LICITAÇÃO E CONTRATO

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              29974 · Dossiê/Processo · 1948; 1952
              Parte de Juízo dos Feitos da Fazenda Pública

              O autor requer o valor de 1.236.124,93 cruzeiros pelos serviços prestados como arquiteto na reconstrução, adaptaçao e instalação da sede da Revista do Supremo Tribunal Federal, na base de 12 por cento sobre o valor total das obras. A ação foi julgada procedente em parte, condenando a União no pagamento de 801.285,63 cruzeiros. A União apelou e o TFR deu provimento em parte. auto de exame, 1945; tabela básica do Instituto de Arquitetos do Brasil, 1925; relatório do Conselho Federal de Engenharia e Arquitetura, 1945; 27 fotografias do local; Diário da Justiça, 09/05/1941; tabela de honorários de serviços técnicos, Associação dos Construtores Civis do Rio de Janeiro, 1939.

              Sin título
              27165 · Dossiê/Processo · 1967; 1969
              Parte de Justiça Federal do Rio de Janeiro

              A autarquia federal, situada à Avenida Franklin Roosevelt, 166, Rio de Janeiro, pediu o valor de Cr$ 94. 427,00 para quitação da dívida. O réu era profissão advogado, morador à Rua Xavier da Silveira, 25, Copacabana, autor do livro O direito de Greve- 1948, sobre o qual contratou impressão do Serviço Gráfico do autor. O autor recusa-se a pagar. O juiz deferiu a ação . Orçamento de Impressão do Serviço Gráfico do IBGE, 1958; Fatura de Fornecimento, 1958; Procuração, Tabelião Carmen Coelho, Rua da Assembléia, 36 - RJ, 1967; Código de Processo Civil, artigo 291.

              Sin título
              34646 · Dossiê/Processo · 1966; 1969
              Parte de Juízo dos Feitos da Fazenda Pública

              O suplicante era sociedade Civil sediada na Avenida Presidente Vargas, 446. Requereu ação, com base no Decreto nº 51719 de 18/02/1963, para assegurar seu direito de ser reconhecida como única entidade nacional a realizar a classificação das embarcações pertencentes às sociedades de economia mista. Julgou-se precedente ao conflito de jurisdição. A autora foi julgada vencedora da ação. O autor apelou ao Tribunal Federal de Recursos, que negou provimento à ação. (4) procuração tabelião Generoso Ponce Filho Avenida Rio Branco, 114 - RJ; procuração tabelião Crepory Franco Rua Senador Dantas,84 - RJ; procuração tabelião Francisco Belisário da Silva Távora Rua Buenos Aires, 24 - RJ,1964 e 1966; registro internacional de classificação de navios, 1964; relação internacional construídas sob classificação da autora, 1964; contrato de construção e de compra de três navios, tanque, 1962; relação de pagamentos feitos pela ré; Lista de embarcações classificados pela ré; Lista de embarcações classificados entre 1963 e 1965, 1965; regras para construção e classificação de navios de aço, 1965; vários documentos não-identificados do Bureau Veritas e da Lloyd, 1964; diário oficial, 23/07/1965; código do processo civil artigo 291; decreto 5798 de 11/06/1970; decreto 51719 de 18/02/1963.

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              38304 · Dossiê/Processo · 1959; 1961
              Parte de Juízo dos Feitos da Fazenda Pública

              A autora, autarquia administrativa, propôs um executivo hipotecário contra o réu e sua mulher, ambos de nacionalidade brasileira, residentes à Rua Hilário da Rocha, 529, a fim de cobrar o débito no valor de 354.908, 30 cruzeiros. A referida quantia era relativo ao inadimplemento das obrigações de escrituras. O juiz Wellington Moreira Pimentel ordenou o pagamento, no prazo de 24 horas, mais juros e custas, sob pena de não o fazendo se procedesse a penhora do imóvel. Procuração Tabelião Armando C. Moura Carijó, Rua da Assembléia, 15 - RJ, 1958; Código Civil, artigo 762; Código do Processo Civil, artigo 298.

