Os suplicantes, comerciante e industriais, estabelecidos à Rua do Ouvidor, 86, Rio de Janeiro, propôs uma ação ordinária contra a suplicada, para o fim de receber o valor de Cr$ 316.097,40 referente à contas pagas pelos suplicantes à terceiros, que assim como suplicantes, forneceriam materiais para obras no Palácio do Itamaraty nos anos de 1929 e 1930, por determinação do então Ministro das Relações Exteriores. A ação foi julgada procedente no pedido. A sentença foi recorrida ex-ofício ao Tribunal Federal de Recursos que deu provimento em parte ao recurso para excluir da condenação o crédito pago pelo autor. A ré embargou o acórdão, mas teve o recurso negado. procuração tabelião, 21/12/1944; imposto de licença para localização, dez./1944; imposto de indústria e profissões, 23/08/1944; recibo Carlos Laubish e Hirth, 18/12/1944; recibos Carlos Laubish e Hirth, 09/10/1935; 3 recibos Casa Penedo, 10/02/1930, 19/08/1930; 3 recibos Serralheria São Jorge, 21/07/1930, 20/08/1930, 30/06/1930; 5 recibos Papelaria União, out./1929, 13/01/1930, 04/01/1930, 29/05/1936, 22/05/1930; recibo Christianie e Nielsen, 30/05/1930; 5 faturas Luiz Mendonça e Cia, maio/1930, jun./1930; fatura Mappin e Webb, 19/09/1930; 4 recibos J. Moreira, Torres e Cia, Oficina de Carpintaria e Marcenaria, 19/09/1930, 30/04/1930, 11/05/1930; recibo Casa Pratt, jul./1930; 3 recibos Parc Royal, 20/12/1928, jul./1928; 2 recibos Brenno e C., 20/08/1930, 18/08/1930; 8 recibos Serralheria São Jorge, 22/02/1930, jan./1930, 27/01/1930, 23/04/1930, 13/01/1930, 23/04/1930, 31/01/1930; Diário Oficial, 08/08/1940, 21/09/1938, 18/11/1940; procuração tabelião Álvaro de Mello Alves 1o. ofício Rua do Rosário, 116, 25/07/1930; alteração de contrato social, 11/02/1942; extrato de conta corrente do Ministério das Relações Exteriores, jan./1929, dez./1930; decreto no. 23098 de 27/10/1933, artigo 3o., artigos 1o. item II e 2o.; código civil, artigo 986 no. 1 e 2, artigos 985, 987, 1067, 135, 64; Cit. Clovis Burlaqua, Código Comercial, pág. 146 vol. IV; decreto no. 20910 de 06/01/1932; decreto no. 4597 de 19/08/1942; advogado Fortunato Azulay Rua da Alfândega, 95; código do processo civil, artigo 108; Cit. Lafayette, Dir das Lobas; Cit. Lacerda, Efeito das Obrigações, 1934, pág. 374; Cit. João Luiz Alvez Código civil analisado; decreto no. 22785 de 1933.
UntitledEXECUÇÃO DE DÍVIDA
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A autora pediu uma habilitação de crédito, já que era credora da companhia ré no valor de 12.297 cruzeiros, proveniente de fornecimentos feitos à ré. Declarou que aceitava os árbitros nomeados e a decisão proferida com final e irrecorrível que o crédito era real. O árbitro autorizou o pagamento do requerido. Decreto-lei nº 9521, artigo 5;Decreto-lei nº 7024 de 6/11/1944;Decreto-lei nº 4648 de 2/9/1942;Procuração Tabelião Michael Alan Rua 15 de Novembro, 22 e 24.
UntitledOs autores, estabelecidos na cidade do Rio de Janeiro, à Rua Sete de Setembro,184, habilitaram-se como credores dos réus pelo valor de 8160 cruzeiros. Estes pediram o pagamento do mesmo depois do processamento. O crédito foi contraído durante o período de incorporação. Os árbitros solicitaram o pagamento do requerido. Decreto-lei nº 9521 de 26/07/1946.
UntitledA companhia suplicante tinha sede na cidade de Salvador, Bahia, e Adriano era industrial de nacionalidade portuguesa, imigrante português, estado civil casado. A ré era firma de Recife, Estado de Pernambuco. Pediram anulação de atos da Câmara de Reajustamento Econômico no processo de reajustamento n. 3661. O reajustamento compulsório das dívidas de agricultor, como concurso de credores ou falência civil, não poderia ter sido dado à firma suplicada por quebra de par creditio creditorum. Ainda se fez a exclusão do ativo de safra de cana de 1938/1939, remissão irregular de 520 ações da Companhia Alagoana de Fiação e Tecidos, e permissão de pagamento de dívida com bônus de guerra. O juiz Raimundo de Macedo julgou a ação procedente, em parte, recorrendo de ofício. Ambas as partes apelaram ao Tribunal Federal de Recursos, que negou provimento a todos os recursos. Procuração, Tabelião Fernando Azevedo Milanez, Rua Buenos Aires, 47 - RJ, 1946, Tabelião Severino Tavares Pragana, Rua Imperador Pedro II, 488, Recife, 1944, Tabelião Gastão da França Marinho, Rua Diário de Pernambuco, 38 - RJ, Recife, PE, 1946; Impresso Boletim da Câmara de Reajustamento Econômico, 1941; Jornal diário da Justiça, 28/06/1946, Diário Oficial, 16/03/1946; Carta Precatória Citatória, Escrivão João Baptista Wanderley, 1948.
