A autora requereu a notificação dos inspetores da Alfândega da cidade do Rio de Janeiro e da cidade de Santos. Segundo a autora o navio Parkhaven, em sua viagem á cidade de Hamburgo e a cidade de Bremen, foi acometido por um temporal extremamente violento. Posteriormente, irrompeu fogo na carga de convés que consistia em tambores de metanol. Assim, os armadores do navio declararam avaria grossa, de acordo com as leis locais e normais internacionalmente aceitas. Destarte, a suplicante requereu que as autoridades mencionadas sejam notificadas, a fim de defender e garantir seus direitos, bem como assegurar o recebimento das contribuições. Além disso, a autora também requereu que a liberação de qualquer mercadoria transportada pelo navio Parkhaven não fosse autorizada sem uma declaração dos agentes do vapor que os consignatários atenderam suas obrigações de avaria grossa. procuração tabelião José de Segadas Viana Rua do Rosário, 136 - RJ 1958.
UntitledSINISTRO
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O suplicante, brasileiro naturalizado, viúvo, comerciante, domiciliado em São Paulo, efetuou o seguro de fardo de celulose de propriedade da Lyndon e Company Incorporates que é representada no Brasil pelo suplicante, embarcados no vapor arbis com a situação de guerra, teve que ser descarregada no posto de Recife e esperar até se novamente embarcada para Santos, por causa disso o suplicante realizou o suplicante realizou um outro seguro adicional, no valor de Cr$ 6370,00 para cobrir as despesas com armazenagem e direitos da Alfândega. Como o valor não cobiça o valor da fatura de venda, o suplicante promove a realização disse seguro, no valor de Cr$ 104.583,00 que cobria os riscos de guerra. Acontece que, o navio Bagé, que levava as mercadorias para Santos, foi torpedeado por submarinos do eixo e a primeira suplicada, depois de consultar a segunda, se recusou a receber o premio pelo vapor. O suplicante pede a citação da primeira suplicada para que está seja obrigada a receber o valor de Cr$ 4352,70 e a segunda para que interrompa a prescrição da ação de seguro. O juiz renegou o pedido. procuração Tabelião José Ottilio Garcia 1º Ofício - Paraíba do Sul e Rio; procuração Tabelião Julio de Catilhos Penafiel Rua do Ouvidor, 56 - RJ; código do processo civil, artigo 869; decreto-lei 1805 de 27/11/1939, artigo quinto; código civil, artigo 178; código comercial, artigo 447;.
UntitledO autor, negociante do estado do Maranhão, alegou que recebeu pelos vapores Rio de Janeiro e Bahia, pertencentes à ré, diversos volumes de mercadorias. Neles, porém, foram observados sinais de arrombamento. O suplicante requereu a condenação da ré no pagamento de uma indenização no valor de 16:676$600 réis referentes aos prejuízos causados. O processo foi julgado perempto em 1931 por não pagamento de taxa judiciária no prazo estabelecido no decreto nº 19.910, de 23 de abril de 1931 prorrogado pelos decretos nº 20032 de 25 maio de 1931, e nº 20105 de 13 de junho de 1931. Procuração 2; Recibo 8; Relação 2 de Mercadoria vindas por vapor; Decreto nº 19910 de 23/04/1931; Código Comercial, artigos 99, 449, parágrafos 2, 618 e 442; Tabelião Ibrahim Carneiro da Cruz Machado, Rua do Rosário, 88 - RJ, tabelião Pedro Evangelista de Castro, Rua do Rosário, 103 - RJ.
UntitledO autor, capitão dorebocador nacional coronel, de propriedade do S. A. Lloyd Brasileiro, requereu ratificar protesto para ins de direito isentando-se dos danos e prejuizos causados pelo naufrágio do pontão naconal Rosal de propriedade de Oliveira e Uhl que estava send rebocado pela referida embarcação. A sentença foi a ratificação do protesto. Auto de Apresentação de Diário Marítimo, 1920; Traslado de Procuração, 15º Ofício de Notas, Tabelião Raul de Noronha Sá, Rua Buenos Aires, 49 - RJ, 1920; Guia para Depósito, Recebedoria do Distrito Federal, 1920.