              Sin título
              42377 · Dossiê/Processo · 1960
              Parte de Juízo dos Feitos da Fazenda Pública

              Os suplicantes contratuaram com o Departamento Nacional de Estradas de Rodagem a construção de diferentes segmentos de várias rodovias, dentre elas a BR - 5, BR - 3 e BR - 29. Pelo Decreto-Lei nº 8463, de 27/12/1945, o DNER foi subordinado ao Ministério da Viação e Obras Públicas, e portanto, gozava de imunidade fiscal, como integrante do serviço público federal. Contudo, a impetrada exigiu o recolhimento do imposto do selo na recebedoria do Distrito Federal. Assim, com base na Lei nº 1533, de 31/12/1951, artigo 7, os impetrantes propuseram um mandado de segurança a fim de que os contratos fossem assinados independentemente do pagamento do imposto do selo . Procuração 3, Tabelião Aladino Neves, Rua do Rosário, 113-B - RJ, Tabelião Eronides Ferreira de Carvalho, 14° Oficio de Notas, Rua 7 de Setembro, 63 - RJ, Tabelião Hugo Ramos, Avenida Graça Aranha, 351 - RJ, 1960; Custas Processuais, 1963.

              Sin título
              33684 · Dossiê/Processo · 1961; 1967
              Parte de Juízo dos Feitos da Fazenda Pública

              A autora era uma firma estabelecida na cidade do Rio de Janeiro, na Rua Debret, 23, sala 806, com escritório de serviço de engenharia e arquitetura. No dia 13/07/1960 a suplicante firmou um contrato com o Conselho Coordenador do Abastecimento para obras de construção do Mercado Livre do Produtor n. 4, Méier. As obras foram orçadas em CR$29.850.000,00, obrigando-se o suplicante a executá-la dentro do prazo de 120 dias corridos, contados a partir do segundo dia seguinte ao do registro do contrato pelo Tribunal de Contas da União. Esse registro, no entanto, não aconteceu, mas recebeu autorização para começar imediatamente a obra. O Conselho mencionado solicitou em vários expedientes ao Diretor do Departamento de Águas e de Esgotos Sanitários do Estado da Guanabara e ao Superintendente da Rio Light S/A, providências que diriam respeito às obras e aprovação do projeto de esgotos sanitários. O Secretário-Geral do Conselho pediu então que se reduzisse o ritmo das obras, e posteriormente que a parassem, pois estava com dificuldades para registrar no Tribunal de Contas o contrato, e fizesse um cálculo do que a firma havia gastado para posterior indenização. O Conselho calculou a mesma no valor de CR$1.500.000,00, que não foram pagos. O suplicante pediu então o pagamento desse valor, acrescido dos juros de mora, custos do processo e honorários de advogado. A ação foi julgada procedente, com recurso de ofício ao Tribunal Federal de Recursos, que negou provimento ao recurso. A União embargou a decisão mas teve o recurso rejeitado. Procuração Esaú Braga de Laranjeira - Rua do Rosário,148 - RJ(1955, Passou a ser Rua Debret,23) 1961; Termo de Contrato 1960; Nove Fotografias do Local; Cinco Ofícios Conselho coordenador de Abastecimento, 1960; D. O. 16/07/1960; José Almeida, João C. Ribas - Rua Francisco Serrador n°90 (advogados).

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              8936 · Dossiê/Processo · 1916; 1917
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              O suplicante, negociante, inventariante dos bens deixados pelo falecido coronel José Domingues Mendes e curador da viúva deste, requereu o cumprimento da carta de sentença pela qual a União foi condenada a pagar o valor de 1000:000$000 réis pela rescisão do contrato firmado com a Companhia Norte-Mineira de cujos direitos se tornou cessionário o falecido coronel. Julgou por sentença precatótia requisitória de pagamento. Conta de Custas, valor 201:400$670 réis, valor de 702$000 réis, valor 1220:865$108; Código Civil Francês, artigo 1693, Código Civil Alemão, artigo 436, Código Civil Italiano, artigo 1542.

