Os autores requereram a liquidação dos juros e custas de acordo com a sentença proferida em seu favor. Eles, comerciantes, propuseram uma ação ordinária contra a União por indenização de 2:574$620 devido ao furto de dois fardos de brim que foram remetidos pela Companhia Fiação e Tecelagem Moraes Sarmento, da cidade de Juiz de Fora, estado de Minas Gerais para os autores, por via da Estrada de Ferro Central do Brasil. O juiz deferiu a expedição do precatório requerido. Fatura de mercadorias, 1923; Imposto de Indústrias e Profissões, 1924; Procuração, Tabelião Pedro Evangelista de Castro, Rua do Rosário, 103 - RJ , 1923.
1a. Vara FederalEXECUÇÃO DE SENTENÇA
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A autora, mulher, casada, assistida por seu marido major José Desidorio da Silva, requereu que se expedisse carta precatória ao ministro da viação a fim de se cumprir a sentença proferida a seu favor. Nesta sentença, foi anulado o ato do governo, que o demitiu do cargo de agente do correio de Volta Grande, MG, e reintegrou-lhe todas as vantagens. A autora deixou de receber o valor de 7:550$000 referentes aos ordenados e gratificações. O juiz deferiu a expedição do precatório. A autora agravou do despacho que indeferiu a petição requerendo novo cálculo dos autos. O STF negou provimento ao agravo. Procuração, Tabelião Ferreira de Araújo, 1925 tabelião Antonio Augusto, Além Paraíba, MG, 1916; Carta de Sentença, Apelação Cível, 1917; Termo de Inventário, 1926; Nomeação para Cargo Público, 1905; Exoneração de cargo, Administração dos Correios de Minas Gerais, 1915; Taxa Judiciária, 1916; Demonstrativo de Conta, 1924, 1925; Termo de Agravo, 1928; Decreto nº 3084 de 1898, artigo 715; Decreto nº 848 artigos 350 e 351; Regimento nº 737 de 1850, artigo 559 .
2a. Vara FederalOs autores, almirantes, alegaram que, organizado o Supremo Tribunal Militar, Decreto nº 149 de 18/07/1903, seus membros tiveram assegurados os vencimentos correspondentes às suas patentes, além das vantagens de vitaliciedade. Por ato do governo foi fixada para os marechais, almirantes e ministros do STM gratificações no valor de 12 contos de réis anuais. Os autores requereram pagamento da gratificação. O juiz deferiu expedição do precatório conforme promoção do procurador. Procuração 6, Tabelião Gabriel Cruz, Rua do Rosário, 69 - RJ, s/d, tabelião José Semeão Camara, RS, s/d, tabelião Eugenio Muller, Rua do Rosário, 114 - RJ, 1920, tabelião Antonino Soares de Souza, SP, 1920, tabelião Pedro Evangelista de Castro, Rua do Rosário, 103 - RJ, 1925, tabelião Francisco Antonio Machado, Rua do Rosário, 81 - RJ, 1925; Certidão de Óbito, 1925; Certidão de Casamento, 1891.
1a. Vara FederalO autor era liquidante de Peixoto & Abujamira e pediu a execução da sentença encontrada em carta de sentença, derivada em ação de 1922, conforme os autos de depósito em pagamento, movido pela União Federal. Esta entrou com a ação de 1922, pois não sabia a quem depositar o valor de 112:688$176 réis, referente ao pagamento pelo serviço de medição provisória dos trabalhos executados de setembro a outubro de 1921, na Estrada de Ferro Petrolina a Teresina. O Ministro da Fazenda, a pedido do Ministro da Viação e Obras Públicas mandou que se depositasse a quantia no Banco do Brasil, à disposição da Inspetoria Federal das Estradas. Antes do pagamento a J. Peixoto & Companhia, houve o protesto de Adelina de Oliveira. Pediu-se no processo de 1922, a citação dos dois para verificação do pagamento, tendo vencido, então, o 1º conferir ação de depósito de 1922 movido pela União Federal sob planilha no. 20407, em que a autora pediu o depósito até que se determinasse o recebedor legítimo. Processo inconcluso. Escritura, Tabelião Eduardo Carneiro de Mendonça, 1920; Procuração 2, tabelião Alvaro A. Silva, Rua do Rosário, 78 - RJ, 1923, tabelião Belisário Fernandes da Silva Távora, Rua Buenos Aires, 46, 1924.
2a. Vara FederalO autor, auditor geral da Marinha, requereu a execução da carta sentença que vem integrada ao processo. A petição inicial se referia ao pagamento integral dos vencimentos do cargo em que ocupa, com juros da mora e custas, que foram descontados a título de impostos. Por ter sido o autor magistrado da Justiça Federal, tem natureza especial, portanto não deveria ser descontado. A União Federal entrou com embargos de erro de conta em 16/01/1919. O autor fez um termo de confissão de embargo e o juiz deu por sentença esta confissão, para que se produzissem os efeitos legais. O autor pediu para expedir a precatória e o juiz deferiu o pedido em 24/01/1919.
