Rua do Rosário, 157 (RJ)

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              13531 · Dossiê/Processo · 1922; 1936
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              O autor, negociante estabelecido na Rua de São Bento, 14, cidade de São Paulo, mandou ao réu, negociante estabelecido na Avenida dos Passos, 32, uma partida de rendas para que vendesse na capital com uma comissão de cinco por cento. Não conseguindo vender, o réu não devolveu a mercadoria e ainda tentou vendê-la a R. Henroz e L. Jusselain pelo valor de 5:353$300 réis, que é um dos sócios do autor. Além disso, o réu vendeu a renda pela metade do preço, fazendo lançamento de crédito e débito na conta do autor com outros valores. O autor requereu o pagamento de 9:542$970, preço de venda menos cinco por cento que deveria ser descontado. A ação foi julgada procedente e condenou o réu na forma pedida pelo autor. O réu recorreu da sentença ao Supremo Tribunal Federal, que negou provimento ao recurso. Nota Fiscal, V. Rowens Rocha, 1922; Recibo Reconhecimento de Carga em Francês, 1921; Custas, 1924; Multa, Coletoria Federal de São Paulo, 1921; Procuração, Tabelião José Vicente Alvares Ribeirão, Rua Wenceslau Braz, 18, SP, 1922, tabelião Torquato Moreira, Rua do Rosário, 137 - RJ, 1922; Vistoria de Carga, Changeurs Réumis, 1921; Taxa Judiciária, Recebedoria do Distrito Federal, 1923; Patente de Registro de Mercadorias, Coletoria Federal de São Paulo, 1921; Declaração para Registro de Firma, tabelião José Vicente Alvares Ribeirão, Rua Wenceslau Braz, 18, SP, 1920; Contrato de Frete em Francês, Chargeous Réunis, 1921; Código Civil, artigos 77, 78 e 1089; Código Comercial, artigo 439.

              1a. Vara Federal
              19024 · Dossiê/Processo · 1924; 1928
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              Trata-se de um inquérito policial ocorrido na 3a. Delegacia Auxiliar de Polícia sobre o acidente de trabalho sofrido por Antonio Barbosa. Maria Barbosa dos Santos mulher, estado civil viúva de Antônio Barbosa, alegou que seu marido trabalhava a bordo do Dique Affonso Pereira por motivo de limpeza geral, quando caiu da escada da 2a. seção de Caldeiras. A vítima era profissão operário eletricista da Casa Lage e Irmãos, e veio a falecer na guerra. O juiz julgou-se imcompetente, tal sentença foi agravada, mas o Supremo Tribunal Federal confirmou a imcompetência do Juízo. Certificado de Óbito, 1924; Procuração, Tabelião Joaquim Peixoto, Niterói, 1924, Tabelião Pedro Evangelista de Castro, Rua do Rosário, 103 - RJ, 1923; Laudo de Autopsia, 1925; Certificado de Admissão, 1925; Certificado de Acidente de Trabalho, Companhia Nacional de Seguros Operativos, 1924; Termo de Agravo, 1927; Decreto nº 1811 de 24/01/1890, artigo 2; Decreto nº 3724 de 1919, artigo 19; Código do Processo Civil, artigo 668; Decreto nº 16752 de 31/12/1924, artigo 668; Código Civil, artigos 137, 138, 139, 135, 1239; Regulamento nº 737 de 1850, artigos 669,117,119,124,131,138.

              2a. Vara Federal
              19498 · Dossiê/Processo · 1927
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              O autor era perito regulador da avaria grossa do vapor francês Halgan, sinistrado no porto de Recife, em 09/07/1925. Requereu o levantamento das quantias levantadas no Banco do Brasil da Capital Federal, em decorrência do depósito de carga para o pagamento de quotas de avaria grossa. Havia 2 contas correntes, uma sob título Avaria Grossa no Vapor Halgan e outra como Companhia Franceza de Navegaçaõ a Vapor Chargeurs Reunis. Pediu-se também autorização para o recebimento dos valores nas contas. A carga era constituída de 250 vidros com iodalose, 300 tubos de clorureto de etila. Pedido deferido. registro de títulos, oficial Duarte de Abreu, Oficio do Regsitro Especial de Títulos, 10/10/1927; levantamento de depósitos judiciais pela avaria grossa do vapor, 26/12/1927.