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              8271 · Dossiê/Processo · 1912
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              A autora Compagnie Auxiliaire des Chemins de Fer au Brésil que era uma companhia estrangeira, arrendatária da Estrada de Ferro do Rio Grande a Cacequi e de Porto Alegre a Uruguaiana, pediu indenização por perdas e lucros cessantes compreendendo tudo que poderia ganhar com os estudos e a construção das linhas férreas cujo governo havia aberto concorrência. Sendo a autora contratada para arrendamentos e construções de diversas estradas de ferro no estado do Rio Grande do Sul, teria preferência em igualdade de condições para construção, uso e gozo dos prolongamentos e ramais. Entretanto, aberta a concorrência, a autora perdeu para Banco da Província do Rio Grande do Sul; João Corrêa & Irmão; Florisbello Leivas; André Verríssimo Rebouças e João Baptista Garcez. A autora foi ouvida e decretou-se indenização de 4:000$000 réis. Houve apelação e a companhia renunciou ao direito. A ação ordinária em foco chegou ao Supremo Tribunal Federal através de uma apelação cível, cujos autores são Juiz Federal da 1a. Vara e a União Federal e a ré a Compagnie Auxiliaire des Chemins de Fer au Brésil . Decreto nº 5548 de 06/06/1905; Recorte de Jornal Diário Oficial, 22/02/1911, 21/02/1911, 07/07/1912, 21/02/1911, 30/08/1912 e 13/11/1910; Protesto, 1911; Procuração, Tabelião Evaristo Valle de Barros, 1911; Mapa da Rede da Viação Férrea; Taxa Judiciária, valor 300$000 réis, 1913.

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              8456 · Dossiê/Processo · 1910; 1919
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              Os comerciantes Seigneuret & Masset receberam uma encomenda de cimento do Ministério do Interior e remeteu para o ministro Francisco Augusto Peixoto a fatura para que retirasse a remessa da alfândega, mas as faturas foram devolvidas pelo engenheiro do ministério dizendo que o ministro não havia autorizado a compra. Os comerciantes queriam que lhes fosse pago o valor de 13:000$000 réis. A ação foi julgada procedente. Nota de Licitação, Obras do Ministério da Justiça e Negócios Interiores; Imposto de Indústrias, 1909; Imposto de Licenças, Aferição e Taxa Sanitária, 1909; Recorte de Jornal Diário Oficial, 06/10/1908; Código Comercial, artigo 204.

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              8268 · Dossiê/Processo · 1911; 1918
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              A autora, baseada na Lei nº 1313 de 30/12/1904, pediu restituição do valor de 277:177$808 réis que pagou na Alfândega do Pará. Segundo a lei, deve-se restituir os impostos que por ventura foram pagos sobre materiais importados para os serviços contratados. A companhia foi contratada pela ré para navegação dos rios Amazonas e outros do estado do Amazonas e do Pará, em 01/08/1895, com duração de 10 anos. em 13/10/1902, o governo incluiu o prolongamento do rio Araguari até o rio Oiapoque, prolongando a duração por mais 5 anos da data que terminou o contrato e dando a isenção das taxas. Assim, a autora prolongou as viagens e iniciou o serviço de novas linhas. Julgou-se improcedente a ação, já que a isenção seria após 1905, data em que o novo contrato deveria começar a vigorar. Houve apelação cível que deu a sentença de acordo com a do tribunal e a favor da ré. A ação ordinária chegou ao Supremo Tribunal Federal através de uma apelação cível em 1912, embora haja entre a 1a. e a última, uma outra apelação cível de mesmo número e data, bem como uma ação ordinária datada de 1918, cujos autores e réus eram os mesmos da presente ação. Rio. Certificado de Tradução, Tradutor Público Carlos Alberto Hunhardt, 1897; Lei nº 1313 de 30/12/1904; Taxa Judiciária, valor 300$000 réis, 1912; Procuração, Tabelião Pedro Evangelista de Castro, Rua do Rosário, 103 - RJ, 1912 .

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