Trata-se de uma carta precatória referente à reclamação trabalhista feita pelos autores, com o objetivo de cobrar um valor de Cr$ 1.178.088,30 da ré. Assim, foi feita tal carta para que a ré compareça em juízo. Processo inconcluso. Carta Precatória expedida pelo Juiz Federal, Herodão Pereira Guimarães, 1963; Custas Processuais, 1965; Lei nº 1890, de 13/06/1953.
Sin títuloPRECATÓRIA
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José Barthé, João Casemiro Samuel, Maria Justina Samuel, Padre João Samuel, Maria Justina Cambes, Pedro Celestino Cambes divorciado, Philomena Milies, Emílio Desiré Cambes, Virgínia Cambes, estado civil viúva, Josephina Samuel casada, Padre João Baptista Samuel, Adriano Samuel, Maria Samuel, Victória Samuel, Casemiro Felippe Germani Samuel e Urbano Samuel são herdeiros do finado João Baptista Barthé. Os autores requereram uma carta precatória para o levantamento do espólio que encontrava-se depositado nos Cofres do Tesouro Nacional. É citado o Decreto nº 2433 de 15/06/1859, artigo 58. Há traslado de certidão da procuração do suplicante, bem como o traslado da carta de sentença expedida pelo Supremo Tribunal Federal. O juiz deferiu a petição. Imposto de Transmissão de Propriedade, 1905; Comunicação 3 do Ministério da Fazenda, 1905 e 1906.
Sin títuloTrata-se de especialização em que o autor pagador da Delegacia Fiscal de Minas Gerais para garantia de fiança do prédio Doutor Balbino avaliado no valor de 45:000$000. O caso foi julgado procedente em 09/09/1903 . Procuração, 1903; Carta Precatória, 1903.
Sin títuloO autor, negociante, queria citar o réu que morava na Estação de Tapirussu, Comarca de Palmas, estado de Minas Gerais. Queria que o réu entregasse, sob pena de prisão, dois mil dormentes de bitola estreita, que lhe deu em contrato de penhor mercantil, para garantia do saldo devedor de uma conta corrente de movimento de valor 7:000$000 réis. O juiz julgou improcedente a prisão do réu. A sentença foi apelada e a prisão do réu concedida. Conta Corrente conjunta de José Mercadante com Botelho & Oliveira, 1909; Procuração 2, Tabelião Djalma da Fonseca Hermes, Rua do Rosário, 141 - RJ, 1909, tabelião Eduardo Carneiro de Mendonça, Rua do Rosário, 72 - RJ, 1909; Imposto de Indústria e Profissões, tabelião Fonseca Hermes, 1909; Termo de Agravo, 1909.
Sin títuloA Societé de Sucreries Bresilénnes requereu o cumprimento da carta precatória, em virtude da promulgação da Lei Estadual n° 2302 de 12/01/1928, sendo citados o diretor da The Leopoldina Railway Company Lt. e o inspetor das Rendas do Rio de Janeiro. Tal sociedade nos autos de um interdito proibitório requereu abster-se de qualquer dano ocasionado pela Lei Estadual n° 3362 de 12/01/1928, para que pudesse exportar açúcar das usinas de sua propriedade livremente, sem as sujeições impostas nos artigos da citada lei. O juiz negou o cumprimento da precatória e mandou devolvê-la, observando as formalidades legais.
Sin títuloOs réus eram proprietários do crédito que o Coronel João Montenegro tinha sobre a União Federal e este último era construtor do quartel regional da Força Policial, no Méier. O General Comandante da Força Policial chamou os credores do referido empreiteiro para apresentarem suas contas, todavia, os réus não o fizeram. Por conta disso, houve um processo de levantamento do depósito, no qual os réus pediram um prazo para demonstrar as contas. O levantamento do depósito foi expedido através de um requerimento instruído por documentos na petição inicial. O processo foi julgado perempto em 1931 por não pagamento de taxa judiciária no prazo estabelecido no Decreto nº 19910 de 23/04/1931 prorrogado pelo Decreto nº 20032 de 25/05/1931 e o Decreto nº 20105 de 13/06/1931.
