O suplicante era instituição de Previdência Civil de natureza pública. Era credor do suplicado, estabelecido com negócio de madeiras e materiais de construção à Rua Cerqueira Dalto, 22, pelo valor de 900$000 réis, correspondente às contribuições de associados e da empresa devidas na forma do Decreto nº 183 de 26/12/1934, artigo 22, e mais 46$600 réis correspondentes a quota de previdência, requereu que fosse expedido mandado executivo intimando o suplicado a pagar a dita quantia, sob pena de penhora em tantos bens quantos bastassem para o referido pagamento. O juiz deferiu o requerido na inicial. Relação de Débito, 1938; Decreto nº 24273 de 22/05/1934; Decreto nº 183 de 26/12/1934, artigo 22; Decreto nº 65 de 14/12/1937, artigo 3; Decreto nº 960 de 17/12/1938.
1a. Vara dos Feitos da Fazenda PúblicaPENHORA
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O autor, negociante, residente e domiciliado em Minas Gerais, sendo credor do réu, engenheiro civil domiciliado na Capital Federal no valor de 17:200$000, requer que seja expedido mandado executivo contra o réu, intimando a pagar a quantia, sob pena de penhora, nos termos da lei 2044, de 31/12/1908. O juiz julgou procedente a açõ. O réu embargou e o juiz julgou improcedente. O réu embargou ao STF, que rejeitou os embargos. Procuração, Tabelião Belisário Fernandes da Silva Távora, Rua Buenos Aires, 50 - RJ, 1922, Tabelião Fausto Werneck, Rua do Carmo, 64, 1937, Tabelião Victor Ribeiro de Faria, Rua do Rosário, 78 - RJ, 1938; Protesto, 1918; Auto de Penhora, 1922, 1929; Jornal Diário Oficial, 07/04/1923, 10/04/1923, 11/04/1923, 20/04/1923, 26/04/1923, 05/05/1923, 27/01/1932, 13/02/1932, Jornal do Commércio, 1932; Mandado de Penhora, 1929; Termo de Agravo, 1930.
1a. Vara FederalO autor, domiciliado na cidade de São José de Além Paraíba, estado de Minas Gerais, requereu o pagamento do valor de 2:000$000 ou a penhora dos bens do réu até o alcance do referido valor. A quantia é a da nota promissória que o autor pagou à Ribeiro Junqueira Irmão e Botelho como avalista do réu. O juiz deferiu o requerido. Procuração, São José de Além Parahyba, Minas Gerais, 1923; Auto de Penhora e Depósito, 1923; Nota Promissória, 1921.
1a. Vara FederalTratava-se de uma ação executiva em que a autora requereu a expedição de um mandado executivo a fim de que pudesse cobrar os aluguéis atrasados do imóvel de sua propriedade, situado à Rua da Alegria 112, Rio de Janeiro. O réu locatário, devia 10 aluguéis, no valor total de 993$300. Foi citado o Códig Civil artigo 1202. Foi deferido o requerido. Recibo, 1935; Decreto nº 3084 de 1898, artigo 422.
3a. Vara FederalV. Alves Lamas foi condenado pela 2ª Junta de Conciliação e Julgamento do Distrito Federal a pagar o valor de 2:925$000 réis ao reclamante. Este recorreu à Procuradoria do Trabalho após ser demitido pelos réus sem o pagamento a que teria direito. Foram citados o Decreto nº 22132 de 25/1/1932, artigo 23, o Decreto nº 24742 de 14/07/1934, artigo 4, e o Decreto nº 3084 de 06/11/1898, artigo 425. Foi deferido o requerido e julgado por sentença a quitação realizada. Auto de Penhora, 1936; Certidão de Registro Procuração Tabelião Djalma da Fonseca Hermes, Rua do Rosário, 414 - RJ, 1930.
