Trata-se de um pedido de arquivamento do inquérito policial referente à falta do réu na mesa eleitoral da 4a. seção do Espírito Santo em ocasião da eleição de 29/10/1922. O réu alegou não ter comparecido por grave moléstia em uma pessoa de família. O juiz deferiu o requerimento, encaminhando o processo para arquivamento.
2a. Vara FederalATO ADMINISTRATIVO
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Trata-se de um pedido de arquivamento do inquérito referente à falta do réu na 3a. Secção do Engenho Novo para tomar parte na mesa eleitoral em ocasião das eleições municipais de 29/10/1922. O réu já era falecido. Foi deferido o pedido de arquivamento da petição inicial .
2a. Vara FederalTrata-se de um requerimento de arquivamento do inquérito policial referente à falta do réu, que era mesário na 1ª Seção do Méier, nas eleições de 29/10/1922. O réu alegou estar no Estado do Paraná a serviço do Ministério da Agricultura. O juiz deferiu o requerido.
2a. Vara FederalProcesso de sumário crime, referente a apuração dos membros de mesas eleitorais que não compareceram sem motivo justificado. O inquérito abrange todas as mesas eleitorais do Estado da Guanabara. Os delitos empreendidos por essas pessoas das mesas eleitorais são autônomos e grande parte delas possui paradeiro desconhecido. Ação foi arquivada. eleições. Jornal O Bom Sucesso, 08/04/1923; Anexo: Autos Declarações .
2a. Vara FederalO autor, comerciante estabelecido na Rua Alvaro Alvm, 27, é credor da ré, com sede na Praça Servilo Dourado, no valor total de 150:100$365 réis, referente a fornecimentos feitos para navios da companhia. Acontece que a ré se recursa a pagar. Assim, o autor requer o pagamento, sob pena e penhora. Processo faltando folhas. termo de classificação e avalição das mercadorias apreendidas; lei 1785.
Juízo de Direito da 1a. Vara da Fazenda PúblicaTrata-se de inquérito policial feito no 12o. Distrito Policial sobre os danos e prejuízos causados no auto-socorro da Polícia Militar ao se chocar com o bonde da Light da linha Praça da Bandeira. O processo foi arquivado como julgou Olympio de Sá e Albuquerque, por não ter sido possível a partir do exposto, descobrir o dolo no procedimento do réu, mas tão somente imprudência.
1a. Vara FederalTrata-se de um inquérito policial ocorrido na 3a. Delegacia de Polícia Auxiliar. No dia 18/02/1903, na 12a. Seção Eleitoral no Asilo de Mendicidade estabeleceu-se um conflito entre as pessoas interessadas no pleito, sendo as urnas arrombadas e o prédio depredado. Foram acusados pelo crime José Hermogenes, Pereira de Freitas, Eduardo de tal, Tião Peixe Brito e Jose Maria da Hora, incorrendo no Código Penal artigos 327, 168, 169 e 170. A ação foi julgada extinta em 1913. Código Penal, artigos 168, 169, 170 e 327.
1a. Vara FederalO suplicante empreendeu esse processo contra a ré por se sentir lesado pela destituição do seu cargo de escrivão na Portaria de 7/03/1899. O suplicante se viu constrangido, por força maior, contudo mostrava-se que em hora nenhuma foi questionada a legitimidade do seu vínculo empregatício, afinal ele fora nomeado pelo Juiz Henrique Vaz Pinto Coelho, segundo a Portaria 4/02/1897 e tal prática de contração sem concurso era corrente desde o Decreto nº 9420. O juiz julgou nulo todo o processado. O autor, não se conformando, apelou desta para o Supremo Tribunal Federal STF, que negou provimento à apelação, confirmando a sentença apelada. Jornal Diário Oficial, 11/03/1899, 29/03/1899; Título de Nomeação, 1898; Lei nº 221 de 20/11/1894, artigo 13; Decreto nº 9420 de 28/04/1885, artigos 1 e 387; Decreto nº 848 de 11/10/1890, artigo 32; Regulamento nº 737 de 25/11/1850.
1a. Vara FederalO suplicante, vem por meio desse proceso requerer a nulidade do ato do poder executivo que tornou sem efeito a nomeação do suplicante ao título de juiz. Tal fato ocorreu por meio do decreto de 1899. Para o autor, esse ato praticado pela ré é totalmente contra a lei que regula as nomeações e investiduras de magistraturas e também é lesivo dos direitos individuais do suplicante nos termos do decreto 221 de 1894, art 13. O juiz julgou procedente a ação e o autor apelou. O STF negou provimento a apelação e o autor embargou. O STF tomou conhecimento dos embargos. Jornal Diário Oficial, 1899, 1900, Jornal do Commércio, 1899; Protesto, 1899; Termo de Apelação, 1901; Nomeação do autor, 1900; Decreto nº 3084 de 1898, artigo 142; Decreto nº 4302 de 1868.
Juízo Seccional do Distrito FederalO autor, depositário público da Capital Federal, solicita a concessão de alvará autorizando a venda de lotes de aves em hasta pública ou em leilão e alega que em diversas datas foram remetidos da Estrada de Ferro Central do Brasil para o Depósito Público aves pertencentes a diversos lotes, sem que fossem reclamadas por seus proprietários e tendo se esgotado prazo de estadia no depósito, de acordo com o Decreto n° 1024 de 14/11/1890, artigo 11. Trata-se de processo envolvendo alvará para autorização de leilão de lotes de animais e mercadorias, que expiraram o prazo de armazenamento no depósito público, sem os respectivos donos se manifestarem. A legalidade de tal procedimento é ratificada pelo Decreto n° 2818 de 23/02/1898, artigos 5o. e 6o. o qual permite que doravante os bens sejam colocados em hasta pública .
Juízo Seccional do Distrito Federal