Sin títuloOs autores, por meio desta carta precatória requereram a notificação do Instituto de Aposentadoria e Pensões dos Bancários, IAPB por infração do contrato firmado entre ambos. Tal contrato refere-se ao aluguel do sobrado do prédio da Praça Sá Carpe Filho, nº 157 o qual tem como co-proprietário os autores e foi escrito ao réu. Pelo contrato, o locatário obrigou-se a todas as despesas, entre elas a de selo. Ocorreu que o tabelião que declarou o contrato submeteu o mesmo á Primeira Coletoria Federal e depois á Diretoria do Imposto de renda que exigiu o referido imposto. O réu julgou-se isento do pagamento, enquanto a Diretoria supracitada iniciou processo fiscal conta o locatário. Assim, os suplicantes exigem a notificação do réu pra o devido pagamento. mandado de notificação, Juiz José Júlio Leal, 1960; custas processuais, valor Cr$ 287,00 de 1960 .
Sin títuloTrata-se de carta rogatória expedida pelo Juizo Federal no Estado do Rio de Janeiro ao juízo do Distrito Federal, requerendo o sequestro na importância de valor 300$000 réis no Tesouro Federal, como fiança de cargo que exerceu de Coletor Federal em Barra de São João, por ter-se verificado em suas prestações de contas o alcance de 1:860$893. O juiz deferiu a expedição do mandado de sequestro requerido na inicial.
Sin títuloO suplicante, por si e como sucessor de F. Smith de Vasconcelos Companhia, firma esta constituída e dissolvida na cidade de Teofilo Otoni, Minas Gerais, que a Compagnie de Chemins de fer federaux l'est brézilien, com sede na Bahia, tomou por arrendamento, por Decreto nº 9278 de 30/12/1902, a Estrada de Ferro Bahia e Minas, então pertencente à Nova Companhia Estrada de Ferro Bahia Minas, arrendamento este, feito com a obrigação para arrendatária de construir o prolongamento da estrada de ferro que ligava Teófilo Otoni a Tremedal, que tendo firmado contrato com a suplicada, e esta também contratou o suplicante para prestação de serviços, porém não efetuando pagamentos, a suplicante requereu o embargo do pagamento que tinha o Ministério da Viação e Obras Públicas de efetuar a L'est brezilien para a garantia de pagamento da valor de 769:000$338 réis como principal e juros estipulados à suplicante. O juiz deu como improcedente a medida requerida. A L'est brezilien entrou com um agravo no Supremo Tribunal Federal. O juiz reformou o despacho, dando como procedente a medida requerida. Os autos haviam sido remetidos ao STF e o mesmo acordou em negar provimento ao agravo (custas pela agravante). L'est brezilien tentou embargar, mas o STF negou o embargo. Procuração 2, Tabelião Ibrahim Machado, Rua do Rosário, 88 - RJ, 1916, tabelião Pedro Evangelista de Castro, Rua do Rosário, 103 - RJ, 1917; Recorte de Jornal Diário Oficial, 31/03/1911; Decreto nº 8648 de 31/03/1911 , Código Comercial, Decreto nº 848, artigo 202, Decreto nº 3084 de 1898, artigo 112; Taxa Judiciária, 1917; Certificado de Tradução, Tradutor Público, Edwin Douglas Murrray, 1919; Recorte de Jornal Jornal do Commercio, 23/04/1917; Conta Corrente, Prates & Cia.
Sin títuloO suplicante representava o Instituto de Crédito Real desde 28/11/1889, era credor dos suplicados no valor de 120:000$000 réis. Estes deram como garantia hipotecária seus bens e imóveis situados no estado do Espírito Santo e por escritura pública de 24/05/1890, fizeram-se devedores. Tal dívida elevou-se então para o valor de 600:000$000 réis. O processo foi julgado procedente. Procuração, Tabelião Ibrahim Machado, 1911 e 1912, tabelião Eduardo Carneiro de Mendonça, 1913, tabelião Belmiro Corrêa de Moraes, 1913, tabelião Etienne Dessaune, 1912; Carta Precatória, Juízo Federal do Espírito Santo, 1913; Mandado Executivo, Juízo Federal da Seção do Estado do Espírito Santo, 1913; Recorte de Jornal Diário Oficial, 14/12/1913, 05/04/1914, Jornal do Comércio, 05/04/1914 e 03/04/1914; Taxa Judiciária, 1920.
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