ARRENDAMENTO

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              19013 · Dossiê/Processo · 1924
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              O autor, estado civil casado, morador da Rua da Carioca n° 83, industrial e proprietário, alegou que o Governo Provisório da República concedeu em 14/10/1890 ao Doutor Ricardo Alfredo Medeina dois núcleos coloquiais no Estado de São Paulo, com extensão de 25.000 hectares de terras devolutas, um no Município de São Paulo e outro em Mogi das Cruzes. Esta concessão foi transferida ao Banco Evolucionista, localizado na Rua São Pedro n° 155 e aprovada pelo Registro da Agricultura do Governo, João Barbalho de Uchôa Cavalcante. O referido banco, de acordo com o contrato firmado tinha o prazo de um ano para proceder a medição e demarcação do primeiro núcleo, conforme o Decreto n° 1318 de 30/01/1854 artigo 34 e a Lei n° 601 de 18/09/1850, Lei de Terras. Levando em consideração a lei de terras, o Banco Evolucionista pagou ao Thesouro Nacional o valor por eles estipulado, tornando-se o dono do referido título de propriedade. A planta do terreno foi passada ao Doutor Lendro Dupré, inspetor de terras e colonizações de São Paulo e por invasores de terras na 5a. e 6a. paradas de Estrada de Ferro Central do Brasil, ambos processos foram declarados improcedentes, reafirmando a posse do Banco Evolucionista sobre as terras. Com a Constituição Federal de 24/21/1891 artigo 64, as terras devolutas da nação foram transferidas aos Estados, tendo o Congresso Nacional autorizado o governo a rescindir os contratos firmados com núcleos coloniais. O contrato firmado com o Banco Evolucionista foi rescindido no que se refere aos terrenos de Mogi das Cruzes, os quais não haviam sido nem demarcados. No ano de 1907 as terras foram invadidas por Luiz Gomes e a Província Carmelitana Fluminense, o Banco promoveu uma ação de manutenção de posse, e obteve a sentença a seu favor. A sentença foi apelada porém, não foi mais julgada. Já em 1908 o comendador José Alves Ribeiro de Carvalho tornou-se credor hipotecário do Banco Evolucionista por escritura pública de 17/09/1896, em notas lavradas no Tabelião Belmiro Correa de Moraes. As terras pertencentes ao Banco foram penhoradas, com José Neves Ribeiro tornando-se o hipotecário do Banco referido. O suplicante, como assionário dos herdeiros de José Moraes Ribeiro, alegou que o Estado invadiu tais terras, nas quais construiu o Instituto Disciplinar e o Reservatório d'agua Belémzinho. Como credor hipotecário do Banco Evolucionista o autor requereu que fosse expedido ao Juízo Seccional de São Paulo precatoria de seqüestro nas terras em questão, já que a Fazenda Nacional se encontrava ilegalmente instalada, assim como a realização do depósito das referidas terras, não podendo a elas serem opostos embargos. O juiz declarou-se incompetente para tomar conhecimento do requerido pelo autor. Termo de Agravo, 1924; Decreto nº 1318 de 30/01/1854, artigo 37; Regulamento da Lei nº 601 de 18/09/1850, Lei de Terras; Acórdãos do Supremo Tribunal de Justiça de São Paulo , 1896; Constituição Federal, artigos 60, 64, 72; Regulamento nº 737 de 25/11/1850, artigo 600; Código Civil, artigos 591, 674, 677, 755, 762, 826, 815; Decreto nº 15863 de 29/11/1922; Decreto nº 15528 de 24/06/1922; Decreto nº 4956 de 09/09/1903, artigo 8; Decreto nº 370 de 02/05/1890, artigos 271, 272, 135, 275, 266; Decreto nº 3084 de 05/11/1898, artigos 455, 456, 457, 459; Lei nº 169 A de 19/01/1890, artigo 10.

              2a. Vara Federal
              23681 · Dossiê/Processo · 1936
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              A autora, sociedade comercial com sede à Avenida Erasmo Braga, 12, Rio de Janeiro com contrato n. 128.031 no Departamento Nacional de Indústria e Comércio. Foi constituída para exploração de carvão mineral, por contrato feito por seu sócio e gerente João Alfredo Ravasco de Andrade com Bento Honorato Ribeiro e sua mulher Appolinaria Maria de Jesus Ribeiro, estado civil viúva de José Sabino da Silva Monteiro, José Sabino Monteiro e sua mulher Bellarmina Maria Rosa Monteiro, e Maria Athanasia de Jesus, sobre a Fazenda de Pinhalão, ou Fazenda do Pinhal, no município de Siqueira Campos, ex-Colônia Mineira, Comarca Thomazina, estado do Paraná, representados por Segismundo Antunes Netto. O arrendamento da área de 200 alqueires, no quilômetro 90 do ramal de Paranapanema, Estrada de Ferro São Paulo Rio Grande, foi ameaçado. Bento e outros transgrediram o contrato, fazendo um novo com Antonio Tavares Leite. Após grandes investimentos e vultuosos valores, se pediu citação ao Presidente da República, do Ministro da Agricultura e o Diretor do Departamento da Produção Mineral para ciência da má fé de Antonio Leite, e para defesa de seus direitos. Leite teria conseguido o Decreto nº 1074 de 01/09/1936 para pesquisa da área em questão. Citou-se ainda o clima de guerra e revolta no município, na zona de jazidas, sendo necessários meios armados de reintegração. O juiz deferiu o requerido e tomou por termo o protesto. Procuração, 1936; Termo de Protesto, 1936; Disposições Transitória da Constituição Federal, artigo 18; Decreto nº 1074 de 01/09/1936; Decreto nº 21713 de 09/08/1932; Constituição Federal, artigo 119.

