O autor, residente na Estrada do Monteiro 18, Campo Grande alegou que na ação criminal movida pela União Federal contra José Graça, ex-tesoureiro da Recebedoria do Distrito Federal. Porém seqüestrados seus prédios na Rua Teodoro da Silva 45, Rua Paraíba 29 e na Estrada do Monteiro 18, como também um automóvel do fabricante Studebakin. Mariano Lisboa Netto foi nomeado o depositário dos referidos bens. Este pediu para que os inquilinos dos prédios desocupassem os móveis. Acontece, porém, que após a desocupação foram os prédios saqueados e depredados por ladrões. O suplicante requereu a nomeação de peritos a fim de que procedessem a uma vistoria com arbitramento no prédio roubado, para que pudesse obter uma indenização. O processo ficou inconcluso. Imposto Predial, Prefeitura do Distrito Federal, 1928; Consumo d`água, Prefeitura do Distrito Federal, 1928; Escritura de Arrendamento, 10º Cartório de Ofício de Notas; Procuração, Tabelião Eduardo Carneiro de Mendonça, Rua do Rosário, 115 - RJ, 1928; Advogado Candido de Oliveira Filho, Arnaldo Candido de Oliveira, Candido de Oliveira Neto, Rua São José, 65.
2a. Vara FederalATO ADMINISTRATIVO
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O replicante requereu a intimação dos replicados para que estivessem presentes na audiência em que seriam apresentados os peritos que procederiam à vistoria ad perpetum rei memoriam em arbitramento nas mercadorias que se encontravam no armazém 10 do Cais do Porto e suas propostas de quesitos referentes aos danos causados pelo incêndio ocorrido no local. O juiz deferiu o requerimento. Procuração, Tabelião Alvaro Rodrigues Teixeira, Rua do Rosário, 100 - RJ, 1929.
3a. Vara FederalA autora era uma sociedade concessionária de serviços de rádio difusão e televisão, com sede no Rio de Janeiro na Avenida Venezuela, 43. Ela era concessionária da estação de Moadeasting, sendo uma de onda média e outra de onda curta, e os transmissores estavam instalados à Rua Figueiredo Rocha, 2, Vigário Geral - RJ, sendo que esse local foi aprovado pelo Ministério da Viação e Obras Públicas. A área, no entanto, não possuía sistema de escoamento de águas pluviais e o Departamento Nacional de Rios, Portos e Canais não mantinha em condições os serviços de proteção dos canais e do Rio Meriti. Com as chuvas caídas em dezembro de 1958, houve uma elevação no nível da água, que atingiu todas as instalações da suplicada, causando graves prejuízos. A autora pediu uma vistoria para saber o valor dos estragos que sofreu em conseqüência da invasão de água, para poder tentar futuramente uma indenização. Processo inconcluso. Procuração Tabelião José de Queiroz Lima Rua Buenos Aires, 186 - RJ, 1955; Decreto nº 545 de 27/12/1935, Decreto nº 29238 de 29/01/1951, Decreto nº 38066 de 12/10/1955, Código de Processo Civil, artigo 676 e 684, Decreto nº 20501 de 24/01/1946.
Juízo de Direito da 3a. Vara da Fazenda PúblicaO suplicante, denunciado nos termos da Constituição das Leis Penais, artigos 242 e 239, em benefício de sua defesa e de acordo com a Constituição Federal, artigo 113, por seu profissão advogado, requereu a nomeação de peritos a fim de procederem a uma vistoria no pavimento térreo do prédio na Rua Republica do Peru, 95, agência de cobranças da Companhia Light Power, perícia essa que serviria de prova a contestação formulada as declarações das testemunhas. O Juiz homologou a presente causa. Procuração, Tabelião José Eugenio Luiz Muller, Rua do Rosário, 114 - RJ, 1935.