UntitledO autor e Jorge Nicolau, nacionalidade turca, eram negociante e sócio. O segundo tinha uma apólice de seguro de vida da companhia ré no valor de 30:000$000 réis. Como ele havia desaparecido nas águas do Rio Verde, o autor, cujo domicilio era em Caxambu, Minas Gerais, exigiu o pagamento do pecúlio. A seguradora só liberaria o seguro no valor de 11:020$000 réis após a prova do sinistro, ou seja, o registro civil Decreto 9885 de 07/03/1888 artigo 1 e a certidão de óbito, como constava no Estatuto da Providência Sociedade Beneficente. Como o corpo de Jorge não foi encontrado, houve uma investigação perante a autoridade policial do município de Três Corações para averiguar o fato. O processo foi julgado perempto em 1931 por não pagamento de taxa judiciária no prazo estabelecido no Decreto nº 19.910, de 23 de Abril de 1931 prorrogado pelo Decreto nº 20032 de 25 maio de 1931 e Decreto nº 20105 de 13 de junho de 1931. Procuração, Tabelião José Roquete Carneiro de Mendonça, Rua do Rosário, 116 - RJ, 1913, Tabelião Emigdio Adolpho Victorio da Costa, Rua do Rosário, 138 - RJ, 1913.
UntitledO autor, comandante do patacho nacional Pollun, saído de São Francisco do Sul, Santa Catarina, com destino a Santos, requereu a venda em leilão do carregamento do referido vapor. Este foi obrigado a arribar no porto do Rio de Janeiro em conseqüência de um grande temporal. Sendo o carregamento de cal e estando ele sujeito a perda completa, por causa da água, o autor fez seu pedido. Juiz Henrique Vaz Pinto Coelho designou o leiloeiro público Barbosa para o requerido. Procuração, 1897; Recibo, 1897; Jornal Jornal do Commércio, 1897; Termo de Ratificação, 1897; Conhecimento de Carga, 1897; Despacho Marítimo, 1897; Nota Fiscal de Exportação, 1897; Manifesto de Carga, 1897; Certificado de Depósito, 1897; Conta de Venda, 1897; Termo de Apelação, 1898; Tabelião Evaristo Valle de Barros, Rua do Rosário, 58 - RJ, Tabelião Gabriel Cruz, Rua do Rosário, 69 - RJ; Leiloeiro M. Barbosa; Despachante Antonio da Costa Pereira, Rio de São Francisco.
UntitledO suplicante, capitão do navio a vapor inglês Country Dorm, requereu ratificar protesto para fins de direito por danos e prejuízos causados na referida embarcação e nas mercadorias transportadas devido ao incêndio verificado em alguns vagões nas proximidades do estado de Pernambuco. Procuração, Tabelião Dario Teixeira da Cunha, Rua do Rosário, 56 - RJ; Tradução de Diário Náutico, 1893; Termo de Ratificação de Protesto, 1893.
UntitledA autora, tendo segurado pela Companhia Llhoyd's Royal Exchange, em Londres, 100 toneladas de ferro gusa, compradas por ela, as quais foram transportadas pelo vapor Nasmith. Chegadas ao porto do Rio de Janeiro, por ordem dos agentes Northon, Mezam Cia foram descarregadas para Catraia Terceira, de propriedade de Claudino Corrêa Lousada. Durante o trajeto para a terra, a catraia foi a pique por temporal, entretanto, tempo depois conseguiram fazê-la flutuar e salvar a carga, que foi depositada no Trapiche Dias a Cruz. A autora requer vistoria da mercadoria a fim de reclamar da seguradora. indenização. Foi nomeado perito e executada vistoria.
UntitledO autor, norueguês, comandante do vapor Niord, durante viagem com destino ao Rio de Janeiro, tendo avistado o paquete Colombo, de bandeira italiana, com 400 pessoas a bordo pedindo socorro, prestou ajuda. Rebocou o paquete até a barra do Rio de Janeiro, alega que os réus recusaram-se a pagar indenização para o mesmo pela ajuda prestada. Requer o valor de 60:000$000 réis. Houve acordo, desistência e quitação. Ratificação de Protesto, 1894; Protesto de Mar, 1894; Procuração, Tabelião Pedro Evangelista de Castro, Rua do Rosário, 103 - RJ, 1894.
UntitledAs suplicantes, que movendo a primeira contra a segunda uma execução em virtude de sentença passada em julgado do STF, e tendo entre si combinado por termo o pagamento no valor de 6:000$000 réis, incluindo perdas e danos, requereram que fosse tomado por termo o acordo e que ele julgado por sentença, dando-se baixa na execução. O Juiz julgou por sentença o acordo. Carta de Sentença, Supremo Tribunal Federal.
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