DOMÍNIO PÚBLICO

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              289 · Dossiê/Processo · 1904
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              O autor requer nulidade de patente de números 4044 e 4045 referentes a um bico de gás incandescente de chama voltada para baixo e dispositivo para prender os véus aos referidos bicos, pois o réu havia se apropriado da invenção já conferida pela carta patente de número 3947 estando a ação de acordo com o Decreto n° 8820 de 30/12/1882, artigos 52 e 56. O réu residente na cidade Paris citado por carta precatória havia se apropriado da matéria objeto da invenção tendo obtido as cartas patentes 4044 e 4045 idênticas em conteúdo a carta patente 3947. O autor alega que essas cartas são nulas uma vez que violam a Lei n° 3129 de 14/10/1882, artigo 1o, parágrafo 1o e o Decreto n° 8820 de 30/12/1882, artigo 52, parágrafo 1o e 2o. Não consta sentença . Recorte de Jornal Diário Oficial da União de 18/10/1903; Carta Patente, 3, do Ministro da Indústria, Viação e Obras Públicas assinadas pelo Presidente da República Francisco de Paula Rodrigues Alves; Recorte de Jornal do Diário Oficial da União de 30 e 31/03/1904 .

              Sem título
              7224 · Dossiê/Processo · 1915; 1916
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              A autora alega que o engenheiro Adel Barreto Pinto requereu e obteve do Governo Federal a carta patente referente a invenção de um sistema aperfeiçoado de aparelhos de segurança e bloqueio para linhas férreas denominado Block Systema Adel número 2. A patente de invenção foi concedida no dia 08/09/1910, entretanto, o réu confessou não ter sido sua invenção o aparelho, mas sim de terceiros. A suplicante requer a suspensão da concessão do privilégio e uso da invenção, expedindo-se para esse fim precatória ao Ministério da Agricultura, Indústria e Comércio. A ação foi julgada procedente. Foram citados: Decreto nº 8820 de 30/12/1882 , Decreto nº 8136 de 04/08/1910 , Lei nº 3129 de 14/10/1882. Carta, 1916; Carta Patente assinada pelo Presidente Nilo Peçanha, 1910; Carta Precatória, 1915, 1918.

              Sem título
              23027 · Dossiê/Processo · 1949; 1955
              Parte de Juízo dos Feitos da Fazenda Pública

              A autora tinha sede à Praça Getúlio Vargas, 2 - RJ, com indústria de talco, silicato de magnésio. Recebeu autuação por fiscais do imposto de consumo por falta de pagamento de patente de registro de escritório comercial. Teve de pagar multa e o valor de 6.000,00 cruzeiros por acórdão 19990 do 2o. Conselho de Contribuintes. Teria, entretanto, isenção de imposto de consumo. pediu ilegalidade da decisão. A ação foi julgada improcedente. Procuração Tabelião Hugo Ramos, Rua do Rosário, 116 - RJ, 149; Jornal Diário Oficial, 03/01/1949; Imposto Sindical, 1950; Imposto de Licença para Fábrica, 1949; Recibo Banco Indústrial Brasileiro Sociedade Anônima, 1949; Decreto-lei nº 1985 de 29/01/1940; Decreto-lei nº 739 de 24/09/1938.

              Sem título
              22377 · Dossiê/Processo · 1949; 1950
              Parte de Juízo dos Feitos da Fazenda Pública

              O autor era imigrante estrangeiro de nacionalidade italiana, profissão industrial, residente em Potirendaba, estado de São Paulo. Requereu a nulidade de patente concedida a Augusto, imigrante italiano, residente à Rua São José do Rio Preto, SP. A patente se referia a máquina semeadeira. Processo inconcluso. Procuração Tabelião Antonio Carlos Penafiel, Rua do Ouvidor, 56 - RJ, s/d, Tabelião Aladino Neves, s/d; Fotostática de Relatório e Desenhos de Invenção; Certidão de Laudo de Vistoria; Certidão de Compra, Venda e Fabricação de Máquinas Semeadeiras; Imposto de Selo por Verba; Código do Processo Civil, artigos 332; Decreto nº 7903 de 27/08/1945, artigos 68; Decreto nº 16274 de 19/12/1923; Advogado Fernando Nogueira, Rua Primeiro de Março, 7 - RJ.

