O réu era despachante da Imprensa Naval. Para os exercícios de 1923 e 1924 recebeu o valor de 14:500$000 réis para despesas de frete, despachos e armazenagens. Apesar de intimado e sendo responsabilizado por acórdão do Tribunal de Contas de 25/06/1926, não apresentou e excedente no valor de 8:789$030 réis. Pediu-se mandado de seqüestro de bens para o pagamento do principal e juros. O Juiz deferiu o requerido. Decreto nº 15770 de 01/11/1922, artigo 31; Regulamento do Código de Contabilidade, artigos 303 e 295.
2a. Vara FederalDIREITO ADMINISTRATIVO
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A suplicante era credora da suplicada no valor de 65:670$005 réis moeda papel e 16:863$152 ouro, por multa referente à retirada de mercadorias da Alfândega sem pagamento de taxas. Pediu mandado de seqüestro sobre os bens da firma e mandado executivo para obter o pagamento. O juiz deferiu o requerido e o réu, insatisfeito, recorreu desta para o Supremo Tribunal Federal. O juiz negou provimento ao agravo. O juiz julgou por sentença a justificação. Processo inconcluso. Conta Corrente; Recibo; Relação de Volumes; Procuração; Termo de Agravo; Jornal Diário Oficial; Seqüestro; Justificação; Decreto nº 9885 de 09/02/1888, artigo 6, parágrafo 2; Decreto nº 848 de 1890, artigo 197; Lei nº 221 de 1894, artigo 54 no. VI; Decreto nº 3084 de 1898, artigo 715 D, parte III.
Juízo Federal do Rio de JaneiroO réu, mulher, é acusado de roubar uma determinada quantia de dinheiro dos cofres da Agência Postal da Avenida Rio Branco. O autor exige o seqüestro de três apólices da dívida pública, seguido de penhora de bens pertencentes ao réu. As apólices foram emitidas para a construção de estradas de ferro. É citado o Regulamento nº 10902 de 20/05/1914, artigo 77.
2a. Vara FederalA suplicante, sendo credora do suplicado, residente à Rua Feliz da Cunha, 7, Engenho Novo pelo valor de 12:675$210, e não tendo o mesmo pago esta quantia, requereu a expedição de mandado de seqüestro contra todos os bens do suplicado, assim como mandado executivo para o pagamento do dito valor. O juiz deferiu o requerido. Recibo.
1a. Vara FederalA autora era credora do réu, ex-pagador da Estrada de Ferro Central do Brasil, no valor de 463:530$973 réis. A autora requereu, de acordo com o decreto nº 9885 de 29/2/1888, artigo 6o. e decreto nº 848 de 11/10/1890, artigo 197, a expedição de um mandado de seqüestro contra todos os bens do réu, assim como mandado executivo para pagamento. Pedido deferido. Jornal Diário Oficial, 12/051898, 13/05/1898, 21/05/1898; Auto de Arrecadação, 1898; Imposto Predial, 1898; Imposto de Transmissão de Propriedade, 1898; Cobrança de Dívida Ativa, 1898.
Juízo Federal do Rio de JaneiroA Fazenda, credora da suplicada, agente do Correio do Alto da Boa Vista, fora detectado um desfalque no valor de 6:708$220 réis em sua conta. Requereu mandado de seqüestro na fiança da suplicada no valor de 1:800$000 réis em uma caderneta da Caixa Econômica, a fim de que tal medida se estedesse a outros bens da responsável até atingir o valor devido. São citados o Decreto nº 10902 de 20/05/1914, artigo 97, capítulo II e a Lei nº 2110 de 30/09/1909. O seqüestro foi julgado insubsistente. Carta do Tesouro Nacional, Procuradoria Geral da Fazenda Pública, 1916; Traslado de Procuração, Tabelião Luiz Cavalcanti Filho, 1932; Carta do Ministério da Fazenda, 1934; Procuração, s/d.
1a. Vara FederalOs réus deviam ao autor o valor de 793:673$989 proveniente de um desfalque na Diretoria de Contabilidade da Guerra onde eram pagador e fiel, que pediu o seqüestro de bens dos réus por crime de peculato, conforme Decreto n° 3084/1898, artigo 133 a, 3a. parte .
1a. Vara FederalA Fazenda Nacional era credora do réu, que era um ex-curador de bens ad-hoc de defunto e ausente, no valor de 28$000. Por isso é expedido mandado de sequestro de bens do réu e mandado executivo para pagamento da quantia .
1a. Vara FederalO Ministério da Justiça e Negócios Interiores, através de sua Diretoria de Contabilidade, declarou não poder pagar as contas da The Leopoldina Railway Company Limited, no valor de 153$000 réis, por não haver autorização para que seus oficiais de justiça obtivessem passagem pelos cargos. O juiz J. B. Ferreira Pedreira deferiu o arquivamento do processo. Recibo 2, 1925; Requisição de Passagem 8, 1925.
2a. Vara FederalO autor, estabelecido com oficina de reparos marítimos, requer uma ordem de seqüestro do navio americano St. John, de propriedade do réu. Por ordem do capitão do navio, o autor fez reparos neste no valor de 29:955$000, que não foram pagos. Como o navio que se encontra no porto da Capital está prestes a partir, o autor fez o requerimento. Julgado por sentença o acordo entre as partes. Procuração, Tabelião Eduardo Carneiro de Mendonça, Rua do Rosário, 116 - RJ, 1921; Taxa Judiciária, 1921; Auto de Seqüestro e Depósito, 1921.
1a. Vara Federal