O autor era capitalista, credor da mulher ré no valor de 100:000$000 réis. A suplicada era estado civil desquitada, agricultora, nacionalidade norte-americana, imigrante estrangeira, domiciliada no município de Barra Mansa, Estado do Rio de Janeiro. Deu como garantia hipotecária uma casa e propriedades agrícolas e pastoris denominadas Bocaina, Bocaina de Santa Cruz e Boa Vista, na Freguesia de Espírito Santo, no mesmo município. Fez 2a. hipoteca pelo mesmo valor, aumentando a dívida a 200 contos de réis. Não tendo pago alguns juros, pediu mandado executivo intimando a suplicada ao pagamento, sob pena de penhora dos bens hipotecados. O juiz Olympio de Sá e Albuquerque julgou por sentença a penhora. Indeferiu as referidas reclamações e determinou o arquivamento dos autos. Escritura de Confissão de Dívida, 1923, 1924; Procuração 5, 1926 e 1931; Carta Precatória, 1926; Jornal Diário de Justiça, 1926, 1927, Jornal do Comercio, 1926,1927; Imposto de Renda 2, 1926, 1927; Atestado de Vacinação, 1916; Fotografia; Lista Telefônica, 1926; Taxa Judiciária, 1926; Código Civil, artigo 826; Decreto n° 737 de 1850, artigos 577 e 578; Decreto n° 848 de 11/10/1890, artigos 249 e 300; Decreto n° 169 A de 19/01/1890, artigo 15; Decreto n° 3084 de 05/11/1898, artigo 602; Constituição de 1891, artigo 60.
Sem títulorua do Rosário, 84, RJ
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20391
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Dossiê/Processo
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1926; 1931
Parte de Justiça Federal do Distrito Federal