O autor, desejando fazer prova à Inspetoria Geral do Ensino Secundário, requereu justificar que seu verdadeiro nome era Fernandino Del Negro, não Fernando Del Negro, registrado civilmente na 3a. Pretoria Civil, Freguesia de Sant' Anna. Pedido deferido.
2a. Vara FederalJUSTIFICAÇÃO
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O autor, nacionalidade espanhola, estado civil casado,proprietário e comerciante, residente à Rua General Argollo 167 Rio de Janeiro, ao saber que havia um nome idêntico ao seu sendo executado por dívidas provenientes de impostos, requereu justificar que nunca foi proprietário de uma panificação à Rua dos Inválidos, e que era sócio da firma Nunes Garcia & Cia, empresa de transportes à Rua Marechal Floriano 3. Pedido deferido.
2a. Vara FederalA justificante, mulher, era mãe da menor Hilda Guimarães, sendo o pai o falecido Gustavo Guimarães, servente de 1a. classe do Departamento Nacional de Saúde Pública. Para, no Instituto Nacional da Previdência reconhecer os avós paternos da menor, pediu a justificação, provando que Leopoldina Maria da Conceição era Leopoldina Guimarães, casada com José Guimarães, avós da menor, ambos falecidos. Pediu entrega dos autos de investigação de parentesco, citando o Procurador da República e o Instituto da Previdência. A autora era mulher. O juiz deferiu o requerido. Procuração Tabelião Lino A. Fonseca Júnior, Rua Nerval de Gouvêa, 467 - RJ, 1934; Advogado José Gobat, Rua da Alfândega, 48 - RJ .
1a. Vara FederalA suplicante, mulher, precisava instruir o processo de montepio em que era habilitada Maria da Penha Souza, sua filha com o ex-contribuinte Jarbas Teixeira de Souza. Os quesitos eram estado civil solteira, ser menor de idade e única herdeira e filha legítima. Procuração, Tabelião Mozart Brasileiro Pereira do Lago, Rua da Quitanda, 85 - RJ, 1943.
Juízo de Direito da 3a. Vara da Fazenda PúblicaO autor, negociante, residente em São João Nepomuceno, MG, foi preso na Casa de Detenção do Rio de Janeiro. Requereu justificar que era negociante a longos anos, com crédito na praça e fama de muito sério. Afirmou que não cometeu crime algum.
Juízo Seccional do Distrito FederalO autor, com 20 anos de idade, empregado no comércio, acusado de introduzir cédula falsa, requereu justificar que no pagamento de pequenas despesas no botequim da rua do Catete, 56 - RJ dera uma nota no valor de 100$000 réis querecebera de indivíduo no estabelecimento da rua da Lapa, 25 - RJ, onde era gerente.
Juízo Seccional do Distrito FederalTrata-se de uma justificação na qual o autor pretendeu justificar que os animais vistos e escolhidos pelo Oficial de Justiça estavam no estábulo e que o oficial desrespeitou as numerações nos animais e atribui-lhes uma nova , havendo um erro de identificação. O Processo encontra-se inconcluso.
Juízo de Direito da 1a. Vara da Fazenda PúblicaO autor era estado civil casado, estrangeiro de nacionalidade russa, profissão comerciante. Pediu que se designasse um escrivão, com assistência de Representante do Ministério Público. Requereu a justificação, mostrando que seu verdadeiro nome era Schi Joma Felma. O processo se encontra inconcluso. Certidão de Nascimento, Registro Civil da 3ª Pretoria Cível, Freguesia de Sant´Anna, 1913; Publica Forma, Certidão de Nascimento, 1932; Fatura, Prefeitura do Distrito Federal, R$ 195$000,00, 1921; Nota Promissória, R$ 214$000,00, 1915.
1a. Vara FederalMulher, autora, foi empregada de Joaquim Gomes de Souza Braga, desde maio de 1901, até o falecimento dele. Ela deveria receber o valor mensal de 120$000 réis e deveria pelo tempo de serviço receber o valor de 6:000$000 réis, que não lhe foi pago porque ele não tinha herdeiros. Ela queria justificar o seu crédito, citando o Cônsul Geral de Portugal e o Procurador da República. Foi julgado por sentença o arbitramento. Procuração 2, 1903, Tabelião Ibrahim Machado, 1905; Arbitramento, 1906.
1a. Vara FederalO autor, precisando justificar sua idade, chamou testemunhas para comprovarem que era filho legítimo de José de Souza Pereira da Cruz, nasceu na cidade de São João Marcos, no Rio de Janeiro e residia na Rua Frei Caneca, 111. Sem sentença.
Juízo Seccional do Distrito Federal