PERDAS E DANOS

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              13777 · Dossiê/Processo · 1931
              Fait partie de Justiça Federal do Distrito Federal

              A autora protesta a fim de provar que a avaria na carga do navio a vapor Bocaina foi causada por força maior. A embarcação, que partiu do porto de Recife com destino a Pelotas, foi atingida por um violento temporal no dia 10 /01/1932. Foi deferido o requerido. Procuração, Tabelião Eduardo Carneiro de Mendonça, Rua do Rosário, 116 - RJ, 1931.

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              19293 · Dossiê/Processo · 1928; 1931
              Fait partie de Justiça Federal do Distrito Federal

              A autora era Companhia de Seguros MArítimos e Terrestres com agência geral na Capital Federal. Pediu à ré o pagamento do valor de 4:573$440 réus referentes ao extravio de carga de fazendas, embarcadas pela firma comercial Edward Ashnorth & Companhia no vapor Marangrape, com destino a Manaus, consignada a Oliveira & Companhia. Tendo pagado seus segurados, responsabilizou a armadora e proprietária do navio a pagar indenizações, juros e custas. O juiz julgou prescripta a ação da autora e condenou nas custas. Apólice da Comapanhia de Seguros Aliança da Bahia, 1926; Vistoria da Companhia de Navegação Lloyd Brasileiro, 1926; Procuração, Tabelião Pedro Evangelista de Castro, Rua do Rosário, 57 - RJ, 1927; Imposto de Licenças, Auferição e Taxa Sanitária, 1928; Recibo, 1926.

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              13852 · Dossiê/Processo · 1931
              Fait partie de Justiça Federal do Distrito Federal

              A autora requereu o termo de protesto a fim de se eximir da responsabilidade pelos prejuízos nas cargas existentes no térreo do armazém número um. Estas ficaram avariadas pela água usada pelos bombeiros para a extinção do incêndio ocorrido no dia 19 de julho de 1931. Foi deferido o requerido. Procuração, Tabelião Eduardo Carneiro de Mendonça, Rua do Rosário, 116 - RJ, 1931; Termo de Protesto, 1931.

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              11643 · Dossiê/Processo · 1929; 1931
              Fait partie de Justiça Federal do Distrito Federal

              A autora era sociedade anônima sediada à Rua do Rosário, 2/22, cidade do Rio de Janeiro, armadora do navio Goyaz, de sua propriedade, sob comando do capitão de longo curso Adhemar de Campos Ribeiro, tendo vindo de Buenos Aires, com carregamento de trigo a granel e ensacado. Tendo enfrentado fortes tempestades e temendo-se pela carga, lavrou-se protesto, para o qual se pediu ratificação e nomeação de curador. Pedido deferido. Procuração, Tabelião Eduardo Carneiro de Mendonça, Rua do Rosário, 115 - RJ, 1928.

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              11817 · Dossiê/Processo · 1928; 1929
              Fait partie de Justiça Federal do Distrito Federal

              A autora, fundamentada no Código Comercial, artigo 784, requereu que se tomasse por termo seu protesto referente ao incêndio casual no vapor Urú, de sua propriedade, que ocasionou avaria grossa em suas mercadorias. Os recebedores e interessados nas cargas que se achavam a bordo para havê-las deveriam contribuir com 30 por cento do valor como contribuição. Deferido o requerido e nomeados os arbitradores. Procuração, Tabelião Eduardo Carneiro de Mendonça, Rua do Rosário, 116 - RJ, 1922; Termo de Protesto, 1928; Código Comercial, artigo 784; Regulamento nº 737 de 1850.

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              11500 · Dossiê/Processo · 1928
              Fait partie de Justiça Federal do Distrito Federal

              A autora, armadora do vapor nacional Macapá, requer ratificação do protesto marítimo no qual o tal navio foi interditado pela Saúde do Porto, que ordenou não só a quarentena, como a descarga completa e desinfecção do navio e da carga. Foi encontrado um rato morto, cujo exame bacteriológico denunciou a existência do vírus da peste bubônica. Foi julgada por sentença a ratificação do protesto. Procuração, Tabelião Pedro Evangelista de Castro, Rua do Rosário, 103 - RJ, 1927; Protesto Marítimo, 1928.

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              19869 · Dossiê/Processo · 1927; 1928
              Fait partie de Justiça Federal do Distrito Federal

              A autora, sociedade anônima era proprietária do vapor nacional Duque de Caxias, comandado pelo capitão Arnaldo Muller dos Reis, requereu ação para resguardar-se da responsabilidade por avarias causadas ao carregamento de trigo transportado pela referida embarcação. Foi julgado por sentença a ratificação de protesto. Procuração, Tabelião Pedro Evangelista de Castro, Rua do Rosário, 103 - RJ, , 1927, Tabelião Eduardo Carneiro de Mendonça, Rua do Rosário, 115 - RJ, 1926; Advogado Gabriel Osorio de Almeida Junior, Adauto Lucio Cardoso.

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              19330 · Dossiê/Processo · 1928
              Fait partie de Justiça Federal do Distrito Federal

              A autora, sociedade anônima, era armadora do vapor nacional Afonso Penna, sendo João Gonçalves Filho o capitão do vapor. Este estava atracado no porto do Rio de Janeiro descarregando suas cargas de açúcar quando foi lavrado um protesto marítimo, devido a um vazamento de água ocasionando a avaria grossa nas mercadorias. A suplicante requereu a nomeação de um curador ais interesses da carga. Foi julgado por sentença a ratificação do protesto. Procuração, Tabelião Pedro Evangelista de Castro, Rua do Rosário, 57 - RJ, 1927.

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