1a. Vara FederalO autor era profissão engenheiro aviador, residente à Avenida Atlântica, 558, representante, na América do Sul, da Fábrica de Aeroplanos Rorane-Saulnien, Société Anonyme de Constructions Aeronautiques, e havia trazido 2 aviões para serem apresentados às autoridades da Aeronáutica brasileira. Estes chegaram pelo vapor Eubeé no dia 22/02/1934, sendo pagos os devidos impostos. O suplicante, porém, não sabia da existência de outros volumes dentro do caixão em que estavam os aviões. Seus aviões foram apreendidos por 3 anos. Devido aos prejuízos decorrentes da desvalorização, o suplicante requereu nomeação de peritos, a fim de que procedessem a vistoria em seus aviões. O juiz deferiu o requerimento. Procuração Tabelião Djalma da Fonseca Hermes, Rua do Rosário, 145 - RJ, 1932, Tabelião Raul de Noronha Sá, Rua Buenos Aires, 49 - RJ, 1932; Advogado Raul Gomes de Mattos, Olavo Canabarro Pereira e Theodoro Arthou, Rua do Rosário, 102 - RJ; Cálculo de Depreciação, 1937.
2a. Vara FederalTendo expirado o prazo de conservação no depósito público, conforme o artigo 11 do Decreto nº 2818 de 23/01/1898. O autor requer a nomeação de um leiloeiro para que se proceda o leilão do lote 8731. Na petição inicial são citados o artigo 11 do Decreto nº 2818 de 1898 e o artigo 2, parágrafo 4 do mesmo decreto. Não consta sentença judicial.
1a. Vara FederalO suplicante, Coronel Joaquim Silvério de Azevedo Pimentel, alegou que, tendo expirado o prazo de consevação nos armazéns do Depósito Público, conforme o artigo 6 do decreto 2818 de 1898, requer que se nomeie um leiloeiro, para que se proceda à venda do lote contendo 84 aves, 1 leitão e 1 suíno, remetido pela Estrada de Ferro Central do Brazil. Trata-se de processo envolvendo alvará para autorização de leilão de lotes de animais e mercadorias, cujo prazo de armazenamento no depósito público expirou, sem os respectivos donos se manifestarem. A legalidade de tal procedimento é ratificada pelo Decreto nº 2818 de 23/02/1898, artigos 5 e 6 o qual permite que doravante os bens sejam colocados em hasta pública. Relação dos Lotes a serem leiloados.
1a. Vara FederalLiquidação forçada da Companhia Estrada de Ferro Oeste de Minas. O Brasilianische Bank fur Deutschland, representante contratual dos portadores das obrigações emitidas pela Companhia Estrada de Ferro Oeste de Minas, em virtude de empréstimo de marcos contraído na Alemanha por intermédio de um sindicato dos barqueiros, composto por Direction der Descouto Gesellschaft, em Berlim, por Norddeutsch Bank em Hamburgo, por M. A. Von Rothschild e Sohne, em Frankfurt, e pelo autor, requerem a penhora dos bens da companhia que garantem o empréstimo. A penhora foi executada.
Juízo Federal do Rio de JaneiroTrata-se de uma carta rogatória passada na Comarca de Penafiel, Portugal, a requerimento da Mulher Christiana Augusta de Souza Barros, a fim de citar Francisca Gomes Mendes Brabosa e seu marido Octaviano Nicomedes Barboza da Silva, residentes na Estação Riachuelo, 2, para a ação que moveu contra eles. Devolver, ficando traslado foi a decisão do juiz. Procuração, 1900; Carta Rogatória; Reconhecimento de Assinatura, 1900.
Juízo Federal do Rio de JaneiroNa petição inicial trasladada, o suplicante, José Joaquim Barroso, pediu cumprimento à precatória anexada. Para avaliação de imóveis da mulher falecida, dona Carlota Gomes Barroso, requeeu-se a nomeação de perito por parte do Procurador da República, oferecendo-se por parte do suplicante o perito Lourenço da Veiga. Juiz Godofredo Xavier da Cunha deferiu o requerido. Carta Rogatória, 1902; Procuração, 1902; Auto de Avaliação, 1902; Relação de Bens pertencentes à finada.
Juízo de Direito da Comarca de Barcellos, Reino de Portugal