O suplicante era profissão professor particular. Abriu uma conta corrente na agência da suplicada sita à Avenida Rio Branco, 149, entregando para este fim o valor de 10:000$000 réis. Alegou que foi à sucursal da suplicada, e soube da existência de um cheque no valor de 6:000$000 réis referente à dita conta corrente, que havia sido paga pela correntista. Diante deste fato, o suplicante dirigiu uma carta ao presidente da repartição, expondo o acontecido a fim de lhe ser restituída a quantia. Porém, teve sua pretensão negada pela administração da Caixa. Em virtude disso, o suplicante propôs uma ação ordinária de cobrança, requerendo a condenação da suplicada ao pagamento do valor do cheque, juros e custas. O juiz julgou procedente a ação e recorreu ex-officio. A ré, não se conformando com tal sentença, apelou desta para o Supremo Tribunal Federal, que decidiu não conhecer do recurso ex-officio e negar provimento à apelação. O autor também havia agravado, mas o STF não conheceu do recurso, por incabível. Procuração Tabelião Mozart Lago, Rua da Quitanda, 85 - RJ, 1939, Tabelião Raul de Sá, Rua do Rosário, 83 - RJ 1939; Laudo do Exame de Caligrafia; Fotografia do Cheque; Exame de Verificação de Escrita; Cheque Caixa Econômica do Rio de Janeiro, 1938, 1939; Decreto nº 16752 de 1924.
2a. Vara FederalRua Dom Manoel, 25 (RJ)
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24071
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Dossiê/Processo
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1940; 1952
Parte de Juízo dos Feitos da Fazenda Pública