UntitledA autora, estabelecida na comarca de Laguna, estado de Santa Catarina, habilitou-se como credora da ré pelo valor de 1082,30 cruzeiros. A suplicada afirmou que aceita os árbitros e que a sentença por eles proferida como final e irrecorrível. Os árbitros solicitaram o pagamento do requerido. Decreto-lei nº 9521 de 26/07/1946;Código Comercial, artigo 1037; Procuração, 1947 .
UntitledA autora, uma firma estabelecida em Santos, estado de São Paulo, à Praça Iguatemi Martins, 47, pediram uma habilitação de crédito no valor de 31.797,60, provenientes de fornecimentos feitos à ré em São Sebastião. Declarou que aceitava os árbitros e a decisão que viesse a ser proferida por eles como final e irrecorrível. Os árbitros autorizaram o pagamento do requerido. Duplicata; Fatura; Procuração Tabelião Antenor Garcia Rocha Rua XV de Novembro, 32, SP, 1947.
UntitledOs autores, estabelecidos à Avenida Nilo Peçanha, 155, Rio de Janeiro, com comércio de gesso e similares, e forneceram à suplicada material de seu estoque, no valor de Cr$ 44.407,70, vencido em 28/02/1946 e registrado nos livros da companhia. Os suplicantes requereram o pagamento do mesmo, e declaram concordar com a designação dos árbitros, assim como a decisão por eles proferida. Foi deferido o pedido. duplicata emitida pelo autor, em 1946; fatura emitida pelo autor, de 1945.
UntitledOs autores, estabelecidos na cidade de Criciúma, estado de Santa Catarina, habilitaram-se como credores da ré no valor de Cr$ 3.060. Os suplicantes afirmaram que aceitariam os árbitros nomeados e a decisão por eles proferida como final e irrecorrível. O juiz deferiu o requerido. decreto 9521, de 1946; Código Civil, artigo 1037; procuração tabelião Julio de Catilhos Penafiel Rua do Ouvidor, 56 - RJ, em 1947.
UntitledO autor, estabelecimento bancário, propõe ação executiva hipotecária, contra os réus, ambos de nacionalidade brasileira, estado civil casado, sendo o 1ª. de profissão corretor de imóveis, com fundamento no código do processo civil, artigo 298. O autor demonstrou que é credor dos réus, ao abrir crédito na conta corrente no valor de Cr$ 1.000.000,00, obrigando-os a pagar por 12 prestações mensais. Depois de passar do prazo estabelecido no contrato, o débito original no período de prorrogação e ao vencer o segundo prazo, os suplicados não efetuaram o pagamento, de forma que o autor vem a requerer a multa convencional na porcentagem de valor 10 por cento e, caso não seja pago no prazo de 24 horas, se proceda penhora dos imóveis em hipoteca. Processo sem sentença final. Certidão Procuração 4, Tabelião Manlio Corrêa Guidice, Rua do Rosário, 145 - RJ, Tabelião Raul de Sá Filho, Rua do Rosário, 84 A - RJ, Tabelião Djalma da Fonseca Hermes, Rua do Rosário,145 - RJ, Tabelião Alvaro de Mello Alves Filho, Rua do Rosário, 67 - RJ, Tabelião Hugo Ramos, Avenida Graça Aranha, 352 - RJ, 1947, 1948, 1950; Traslado Escritura de Abertura de Crédito em Conta Corrente, 1944; Demonstração de Lançamentos para Efeito de Conferência 3, Banco Borges Sociedade Anônima, 1948; Traslado Escritura de Aumento de Dívida Hipotecária, 1945; Certidão de Escritura de Promessa de Compra e Venda, 1945; Certidão de Escritura de Venda, 1946; Jornal Diário da Justiça 2, 17/06/1948, 06/04/1949; Gazeta de Notícias 2, 19/06/1988, 22/06/1988; Custas Processuais 2, 1949, 1950; Lista de Depósitos 2, 1948, 1949.
UntitledA autora tinha sede à Avenida 13 de Maio, 33 a 35. O réu era estrangeiro, imigrante de nacionalidade portuguesa, comerciante, residente à Rua Silva Jardim, 39. De acordo com o Código Civil, artigo 767, por intermédio da carteira de penhores, a autora contraiu com o suplicado um empréstimo garantido por penhor de jóias. O réu, contudo, não resgatou as carteiras nos seus vencimentos, restando um saldo devedor no valor de Cr$ 2.061,30. A suplicante requereu a condenação do réu no pagamento do valor de Cr$ 2.061,30. O autor desistiu da ação, pois entrou em acordo com o réu. Carteira de Penhores Caixa Econômica Federal, 1946.
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