              Sem título
              23325 · Dossiê/Processo · 1943; 1945
              Parte de Juízo dos Feitos da Fazenda Pública

              A autora, estabelecida à Rua Sampaio Ferraz, 38, com indústria e comércio de produtos farmacêuticos, requereu a citação do réu, ,farmac~eutico, residente em Ubá, MG, a fim de obter a anulação do registro de marca Vermopodio, com a reivindicação da cor rosa do papel alofane que envolve os vidros. A autora é proprietária da marca Penvermina e argumentou que esse produto sempre foi acondicionado em vidros envolvidos por papel alofane cor de rosa. O juiz julgou a açõ e a reconvenção improcedentes. Registro de Marcas, 1941; Renovação do Registro, 1927; Procuração Tabelião Álvaro Borgeth Teixeira, Rua do Rosário, 100 - RJ, 1943, Tabelião Ary Alves de Souza, Praça São Januário, Ubá, MG, 1943; Carta Precatória Citatória, Comarca de Uba, 1943; Recipiente de Remédio; Advogado Adalberto Guimarães Jatahy, Manoel Domingues da Silva, Avenida Rio Branco, 277 - RJ, Thomas Leonardo, Praça Mauá, 7 - RJ; Código Civil, artigos 159, 160, 63, 1518; Decreto nº 16264 de 1923, artigo 105.

              Sem título
              13942 · Dossiê/Processo · 1939
              Parte de Juízo dos Feitos da Fazenda Pública

              A autora promoveu uma ação para a nulidade do registro da marca Lojas Brasileiras, Tudo Abaixo de 2$000 réis, registrada no Departamento Nacional de Propriedade Industrial em 09/01/1935, sob número 40483, em nome de Leocadia Rosa e transferida a Luiz Frumento, empregado da firma De Vivo Pepe & Companhia. A suplicante, conforme o Decreto nº 16284 de 19/12/1923, requereu a caducidade do registro da indicada marca. O juiz deferiu o requerido. Fotostática de Documento das Lojas Brasileiras, Departamento Nacional de Propriedade Nacional, 1938; Procuração, Tabelião Fausto Werneck, Rua do Carmo, 64 - RJ, 1938; Advogado Vicente de Saboia Lima, Avenida Rio Branco, 61 - RJ.

              Sem título
              25638 · Dossiê/Processo · 1963
              Parte de Juízo dos Feitos da Fazenda Pública

              Todos os autores são proprietários, domiciliados na cidade do Rio de Janeiro. por escritura pública lavrada no Rio de Janeiro, em 18/02/1957, transferiu a ex-fazenda Bananal para a União Federal e incorporada à segubda suplicasda. o desmembramento delimitava-se pelo Ribeirao Bananal, , da sua nascente ao desaguadouro no Paraná, daí pelo rio Gama até a foz do riacho Fundo, por este até a foz do riacho Fundo, por teste até a foz o vicente pires, por este até a embocadura do Cana do reino, fechando-se o perímetro rumo ao norte. o domínio privado da referida fazenda era dos irmãos Alexandrino e Vicenet Lobo. Em 1928 houve grande loteamentos pelo presidente Epitácio pessoa e á fixaão na fazenda "Sálvia" peloMarechal Rondon da pedra funamental da nova capital, perdeu a fazenda Bananal as suas características, resultando de seus parcelamentos milhares de divisões em plantas.àquela época, a aefervecente quetão da midança da capital, cuja execução fora promerida pelo presidente washington Luís, em atenção à Lei no. 115 e Lei no. 120 de municipalidades de Planaltina, Deodato de Amaral Louly e sua mulher Minervina de Souza Louly, e Gabriel de Campos Guimarães, proprietária de grndes porções que se dividira a fazenda por morte do Coronel Salviano Monteiro Guimarães, e pela venda realizada por dua viúva, Olívia de Campos Guimarães, e destinaram-na mencionada fazenda um quadrado de 8 quilômetros de lado, confiando á minicipalidade o seuloteamento, a título de propaganda pró-mudança da capital federal pra o planalto Central, e distribuição Pública e gratuita aos que aceitavam pagar as despesas da distribuiçã, o que aconteceu, er que são irrevogáveis. Esse lugar foi escolhido para ser erguida a Noca Capital, e foi assegurado pelo Marechal José pessoa Cavalcanet de Albuquerque que só seram desapropriados lotes necessários às Obras públicas, e em abril de 1955 pediu-se ao Governo do estado de Goiás a declaração de utilidade públicadas terras destinadas à instalaçaõ da capital federal no Planalto em Goiás, conseguindo-se assim a reevrsão dos loets não dados pela municipalidade. os lotes autores estão situados no setor de indústria e abstecimento do pano piloto. ele pedem então o reconhecimento em sentença da validade da doação municipal que lhes foi feita, e a conservação de Planópolis sem ato algum, até a mudança da capital em 21/04/1960, assim como uma indenização. Autos inconclusos,e não consta a setença do processo. Procuração, Tabelião José de Segadas Viana 6º Ofício de Notas Rua do Rosário, 136 - RJ, Tabeliona Carmen Coelho Avenida Graça Aranha, 57 - RJ, Tabelião José de Brito Freire Avenida Graça Aranha, 342ª - RJ, Tabelião Crepory Franco Rua Senador Dantas, 84 - RJ, Tabelião José da Cunha Ribeiro Avenida Graça Aranha, 342 - RJ, Tabelião José de Queiroz Lima Rua do Rosário, 126 - RJ, Tabelião Aladino Neves Rua do Rosário, 113-B - RJ, 1950, Planta da Fazenda, Título Definitivo de Propriedade, 1928 a 1930; Certidão de Registro, 1928, 1930.

