Trata-se de ação ordinária na qual o autor negociante de gêneros alimentícios estabelecidos no estado de Minas Gerais, pede que o réu, profissão negociante estabelecido no Rio de Janeiro pague o de valor de 10:000$000, juros, mora e custas. É citado o Código Civil, artigo 1059, artigo 880. O advogado afirma que está doente e pede novo prazo para contestação. O processo foi julgado perempto em 1931 por não pagamento de taxa judiciária no prazo estabelecido no Decreto nº 19910 de 23/04/1931 prorrogado pelo Decreto nº 20032 de 25/05/1931 e o Decreto nº 20105 de 13/06/1931. Procuração 2, 1919; Conta de Venda, 1919; Cópias da Lista contendo o pedido de mercadorias, 1919; Memorando da Companhia Pereira Almeida 8, 1916, 1919 .
UntitledCONTRATO
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O autor era credor da ré no valor de 13$860 réis em francos, devido as cem obrigações hipotecárias da antiga Companhia Estrada de Ferro de Araraquara falida a qual a ré comprou o ativo e propôs uma ação decendiária de pagamento da devida quantia no prazo de dez dias. São citados os seguintes dispositivos legais: artigo 19, parágrafo 3 do Decreto nº 3564 de 22/01/1900, artigo 126 da Lei nº 2024 de 1908, Regimento nº 737 de 1850, artigo 248 do Regimento nº 737 de 1850, Decreto nº 3084 de 1898, Decreto nº 3084 de 1898, combinado com os artigos 69 e 720, parágrafo 2 do Regimento nº 737 de 1850, Regimento nº 737 de 1850, artigo 686, parágrafo 4, Decreto nº 179, artigo 2, parágrafo 2 do Decreto nº 177 de 15/09/1893 e o Agravo 2582. O juiz Raul de Souza Martins absolveu a ré e determinou para que fosse cumprida a ordem. O processo foi julgado perempto em 1931 por não pagamento de taxa judiciária no prazo estabelecido no Decreto nº 19910 de 23/04/1931 prorrogado pelo Decreto nº 20032 de 25/05/1931 e o Decreto nº 20105 de 13/06/1931. Procuração, 1919 e 1918.
UntitledO autor, domiciliado em Niterói - RJ , era credor dos réus no valor de 549$000 réis. Para o pagamento de dívida, o autor pede que os réus sejam citados. O autor era português e morava na Rua Marquês de Caxias, 37, negociante. João Teixeira não compareceu à primeira audiência por se encontrar na Europa. O juiz deferiu o pedido de citação de réus, porém, após este registro não há mais nada no processo. O processo foi julgado perempto em 1931 por não pagamento de taxa judiciária no prazo estabelecido no decreto nº 19.910, de 23 de Abril de 1931 prorrogado pelos Decretos nº 20032 de 25 maio de 1931, e nº 20105 de 13 de junho de 1931. nota promissória datada de 02/06/1919; procuração expedida pelo réu e passada no tabelião Fonseca Hermes estabelecido na Rua do Rosário .
UntitledTratava-se de ação por perdas e danos em virtude do desrespeito de um contrato celebrado entre o suplicante e a Sociedade Anônima Lloyd Brasileiro, para os serviços de carga e descargas e estiva de paquetes da mesma empresa no Porto de Vitoria. A suplicada não cumpriu com a obrigação de conceder-lhe preferência para renovação de contrato. O juiz Olympio de Sá e Albuquerque inicialmente julgou procedente a ação, condenando a ré ao pagamento das perdas e danos, baseando sua sentença na responsabilidade civil do Estado princípio firmado pela doutrina e jurisprudência antes mesmo do Código Civil de 1916. A ré apelou a sentença citada, apelação civil n. 5110. Os embargos da ré foram negados. Cláusula de Contrato, 1911; Precatoria, 1921; Demonstrativo de Contas e Custas; Taxa Judiciária, 1923; Embargos infringentes ao réu, 1931; Procuração 2, Tabelião Lino Moreira, Rua da Alfândega, 1919, tabelião Arthur Cardoso de Oliveira, Rua do Rosário, 137 - RJ, 1921; Custas Processuais.