              3a. Vara Federal
              19481 · Dossiê/Processo · 1927
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              A autora, mulher estado civil viúva, residente à Rua Souza Francisco 143, e sofrera desapropriação da Fazenda do Cabral, anexada em 1922 pela ré ao Campo Gericinó. Perdeu, com isso, contrato de arrendamento de 10 anos lavrado pelo tabelião Gabriel Cruz. Sendo os cinco irmão Iguassu, contrato de fornecimento de leite, por sete anos com prejuízos no valor de 72:000$000 réis e benfeitorias de 18:000$000 réis. Nada foi indenizado e nem foram pagas as apólices dadas por ordem do Ministro Calógeras. Pediu-se citação da ré para conhecimento do protesto para interrupção de prescrição. Foi expedido o termo de protesto. Procuração, Tabelião Eduardo Carneiro de Mendonça, Rua do Rosário, 116 - RJ, 1927; Termo de Protesto, 1927; Código Civil, artigo 72; Advogado Ethuno Brasil, Joaquim Pereira da Cunha, Rua da Assembléia, 53 - RJ .

              2a. Vara Federal
              21304 · Dossiê/Processo · 1938
              Parte de Juízo dos Feitos da Fazenda Pública

              A suplicante, por seu 1º Procurador, requereu a intimação da suplicada, residente à Rua Viúva Lacerda, 21, para vir em dia e hora designados, receber as chaves do prédio de sua propriedade, sito à Rua 24 de Maio, 255, pois a Prefeitura não mais ocupava o dito imóvel, até então arrendado sem contrato. Alegou para tal pedido, que a suplicada recusava-se a receber as chaves do seu prédio. Foi deferido o requerido.

              Juízo de Direito dos Feitos da 3a. Vara da Fazenda Pública
              18252 · Dossiê/Processo · 1922; 1931
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              O suplicante arrendou à firma comercial suplicada, estabelecida à rua Florêncio de Abreu, 58, SP, estado de São Paulo, o prédio de sua propriedade, sito à rua dos Andradas, 68 - RJ, na Capital Federal. Aconteceu que o aludido contrato já estava extinto por determinação regular do prazo de arrendamento, ocorrido em 31/01/1922, ex-vi do código civil, artigo 1194, sem que a mencionada firma desocupasse e lhe entregasse o prédio, apesar dos pedidos do suplicante. Em virtude disto, fundamentado no código civil, artigo 1199, requereu ação de despejo, intimando a firma mencionada para, no prazo de 20 dias, desocupar o mesmo prédio. Juiz Olympio de Sá e Albuquqerque. O Processo foi julgado perempto em 1931 por não pagamento de taxa judiciária no prazo estabelecido no decreto nº 19.910, de 23 de Abril de 1931 prorrogado pelos Decretos nº 20032 de 25 maio de 1931, e nº 20105 de 13 de junho de 1931. Procuração; Escritura, 1922; Escritura de Arrendamento, 1922; Escritura de Transferência, 1922; Decreto nº 3084 de 05/11/1898, artigos 436 e 440; Decreto nº 4403 de 1921.

              1a. Vara Federal
              20261 · Dossiê/Processo · 1929; 1931
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              O suplicante, locatário do prédio localizado na Rua do Carmo no. 22 e 24, tendo ciência da reintegração de posse do imóvel por parte da Mitra Arquipiscopal, corporação religiosa com sede na Avenida Rio Branco no. 40, Rio de Janeiro, sendo intimado pelo Patrimônio Nacional a realizar o pagamento do aluguel e não sabendo a quem pagar, requereu ação de depósito, sob pena de pagamento aos cofres públicos, de acordo com as formalidades. O processo foi julgado perempto pelo não pagamento da taxa judiciária . Procuração Tabelião Oldemar Rodrigues de Faria, Rua da Alfândega, 57 - RJ, 1929; Guia de Depósito, 1929; Procuração Tabelião Álvaro Fonseca da Cunha, Rua do Rosário, 138 - RJ, 1929; Escritura de Provisão de Terreno, 1929; Decreto n° 19910 de 1931; Decreto n° 20032 de 1931; Decreto n° 20105 de 1931.

