O autor era estado civil viúvo, oficial da Aeronáutica, reformado no posto de coronel, moveu uma ação ordinária de perdas e danos contra a União, tendo solicitado autorização para lavrar guano fosfato na Ilha Rata do arquipélago de Fernando de Noronha, cumprindo as exigências e trâmites necessários. Disse que o Decreto n° 208 de 23/11/1961 revogou o Decreto n° 50141 de 26/01/1961, com relação a lavrar guano fosfato, assim requereu autor, o valor que lucraria com a extração e venda de 500,000 toneladas de guano fosfato, reajustável ao índices atuais do preço por tonelada, pelo referido ato ilegal. O juiz julgou a ação improcedente. O autor, inconformado, apelou desta par o Tribunal Federal de Recursos, que deu provimento, em parte, ao recurso. Desta forma a União ofereceu para o mesmo tribunal embargos, que foram recebidos. O autor, então, interpôs recurso extraordinário ao Supremo Tribunal Federal, ao qual foi negado seguimento. Ainda não se conformando, o autor interpôs agravo de instrumento ao Supremo, que deu provimento. Procuração 2 Tabelião; José de Queiroz Lima, Rua Buenos Aires,186 - RJ, Maurício Lemos, Brasília, DF, 1964; Planta da Ilha Rata; Planta do Arquipélago de Fernando de Noronha; Diário Oficial, 30/01/1961, 24/11/1961; Guia de Receita, 1960; Constituição Federal de 1946, artigo 201; Código Civil, artigo 159 e 1059; Código do Processo Civil, artigos 291 e 833; Decreto nº 36260 de 27/09/1954; Decreto nº 43063 de 22/02/1958; Decreto nº 208 de 23/11/1961; Decreto nº 50141 de 1961, artigo 1; Decreto-Lei nº 1985 de 29/01/1940.
Sem títuloPraça 15 de Novembro, 38
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Dossiê/Processo
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1962; 1968
Parte de Juízo dos Feitos da Fazenda Pública