              1a. Vara Federal
              12644 · Dossiê/Processo · 1923
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              O autor era representante dos credores por obrigações ao portador, ou debêntures, da Companhia das Estradas de Ferro Norte do Brasil. Esta contraiu empréstimo em Paris, em 15/6/1905, no valor de 25:000$000 francos, para que pudesse findar a construção da Estrada de Ferro do Tocantins e estabelecimento de navegação nos Rio Tocantins, Rio Araguaia, Rio das Mortes. Deu garantia de juros sobre o capital fixado e hipoteca de outros bens seus. Tal garantia estaria vinculada ao pagamento dos credores debenturistas, não podendo ter aplicação diversa. Os juros pertenceriam aos debenturistas, não à Companhia. Protestou contra o ato do governo para que não prosseguisse nem mais pagasse, sob pena de que ficasse responsável pelos valores da garantia de juros perante os obrigacionistas. Pedido deferido. Decreto nº 12248 de 1/11/1916; Jornal Diário Oficial, 05/05/1923; Termo de Protesto, 1923; Decreto nº 862 de 16/10/1890; Decreto nº 3812 de 17/10/1900; Decreto nº 4990 de 6/10/1903; Decreto nº 8123 de 28/7/1910; Decreto nº 8312 de 20/10/1910; Decreto nº 9171 de 4/12/1911; Decreto nº 10296 de 3/8/1914; Regulamento nº 737 de 25/11/1850, artigo 521.

              2a. Vara Federal
              18954 · Dossiê/Processo · 1924; 1931
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              A autora, Companhia Franceza de Navegação a Vapor, alegou que houve encalhe do vapor Ovessant, de sua propriedade, na viagem que realizou para o Brasil. Devido a avaria grossa causada pelo encalhe, conformeo Código Comerical artigo 763, a suplciante requereu a citação do Inspetor da Alfândega do Rio de Janeiro, para que este não permitisse o desembarque das mercadorias sem que o consignatário provasse ter feito o depósito da contribuição provisória calculada em um por cento sobre o valorem seu escritório na Avenida Rio Branco 11 e 13. O processo foi julgado perempto em 1931 por não pagamento de taxa judiciária no prazo estabelecido no Decreto nº 19.910, de 23 de Abril de 1931 prorrogado pelo Decreto nº 20032 de 25 maio de 1931 e Decreto nº 20105 de 13 de junho de 1931. Tradução, Tradutor Público Manoel de Mattos Fonseca, 1924; Procuração, Tabelião Alvaro A. Silva, Rua do Rosário, 100 - RJ, 1922; Jornal Diário Oficial, 02/03/1924, Jornal do Commercio, 07/03/1924; Imposto de Indústrias e Profissões, 1924, Tabelião Fernando de Azevedo Milanez, Rua Buenos Aires, 31 - RJ; Código Comercial, artigo 763.

              1a. Vara Federal
              12645 · Dossiê/Processo · 1923; 1928
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              A autora era mulher estado civil viúva proprietária, residente na Capital Federal. Possuía 75 apólices da dívida pública da União Federal, no valor nominal de 1:000$000 réis cada, juros de 5 por cento ao ano, empréstimo de 1920, ao portador. Fora furtada quando passava na Avenida Rio Branco, voltando do Banco Nacional Ultramarino, onde retirava os cupons de juros relativos ao 2o. semestre de 1922, no valor de 1:875$000 réis. Comunicou o furto à Caixa de Amortização, e como ninguém apresentou os cupons, e sendo a autora legítima proprietária, pediu que se lhe pagassem os juros, conforme o decreto nº 149B de 20/7/1893. Pediu citação da Caixa de Amortização por seu inspetor, para que não passasse os juros a outrem, do síndico da Câmara Sindical dos Corretores de Fundos Públicos para que não permitisse a negociação, e do Procurador Seccional da República. Julgada por sentença a fiança. Procuração, Tabelião Lino Moreira, Rua do Rosário, 134 - RJ, 1923; Jornal Diário da Justiça, 24/03/1927, 25/09/1927, 25/08/1928; Termo de Fiança, 1928; Alvará de Autorização, 1928.

              1a. Vara Federal