A autora, mulher, estado civil solteira, prendas doméstica, alegou que vivia maritalmente, com Moacyr Gustavo Valle que trabalhava no Instituto do Açúcar e do Álcool. Dessa união nasceu uma filha, Ivonete Lara Valle. Como o falecido era contribuinte do Instituto réu, requereu o reconhecimento do seu direito como única beneficiária, conforme a Lei de Introdução do Código Civil, artigo 5. O juiz homologou a desistência da autora. Procuração Tabelião Luiz Cavalcante Filho, Rua Miguel Couto, 39 - RJ, 1958; Certidão de Casamento, 1946; Certidão de Óbito, 1954; Decreto-Lei nº 7485 de 23/04/1945; Código do Processo Civil, artigo 735; Código Civil, artigos 75 e 76.
Untitledrua da Candelária, 9
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Os autores e outros, como José Gonçalves Lage e Alcides Canejos, eram funcionários da Lloyd Brasileiro. Quando desembarcaram tiveram a redução do valor mensal de Cr$ 120,00, já que foram transferidos para os serviços em terra. Alegaram que tiveram grandes perdas com esta redução porque além de ser deste montante o desconto para o Instituto de Aposentadorias e Pensões dos Marítimos, recebiam em dinheiro quando desembarcados ou em alimentação quando a bordo. Assim, requereram a anulação deste ato, que seria inválido por infringir o Decreto nº 4657 de 07/09/1942, a Lei de Introdução do Código Civil, artigo 6, e o Código Civil, artigo 147. A ação julgada improcedente em parte. Os autores apelaram, bem como o fez o réu, mas o Tribunal Federal de Recursos lhe negou provimento. Os autores, então, interpuseram recurso extraordinário, que não foi conhecido pelo Supremo Tribunal Federal. (45) procurações tabelião Julio de Catilhos Penafiel Rua do Ouvidor, 56 - RJ, em 1946 e 1947; certidão de óbito, em 1950; certidão de casamento, em 1950; certidão de nascimento, em 1946 e 1950; decreto 5798, de 1940; decreto-lei 4373, de 1942; decreto-lei 7889, de 1945; decreto-lei 3969, de 1941; decreto-lei 8079, de 1945; decreto-lei 8249, de 1945; Código Civil, artigo 145; lei 420, de 1937.
UntitledA suplicante era firma importadora sediada na cidade do Rio de Janeiro, e obteve da Carteira de Comércio Exterior licença para importar dos Estados Unidos da América do Norte 4397 quilos de etacloreto de benzeno na concentração mínima de 12 por cento, no valor de US$ 6,80 por quilo, ou seja, no valor total de US$ 29.899,60. Mas três anos após o desembarque da mercadoria a CACEX instaurou um inquérito administrativo e acusou a suplicante de fraude por superfaturamento, porque o Sindicato da Indústria de Formicidas e Inseticidas do Estado de São Paulo conseguiu o mesmo produto pelo valor de US$ 0,284 por quilo. Alegando que o preço conseguido pelo sindicato se referia a um produto com a concentração mínima de 12 por cento e que comprou um produto com uma concentração de 90 por cento, portanto, mais puro e mais caro, o suplicante pediu a anulação do ato administrativo que sofreu. A ação foi julgada procedente. A União apelou e o Tribunal Federal de Recursos deu provimento. O autor interpôs recurso extraordinário, que foi indeferido pelo Supremo Tribunal Federal. O autor ofereceu embargos que não foram reconhecidos. procuração passada no Tabelião Leopoldo Dias Maciel - Rua do Carmo, 380 - RJ em 1963; Portaria de Intimação de 1963; Lei 2145 de 1953, artigo 11; Decreto 34893 de 05/01/1954; Decreto-Lei 7293 de 02/02/1945.
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