O autor era médico, estado civil solteiro, com o 1o. lugar no Curso de Higiene e Saúde Pública, enviado pela Lei Rocha Vaz, ou Decreto de 13/01/1925 no. 13782 a. Pediu nomeação a cargo federal com funções sanitárias que lhe eram garantido, apesar de ilegal a nomeação de outros, em seu detrimento. Foi deferido o requerido. Procuração, 1935; Termo de Protesto, 1936; Decreto nº 16782 de 13/01/19225; Decreto nº 19852 de 13/04/1931; Decreto nº 23304 de 30/10/1933.
1a. Vara FederalNOMEAÇÃO
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Os suplicantes eram brasileiros, profissão médicos, com o Curso de Higiene e Saúde Pública, criado junto com o Curso do Instituto Oswaldo Cruz pelo Decreto n° 16729 a de 13/01/1925 ou Lei Rocha Vaz. Citando a Legislação Sanitária e higienista quanto ao preenchimento dos cargos, afirmou terem sido prejudicados nas nomeações. Protestaram, pois haveria cargos federais de função sanitária não preenchidos. O juiz deferiu o requeido. Procuração, 1936; Termo de Protesto, 1935; Decreto nº 16782 de 13/01/1925; Decreto nº 19852 de 13/04/1931.
1a. Vara FederalO autor, ex-tesoureiro da Faculdade de Direito da Universidade do Rio de Janeiro e recebedor da Tesouraria Geral do Ministério da Educação e Saúde Pública, alegou que o Decreto nº 24560 de 3/7/1934 havia criado uma Tesouraria Geral do Ministério da Educação e Saúde Pública. O autor, porém, argumentou que foi lesado em seus direitos quando José Pinheiro Chagas foi nomeado tesoureiro geral do Ministério. Requereu, conforme a Lei nº 221 de 1894, artigo 13, a anulação da nomeação. Pedido indeferido. O autor agravou ao Supremo Tribunal Federal, que negou provimento. Procuração, Tabelião Belisário Fernandes da Silva Távora, Rua Buenos Aires, 46 - RJ, 1935; Jornal Diario Oficial, 09/7/1934, 13/7/1934, 18/10/1934, 27/10/1934; Certidão de Tempo de Serviço, 1935; Termo de Agravo, 1935.
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