1a. Vara FederalPor seu advogado e procurador, o autor afirmou que foi credor dos suplicados no valor de 4:000$000, representada por nota promissória emitida em favor do Banco Pelotense, filial do Rio de Janeiro. Alegou que os suplicados não efetuaram o pagamento da mesma. Por esta razão propôs uma ação executiva, requerendo para isto a citação dos mesmos parta que pagassem em 24 horas o dito valor, sob pena de penhora em tantos de seus bens quantos bastassem para o pagamento do principal, juros e custas. O juiz Edgard Ribas Carneiro julgou improcedente a execução de incompetência. O réu, não se conformando com esta, agravou para o Supremo Tribunal Federal, que negou provimento ao agravo. Nota Promissória, 1930; Procuração, 1934; Constituição Federal, artigo 59, 60, 81; Decreto nº 3084 de 1898, artigo 190; Decreto nº 10291 de 25/06/1913, artigo 31, 39.
1a. Vara FederalA suplicante, sendo credora do suplicado do valor de 864$000 réis, de taxa a que está sujeito pela ocupação de um terreno de Marinha, situado entre os prédios 179 e 185 da Praia da Freguesia, na Ilha do Governador, requereu que fosse expedido mandado executivo, nos termos do Código do Processo Civil e Código Comercial artigo 381, para que o suplicado pagasse o dito valor, sob pena de penhora em tantos os bens quantos bastem para o pagamento da taxa de ocupação e custas. O Juiz deferiu o requerido. Certidão de Dívida, 1938; Recibo.
Juízo dos Feitos da Fazenda NacionalO suplicante, por seu procurador, apresentou cópia de decisão proferida pela 1ª Junta de Conciliação e Julgamento do Distrito Federal contra a suplicada, que foi condenada a pagar ao reclamante o valor de 54:020$300 réis. O reclamante era residente na Rua Mariz e Barros, 292, casa 2. Requereu a citação da suplicada, residente à Avenida Rio Branco, 66/74, Centro do Rio de Janeiro, para que pagasse a dita quantia e custas, ou nomeasse bens à penhora, sob pena de ser penhorado em tantos bens quantos bastaassem para a quitação do principal. O juiz deferiu o requerido e o réu embargou. O juiz julgou nulos os embargos e insubsistente a penhora. Houve recurso desta para o Supremo Tribunal Federal, que negou provimento ao recurso. Auto de Penhora, 1936; Procuração Tabelião Alvaro R. Teixeira, Rua do Rosário, 100 - RJ, 1926; Recibo, 1936; Termo de Agravo, 1937; Decreto n° 22132 de 1932; Decreto n° 24742 de 1934; Decreto n° 3084 de 1898; Decreto n° 24242 de 1934; Decreto n° 22172 de 1932; Lei n° 2842 de 1914; Decreto n° 5449 de 1928.
1a. Vara FederalOs exeqüentes, com sede na cidade do Rio de Janeiro, e City Bank Deposit and Agency Company Limited, com sede em Londres, requereram mandado executivo, para o pagamento do valor de £32955, em virtude da celebração da encampação, que não foi quitada, sob pena de penhora dos bens hipotecados. O mandado foi expedido. O processo foi julgado perempto em 1931 por não pagamento de taxa judiciária no prazo estabelecido no Decreto nº 19910 de 23/04/1931 prorrogado pelo Decreto nº 20032 de 25/05/1931 e o Decreto nº 20105 de 13/06/1931. certidão de encampação datada de 19/03/1914; recorte do Jornal de Notícias de 18/07/1914; procuração passada pela Compagnie d'Eclairage da Bahia, através do tabelião Walter P. Plummer, Nova Iorque; procuração passada por Antonio Matheus da Silva Ferreira, através do tabelião Eduardo Carneiro de Mendonça, e em favor de Josino Alcantara de Araujo e Janô de Mello.
1a. Vara FederalA autora havia alugado ao réu o prédio de sua propriedade, localizado na Avenida Suburbana 258 e 260, pelo valor mensal de 200$000 réis. O réu, porém encontrava-se em dívida no pagamento dos aluguéis, totalizando 400$000 réis. A suplicante requereu, de acordo com o Decreto n° 3084 de 1898artigo 422 e o Código Civil artigo 1204 a expedição de um mandado executivo, a fim de que obtivesse o valor da dívida, sob pena de penhora. O juiz julgou extinta a ação executiva, a vista do que constava da guia de pagamento. Recibo Administração Distrito Federal, Ministério da Fazenda Diretoria do Domínio da União.
3a. Vara Federal