UntitledTrata-se de pedido de divenção do alambique do autor, mais multa correspondente a nove dias de atraso do prazo de entrega no valor de 450$000, pois o réu era fiador de Juan Choron nacionalidade polaca cigano que havia se comprometido com a reforma do alambique que do autor que era fazendeiro. O processo foi julgado perempto em 1931 por não pagamento de taxa judiciária no prazo estabelecido no Decreto nº 19910 de 23/04/1931 prorrogado pelo Decreto nº 20032 de 25/05/1931 e o Decreto nº 20105 de 13/06/1931. Procuração, 1919.
UntitledJorge Chamié moveu uma ação contra a Companhia de Seguros Terrestres e Marítimos Lloyd Americano do Rio de Janeiro para assegurar indenização do sinistro do vapor Chamié, de sua propriedade, naufragado no Rio Madeira e segurado na referida Companhia no valor de 40:000$000 réis naufrágio seguro. O juiz ratificou o acordo feito entre as partes em 09/09/1920. Procuração, Tabelião Theodosio Chermont, Belém, PA, 1912 tabelião J. Gama, Rua 13 de Maio, 76, 1917, tabelião Fraga de Castro, Rua 13 de maio, 66, 1918, 1920, tabelião Djalma da Fonseca Hermes, Rua do Rosário, 141 - RJ, 1920, 1922, tabelião J. Araújo, Belém, PA, 1921; Carta Precatória, 1919.
UntitledO autor alegava ser credor do réu no valor de 6:000$000 réis. O suplicante foi, por ato do engenheiro chefe da Estrada de Ferro Espírito Santo e Minas, Doutor José Antonio da Costa Júnior, nomeado ajudante do engenheiro da quarta residência, prestando serviço para a execução de contrato entre o governo do estado de MInas Gerais e o Visconde de Guahy. Porém o suplicante foi exonerado, não sendo-lhe pagos os vencimentos de junho de 1897 até setembro de 1898, esta úlitma a data de sua exoneração. A decisão não foi encontrada. Código Comercial, artigos 453 e 448. Taxa Judiciária, 1916.
UntitledO autor, sócio da firma Sales Irmão & Allnutt, requer em garantia dos seus direitos, notificar o réu, seu sócio, para que este tome ciência de que foram revogados os poderes que lhe eram conferidos pela procuração lavrada pelo tabelião Ibrahim Carneiro da Cruz Machado em 17/01/1916, para a venda dos bens pertencentes a sociedade. A taxa judiciária não foi paga no prazo estabelecido. O juiz julgou para todos os efeitos de direito perempta a presente causa em 29/06/1931. Procuração 2, 1916.
UntitledO suplicante, comerciante domiciliado na cidade de Santos, estado de São Paulo, sendo credor do suplicado no valor de 800$000 réis referentes a quatro letras de câmbio não quitadas, requereu que fosse expedido mandado executivo para o pagamento da referida quantia, sob pena de penhora. O processo foi julgado perempto em 1931 por não pagamento de taxa judiciária no prazo estabelecido no Decreto nº 19910 de 23/04/1931 prorrogado pelo Decreto nº 20032 de 25/05/1931 e o Decreto nº 20105 de 13/06/1931. Procuração, Tabelião Abel Amarante Bastos, Santos, SP, 1916; Nota Promissória valor de 200$000 réis, 1911; Carta Precatória, Juízo Federal da Seção do Estado de São Paulo, 1916; Recibo da Casa Ribeiro, 1918.
UntitledO autor havia contratado o fornecimento de leite para sua Usina de Entre Rios, quando Miguel Corrêa Vaz entregou-lhe o vasilhame constante. Entretanto, o réu não pode dar continuidade ao fornecimento e restituiu o autor na metade dos vasilhames, não devolvendo os restantes. Dessa forma, o autor requer, para garantia de seus direitos, expedição de mandado de embargo contra o réu. É citado o Decreto nº 19901 de 23/04/1931. O processo foi julgado perempto em 1931 por não pagamento de taxa judiciária no prazo estabelecido no Decreto nº 19910 de 23/04/1931 prorrogado pelo Decreto nº 20032 de 25/05/1931 e o Decreto nº 20105 de 13/06/1931.
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