1a. Vara FederalTrata-se de pedido de execução de sentença em que a suplicada foi condenada a pagar ao suplicante a diferença de vencimentos entre os cargos de 3o. Oficial da antiga Divisão de Expediente, ex-Secretaria de Guerra e a época de 4o. Oficial da antiga Divisão de Fundos, ex-direção e a época Diretoria de Contabilidade do Ministério da Guerra, mais juros e custas, que, no total, seria a quantia de 7:972$300 réis. Foi julgada liquida, para sobre ela cessasse a execução, a quantia requerida de que tratam os artigos de liquidação. A União entrou com embargos por envio na conta final e o juiz julgou os embargos opostos a conta da execução. A União entrou, então com agravo, e o Supremo Tribunal Federal acordou em negar o agravo. Lei nº 2919 de 31/12/1914; Lei nº 2035 de 29/12/1914; Constituição Federal, artigo 11; Decreto nº 3084 de 1898; Decreto nº 737 de 1850, artigo 66.
1a. Vara FederalO autor, estado civil solteiro, maior, residente à Avenida Fontes Pereira de Mello 9, requer o cumprimento da carta de sentença estrangeira, de Portugal, a fim de que sejam transferidas 150 ações do Banco Português do Brasil, no valor de 200$000 réis. O autor teve acesso às ações em virtude do falecimento de sua mãe Beatriz Munro dos Anjos Ribeiro Ferreira, de acordo com a sentença do Tribunal Judicial da 1a. Vara Cível da Comarca de Lisboa. O juiz julgou por sentença o cálculo efetuado e que fosse expedido o competente alvará, nos termos da inicial. imposto de transmissão de propriedade, 19/06/1928; custas processuais, 25/10/1927.
3a. Vara FederalA autora, mulher, estado civil solteira, funcionária do Conselho Superior das Caixas Econômicas Federais, apresentou uma carta de sentença extraída dos autos da apelação civil n.3866. Ela entrou com uma ação para requerer a liquidação do julgado e para que fosse considera a autora promovida por antiguidade a letra k, a partir da data em que foi preferida por ser o servidor mais antigo da classe de escriturário. Pediu a sua promoção para o cargo de 1º escriturário, de acordo com o Estatuto dos Funcionários Públicos, artigo 39. A ação foi julgada procedente, em parte. A autora apelou ao Tribunal Federal de Recursos, que negou provimento a apelação. procuração. Tabelião N.I 1955 ; 13 cheques de pagamento do réu, 1946, 1947, 1948, 1949, 1950, 1951, 1952, 1953 ; processo anexo: TFR - carta de sentença nº. 210 de 1954 ; impresso " almanaque do pessoal " do réu, 1952 .
Juízo de Direito da 4a. Vara da Fazenda PúblicaA suplicante, mulher, afirmou ter direito a indenização por prejuízos, perdas e danos,citando o acordão do Supremo Tribunal Federal de 31/05/1916. As perdas seriam resultantes das obras naAvenida do Mangue, sob responsabilidade da ré, que danificaram os prédios à Rua Coronel Pedro Alves 303 e 305, que eram de propriedade da autora. Pediu citação de respresentante da suplicada para que oferecesse os artigos de liquidação. O juiz julgou líquida a importância de 30:000$000 réis e 3$671 réis. A União agravou, e o Supremo Tribunal Federal negou provimento ao agravo. O autor embargou e o Supremo recebeu os embargos. Procuração, Tabelião Djalma da Fonseca Hermes, Rua do Rosário, 414 - RJ, 1907, Tabelião Fausto Werneck, Rua do Carmo, 64 - RJ, 1916; Imposto Predial, 1906, 1907, 1908, 1909, 1910, 1911, 1912, 1913, 1914, 1915; Imposto de Expediente, 1917; Termo de Arbitramento, 1918; Termo de Agravo, 1919; Recibo, 1920; Decreto nº 3087 de 05/11/1898, artigos 506 e 715.
2a. Vara FederalOs autores, profissão professores, ofereceram um artigo de liquidação para a execução da sentença proferida a seu favor, a fim de majorar seus vencimentos, conforme o Decreto nº 488 de 15/11/1948. A ré foi condenada ao pagamento. do valor de 560.472,56 cruzeiros. O juiz julgou a ação procedente e recorreu de ofício. A ré apelou ao Tribunal Federal de Recursos, que deu provimento aos dois recursos. Carta de Sentença, 1952; Procuração Tabelião Aladino Neves, Rua do Rosário, 113B - RJ, 1950; Lei nº 1316 de 20/01/1951; Decreto nº 851 de 31/12/1945; Código do Processo Civil, artigos 85 e 747.
Juízo de Direito da 2a. Vara da Fazenda Pública