O autor, brasileiro, estado civil casado, industrial, domiciliado na cidade do Rio de Janeiro à Rua Bueno Aires nº 140, sala 503, alegou que era titular do aparelho telefônico nº 327090 , primitivamente instalado na Avenida Nilo Peçanha nº 26, 12º andar, onde possuía um escritório de representações. Posteriormente o transferiu para Rua da Assembléia nº 45, grupo 602, local onde foi instalado aquele aparelho. Nesse último já se encontrava o primeiro réu, com quem passou a dividir certas despesas, inclusive o uso do aparelho telefônico. Em julho de 1962 resolveu mudar-se para o endereço atual com a transferência do aparelho telefônico. Mas foi surpreendido com a informação de que o número não mas lhe pertencia e fora cedido á 1ª suplicada. Ele pediu então a devolução do número e o pagamento da multa de Cr$ 1.000,00, mais custos do processo. A ação foi julgada improcedente. O autor apelou, mas o prazo para tal já havia expirado. lista telefônica em 1961, 1962; (8)contas telefônicas de 1962; (3)alvará de licença para localização concedida em 1958, 1962, 1964; (2)imposto de industria e profissões e licença para localização em 1962; (13)recibo de pagamento por conta de comissões sobre vendas em 1960, 1961, 1962; (4)procuração; tabelião; Rubens Silveira,; rua Senador Feijó, n°57 SP em 1962; tabelião; Edgard Magalhães ; avenida. Graça Aranha, 145 - RJ em 1962; tabelião; Eronides Ferreira de Carvalho; rua 7 de Setembro, 63 RJ em 1962; Diário Oficial de 15/07/63; contrato para serviço telefônico em 1953; diário Oficial de 18/05/1962; código de orocesso civil, artigo 302; decreto 1027 de 18/05/62, artigo 8º; lei 1533 de 31/12/51; advogados; Castanheira, E M; Sersú, Mario Ribas; Castanheira, Sergio; rua da Quitanda, 30; advogado; Dias, Boliar Gomes; avenida Graça Aranha, 206.
Juízo de Direito da 2a. Vara da Fazenda PúblicaRua da Quitanda, 30
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A suplicante, nacionalidade brasileira, estado civil solteira, maior, prendas doméstica, residente no Rua Jardim Sete de Abril, 23, Paciência, Rio de Janeiro, alegou que seu filho, Walter Correa de Azevedo, viajava em um trem de propriedade da ré, quando, nas proximidades da estação de São Francisco Xavier, devido a velocidade da composição e as portas abertas do mesmo, foi atirado para fora do trem, vindo a falecer dias depois. Esta alegou que a suplicada tinha obrigação de guardar em segurança a vida de seu passageiro. A suplicante pediu, baseada no Decreto nº 2681 de 1912, artigo 22, o pagamento de uma indenização por lucros cessantes, já que a vítima ajudava com gastos familiares e gasto com funeral e luto. A ação julgada procedente. O juiz recorreu de ofício. A ação inconclusa continuava no próximo volume. Carteira de Trabalho do filho da autora; Certidão de Nascimento de 1963; Certidão de Óbito; Diário da Justiça de 1963; Diário Oficial de 1966; auto de Vistoria de 1967; Código do Processo Civil, artigo 111; 3 procurações passadas nos tabelião Eronides Ferreira de Carvalho - 14° Oficio de Notas - Rua Sete de Setembro,63 - RJ e tabelião José de Segadas Viana - 6ºofício de notas - Rua do Rosário, 136 - RJ de 1962 a 1964.
Juízo de Direito da 9a. Vara da Secção da Guanabara