seu pedido rejeitado. procuração; Tabelião Alvaro de Mello Alves Filho; rua do Rosário, 67 - RJ em 1956.
Juízo de Direito da 2a. Vara da Fazenda PúblicaO suplicante era estado civil viúvo, e nos autos de execução de sentença que moveu contra a Estrada de Ferro Central do Brasil requereu o pagamento de indenização, por conta da morte do seu filho em um acidente ferroviário. Deu-se provimento à ação. O réu recorreu da sentença, negando-se provimento ao recurso. carta de sentença no.425 1956 extraída de uma apelação cível no.7185; procuração passada no tabelião Guaraná Avenida Antônio Bastos no. 641 em 17/12/1956; Jose dos Reis F. Coimbra escritório Avenida Rio Branco 185, 8o. andar - 810, Rio de Janeiro advogado; decreto no.2681 de 1912, artigos 17, 22; decreto 15673 de 07/09/1922, artigo 161; CC, artigo 399; código processo civil artigos 891, 158, 586, 746, 830 II; lei 3115 de 16/03/1957 artigo 25.
Juízo de Direito da 2a. Vara da Fazenda Pública