Trata-se de 3º volume de uma ação ordinária para obter revisão de notas de um concurso do Departamento Administrativo de Serviço Publico para o cargo de Agente Fiscal do Imposto de Consumo. A ação foi julgada prescrita. O autor apelou e o Tribunal Federal de Recursos deu provimento. A ação foi julgada improcedente. O autor apelou e o Tribunal Federal de Recursos deu provimento em parte. guia de recebimento no 2708, 1969; diário oficial, 25/06/1965, 16/11/1965 e 11/03/1965; procuração tabelião Borges Teixeira Brasília, DF, 1972.
Juízo de Direito da 2a. Vara da Fazenda PúblicaANULAÇÃO E CORREÇÃO DE QUESTÃO
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Os suplicantes e outros, como Ivan de Barros Amaral, Joana Medeiros da Silveira Filho, Nobre Nakaura, Ubirajara Alves de Oliveira e Haroldo Catunda de Oliveira, vinham prestando o concurso para prover a classe A, nível 11, da carreira de Agente Fiscal do Imposto Aduaneiro do Ministério da Fazenda. Propuseram uma ação ordinária requerendo uma perícia técnica para se apurar a extensão dos erros constantes da prova padrão fornecida pelo Departamento Administrativo do Serviço Público, DASP, referentes à área de merceologia. O juiz julgou extinto o processo. (4) procurações tabelião Mello Vianna Rua do Rosário, 138 - RJ, em 1967; Diário oficial, de 17/07/1962 e 01/04/1963; anexo: Dicionário de Sinônimos Químicos Farmacêuticos impresso, de 1959; anexo: prova padrão de merceologia; lei 5091, de 30/08/1966; Código do Processo Civil, artigos 267 a 269.
Juízo de Direito da 2a. Vara da Fazenda PúblicaA autora, mulher, estado civil solteira, funcionaria pública federal, residente à Rua Marechal Francisco Moura, 31, alegou que prestou um concurso, realizado pelo DASP, e na prova de direito comercial logrou grau 58, pelo que ficouinabilitada, já que a nota mínima era 60. A suplicante pediu a revisão das questões 4,6 7, 9 e 25 de sua prova, alegando que as respostas padrões, não seriam as únicas capazes de solucionar as perguntas. Em 1968 o juiz Renato Amaral Machado julgou a ação improcedente. Em 1971 o Tribunal Federal de Recursos, por maioria de votos, deu provimento em parte a apelação da autora. Em 1974 o Tribunal Federal de Recursos recebeu os encargos da União. diário oficial, 04/07/1967; DCN, 24/08/1967; lei 04121 de 1962; REG 737 de 25/11/1850 artigos 15 e 157; código civil artigo 242; decreto 4657 de 1942; código comercial artigo 1.
Juízo de Direito da 2a. Vara da Seção da GuanabaraA autora, estado civil casada, profissão professora, assistida por seu marido Décio da Silva Pacheco, profissão arquiteto, alegou que foi reprovada no exame psíquico e na prova de inglês para o ingresso no curso de preparação para a carreira de Diplomata no Instituto Rio Branco. Assim, a autora requereu expedir mandado de citação contra o réu, visando comprovar a falsidade da nota baixa de reprovação atribuída à autora, ao submeter-se ao exame vestibular do curso supracitado, fraudando o direito inconteste de que se julgava detentora de sua aprovação, se corrigida a prova objeto do presente, pelo mesmo critério de correção utilizado para com a prova de outros candidatos, respondendo a todos termos processuais, quando a condenação da ré a aprovar a autora naquela prova. Ação inconclusa. Correio da Manhã, 07/09/1958; Diário da Justiça, 1958; Diário Oficial, 20/10/1958 e 07/11/1958; Cópia da Prova de inglês; Procuração, Tabelião, José da Cunha Ribeiro, Avenida Graça Aranha,342 - RJ, 1959.
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