              Sem título
              7371 · Dossiê/Processo · 1918; 1919; 1931
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              Jacinhto Garcia, proprietário da Fundição Metallurgica, alega que o suplicado obteve do Ministério da Agricultura, Indústria e Comércio uma carta patente n. 0837, pelo invento de um processo de recorte de chapas metálicas para a fabricação de fechaduras, invenção esta que o suplicante alega ter sido feita por Manuel Thomaz Harrison. Os suplicantes requerem a nulidade da referida patente. São inquiridas três testemunhas. São citados a Lei nº 3129 de 1882, o Decreto nº 8820 de 1882 e o Decreto nº 547 de 1891. Traslado de Procuração, 1918; Recorte de Jornal Diário Oficial, 23/02/1917 e 16/03/1918; Procuração, 1918.

              Sem título
              18025 · Dossiê/Processo · 1922
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              O autor era marchante de gado no Matadouro de Santa Cruz e alegou pagar respectiva licença e os impostos no Tesouro Nacional e na Prefeitura Municipal. A ré, porém, por edital do Prefeito, mandou restringir a liberdade legal de seu comércio, proibindo a venda dos miúdos do gado no Entreposto de São Diogo. O autor, baseado na Constituição Federal arts 60 e 72, requereu interdito proibitório, sob pena de multa de 10.000$000 por turbação. Foi indeferido o pedido por não ser o interdito proibitório o meio hábil para a consecução do fim visado pelo autor. Houve agravo ao Supremo Tribunal Federal, que não o conheceu. Procuração, Tabelião Alvaro A. Silva, Rua do Rosário, 100 - RJ, 1922; Regulamento nº 737, de 25/11/1850, artigo 669; Código Civil, artigo 501; Lei nº 221 de 1894, artigo 13; Lei nº 1939 de 28/8/1908.

              Sem título
              13232 · Dossiê/Processo · 1926; 1931
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              O autor afirmou ter receio de ser turbado na posse mansa e pacífica no prédio de sua sede pela polícia, a qual alegava que neste local havia prática de jogo. Requereu mandado de interdito proibitório. O processo foi julgado perempto em 1931 por não pagamento de taxa judiciária no prazo estabelecido no Decreto nº 19910 de 23 de Abril de 1931 prorrogado pelo Decreto nº 20032 de 25 maio de 1931 e Decreto nº 20105 de 13 de junho de 1931. Procuração, Tabelião Djalma da Fonseca Hermes, Rua do Rosário, 141 - RJ, 1926; Estatuto do Club dos Fenianos, 1903; Recorte de Jornal Congresso Nacional, 27/06/1925, O Globo, 22/04/1926; Código Civil, artigo 5; Decreto nº 3084 de 5/11/1898, artigo 413; Consolidação Oficial de Ribas, artigo 769.

              Sem título