              1a. Vara Federal
              Depósito. Nº do documento (atribuído): 21357.
              19502 · Dossiê/Processo · 1927; 1929
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              A autora devia o valor de 1:833 $ 340 réis de prestação bimensal, sobre 25/06 a 25/08 de 1927, por aluguéis de arrendamentos dos campos da Fazenda Nacional de Santa Cruz, e pedia intimação da União Federal para recebimento do valor em juízo, sob pena de ser depositado no Tesouro, como em vezes anteriores. Foram depositadas todas as parcelas até o dia 27/08/1929. 5; Prêmio do Depósito da Recebedoria do Districto Federal de 1927, 1927,1928 e 1929; .

              2a. Vara Federal
              17501 · Dossiê/Processo · 1921; 1931
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              A autora alegou que celebrou um contrato de arrendamento da casa à Rua Nery Ferreira 21 Rio de Janeiro com o réu e sua mulher, por escritura lavrada no dia 24/08/1910. O aluguel mensal era de 582$500 réis. Como o aluguel do mês de dezembro de 1921 não foi pago, o suplicante requereu, baseado no Código Civil artigos 975, 973 e 950, o pagamento da referida quantia. Constituição Federal art. 60. O processo foi julgado perempto em 1931 por não pagamento de taxa judiciária no prazo estabelecido no Decreto nº 19.910, de 23 de Abril de 1931 prorrogado pelo Decreto nº 20032 de 25 maio de 1931 e Decreto nº 20105 de 13 de junho de 1931. Procuração, 1921; Escritura de Arrendamento de Propriedade, 1921.

              1a. Vara Federal
              21817 · Dossiê/Processo · 1937
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              O autor era curador de sua genitora, mulher, Arthemisa Candida Nunes dos Reis. Alegou que o contrato de arrendamento feito a José Luiz Siqueira já havia terminado. Este contrato se referia aos terrenos da Rua Chichorro, 56, Rio de Janeiro, e outros. Desejando o suplicante a renovação dos arrendamentos dos seus dois grupos de imóveis, este requereu um curador de Órfãos para que fosse expedido os editais de praça, a fim de que fosse efetuado o arrendamento. O juiz deferiu a petição inicial, na forma requerida pelo curador. Recorte de Jornal Diário de Justiça, 02/08/1937, 28/08/1937, Jornal do Commercio, 01/08/1937 e 14/08/1937; Procuração Tabelião Eduardo Carneiro de Mendonça, Rua do Rosário, 116 - RJ, 1932; Advogado Candido de Oliveira Filho, Arnaldo Candido de Oliveira, Candido de Oliveira Neto, José Reis Fontes, Kleber Theophilo Ferreira, Rua da Quitanda, 6 - RJ.

              2a. Vara Federal
              42189 · Dossiê/Processo · 1968; 1971
              Parte de Justiça Federal do Rio de Janeiro

              A suplicante era firma comercial sediada na cidade do RJ na Praça 15 de novembro Píer da Caixa de Crédito da Pesca. Esta era localizada no mesmo endereço, no Edifício da Pesca, e o 1º réu ficava na Av. General Justo, 365/6º. A autora tinha firmado com a 2ª ré um contrato de arrendamento do Posto de Venda de Combustíveis e Lubrificantes do Entreposto Federal da Pesca. Conforme o contrato, pediu renovação do arrendamento por mais 5 anos. Deu à causa o valor de NCr$1.800,00. O juiz Euclydes Reis Aguiar homologou o acordo de desistência. procuração José Monteiro de Castro 1968; guia de receita Superintendência do Desenvolvimento da Pesca 1968; contribuição sindical, 1968; Alvará de Licença para localização Prefeitura do Distrito Federal 1960; Apólice de seguro contra riscos de acidentes do trabalho, 1967; patente de inflamáveis, 1968; guia de pagamento de imposto de renda 1968; carta sindical 1968; 4guia de recolhimento de imposto sindical 1963; 1964, 1965, 1966; 2custas processuais 1968, 1970; Diário Oficial 25/02/1965; procuração Maria Amélia Daflon Ferro São Gonçalo - RJ, 1967; guia de receita Caixa de Crédito da Pesca 1968; guia de recolhimento 1968; auto de vistoria 1969; planta do píer do entreposto federal de pesca do Estado da Guanabara 1965; tabela de variação percentual do índice do custo de vida na Guanabara Conjuntura Econômica Fundação Getúlio Vargas, 1969; tabela de índices econômicos regionais da Guanabara 1969.

              Juízo de Direito da 3ª Vara da Fazenda Pública