Antonio Luiz Ximenes Braga era carteiro de 2a. classe da Repartição Geral dos Correios da Capital Federal e, falecendo a 8/9/1923, deixou a autora viúva, sem nenhum tipo de renda e tendo 2 filhos, Marino Braga, funcionário público e Aurea Braga Magalhães, casada, estado civil, com Paulo Magalhães. Pediu que fosse produzida e julgada por sentença uma justificação, entregando-se-lhe para que pudesse habilitar-se a percepção do montepio. Processo inconcluso. Certidão de Casamento, Tabelião Eduardo Carneiro de Mendonça, 1902; Procuração, Tabelião Eduardo Carneiro de Mendonça, Rua do Rosário, 116 - RJ, 1923; Certidão de Óbito, tabelião Djalma da Fonseca Hermes, 1923.
2a. Vara FederalPECÚLIO
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Trata-se de requerimento de benefícios do Decreto nº 3505 de 29/01/1918 de mulher estado civil viúva que era alimentada por seu filho guarda-marinha, estado civil solteiro, sem filhos, Carlos Viriato de Medeiros que falecera no naufrágio do rebocador Guarany. A autora recebia dos cofres públicos a pensão mensal no valor de 83$333 réis, montepio instituído por seu falecido marido Alberto Sabóia Viriato de Medeiros.
2a. Vara FederalA autora, outra mulher e o menor Raul Pinheiro Coimbra representados por seu curador Honório Pinheiro Teixeira Coimbra e Noemia Pinheiro Coimbra do Rego Lins, casada com Arthur Annibal do Rego Lins, requereram o pagamento da diferença entre o valor do montepio que recebia, por falecimento de Homorio T. Coimbra, desembargador da Corte de Apelação. Os suplicantes requereram a expedição de um precatório ao Tesouro Nacional, a fim de que fossem partilhados os seus títulos de montepio. O juiz deu provimento a execução da carta de sentença. Decreto nº 2448 de 1897, artigo 9.
2a. Vara FederalAs suplicantes, mulheres, estado civil viúvas de Desembargadores da Corte da Apelação e do Supremo Tribunal Federal, apresentando a carta de sentença expedida pelo Supremo Tribunal Federal, propruseram uma melhoria nas pensões de montepio que recebiam pelas mortes dos referidos contribuintes como desmbargadores das ditas instâncias jurídicas, requereram a expedição de precatória ao Ministério da Fazenda para ser averbada a respectivas alterações de suas pensões pagando-lhe em folha as diferenças vencidas. diário oficial;procuração tabeliãoMajor Carlos Theodoro Gomes Guimarães Rua do Rosário,64 em 1914.
Juízo de Direito da 2a. Vara da Fazenda PúblicaO suplicante, herdeiro de Manoel Uchôa Rodrigues, deputado federal pelo estado do Amazonas, juntamente com os demais herdeiros, requereu o cumprimento da carta sentença em que a União Federal fora condenada a pagar o valor de 12:947$000, correspondente a subsídios e ajuda de custo que o falecido deixou de receber. São citados o Decreto nº 3084 de 1898, artigo 158, a Lei nº 1841 de 1907, artigo 8, Lei nº 2356 de 1910, artigo 8 e o Decreto nº 510 de 1890. Em primeira instância, o julgado foi considerado improcedente. Foi, entretanto, remetido ao STF, que confirmou a sentença. Procuração, Tabelião Francisco Antonio Machado, 1924.
1a. Vara FederalA suplicante requereu a expedição de carta precatória ao ministro da Fazenda, a fim de ser averbada, na folha de pagamento, a quantia acrescida do valor de 950$000 anuais, no que concerne à cota legal de montepio deixado pelo falecido marido, Felix Gaspar de Barros e Almeida, juiz de direito da 1a. Vara. São citados o Decreto nº 942 de 1890, Lei nº 2842 e o Decreto 1939, artigo 8. Foi julgada por sentença a conta para que se produzam os devidos e legais efeitos. Carta de Sentença.
1a. Vara FederalA autora, mulher, e Deolinda de Sousa Almeida, requereram a execução da sentença proferida em seu favor na ação ordinária movida contra a ré a fim de haver a diferença de pensão de que foram privadas, a contar da data do falecimento do coronel João José de Sousa e Alemida. Após feitas as contas, o juiz mandou expedir o precatório. Carta Sentença, 1922; Demonstrativo de Conta, 1922; Procuração, 1922; Reforma de Conta, 1922; Decreto nº 3422 de 30/09/1899, artigo 28.
2a. Vara FederalA suplicante, assistente nos autos da ação intentada por Maria Elisa Lobo Pereira e outros, contra a suplicada, que tendo sido o seu direito reconhecido pelo Supremo Tribunal Federal, requer a execução de sentença que condenou a suplicada a pagar-lhe pensão, a quem tem direito como viúva do engenheiro Lycurgo José de Melo. O juiz deferiu a expedição do precatório requerido. Procuração, Tabelião Eduardo Carneiro de Mendonça, Rua do Rosário, 115 - RJ, 1914.
2a. Vara FederalAs autoras, mulheres, requerem a execução da sentença proferida contra a ré e que se ordene ao contador do juízo a fim de que ele faça a conta da importância devida. A petição inicial se referia ao pagamento de pensão pelo falecimento de seu pai, Luiz da Rocha Dias, diretor e engenheiro chefe do prolongamento da Estrada de Ferro da Bahia ao São Francisco, contratado pelo Minsitério dos Negócios, da Agricultura, Comércio e Obras Pùblicas, depois Ministério da Indústria, Viação e Obras Públicas. O pagamento era efetuado com o valor errado. Foi calculado pelo contador judicial o valor a ser recebido pelas autoras. Procuração, Tabelião Evaristo Valle de Barros, Rua do Rosário, 58 - RJ, 1914; Carta Sentença, 1914; Decreto nº 942A, de 31/10/1890, artigo 32; Decreto nº 1045, de 21/11/1890.
2a. Vara FederalA autora mulher viúva de thomé Joaquim Torres juiz do tribunal civil e criminal alega receber do tesouro federal pensão no valor de 3 contos e seissentos mil réis por ano, porém, de acordo com o dec 942 de 31/10/1890 art 31, a suplicante teria direito a metade do ordenando de seu falecido marido. A suplicante requereu o recebimento do referido valor. A precatória requerida foi expedida. Decreto nº 3422 de 30/09/1899; Carta Sentença.
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