A executada foi condenada pela 2a. Junta de Conciliação e Julgamento do Distrito Federal a pagar o valor de 416$600 réis ao exequente, que foi dispensado sem aviso prévio. Como não efetuou o pagamento, pediu-se a citação do devedor para quitação da quantia, juros e custas, sob pena de penhora de bens. Foram citados o Decreto n° 22132 de 25/11/1932, Decreto n° 24742 de 14/07/1934, Decreto n° 3084 de 06/11/1898. Foi deferido o requerido. Procuração Tabelião José Affonso de Paula e Costa, Rua Buenos Aires, 126 - RJ, 1936.
Sin títuloPENHORA
737 Descripción archivística resultados para PENHORA
A executada, Rua 24 de Maio 769, Rio de Janeiro, foi condenada pela 1a. Junta de Conciliação e Julgamento do Distrito Federal a pagar indenização no valor de 68$000 réis ao reclamante, Rua Camerino 66, Rio de Janeiro, que havia sido dispensado sem aviso prévio. Foram citados o Decreto n° 22132 de 25/11/1932, Decreto n° 24742 de 14/07/1934, Decreto n° 3084 de 06/11/1898. Foi deferido o requerido. Termo de Quitação, 1936.
Sin títuloTrata-se de carta precatória para que o deprecado intimasse Gomes Leite & Vianna, uma vez que estes deviam à Fazenda Nacional uma determinada quantia referente a uma multa aplicada pelo coletor de lavras, Hemetério Corrêa da Costa, onde o auto foi lavrado pelo agente fiscal Mário Aquino e Pádua.
Sin títuloA suplicante tendo penhorado ao município de Salvador o valor de 800:000$000 réis e mais impostos de indústrias e profissões, requereu precatória para pagamento da referida importância pelo Banco do Brasil. O juiz pede que se devolvam os autos ao outro juízo. Recibo, 1915.
Sin títuloA suplicante, mulher, era credora dos suplicados no valor de 8:000$000, através de dez notas promissórias vencidas e não quitadas. A mesma move uma ação executiva para que se proceda ao pagamento da referente dívida, sob pena de penhora. Procuração, 1915; Taxa Judiciária, 1915; Termo de Desistência, 1915.
Sin títuloO autor empresta a ré, mulher, mediante hipoteca de seu palacete na Rua Dr. March, 42, em Niterói, freguesia de São Lourenço, e parte da chácara em que o palacete está edificado, o valor de 45:000$000 e 68495 francos, moeda estrangeira, nas quais a ré pagaria em um prazo de 2 anos. Acontece que a dívida está vencida e os juros foram elevados a 15 por cento ao ano com uma multa de 20 por cento a título de pena convencional. Assim, o autor requer uma carta precatória e executória ao Juízo de Niterói a fim de haver o pagamento, sob pena de penhora dos bens hipotecados. O Juiz deferiu o requerido. Escritura de Empréstimo, 1912; Escritura de Aumento e Confissão de Dívida Hipotecária, 1913; Procuração, 1915.
Sin títuloO autor, profissão comerciante, é credor do réu, negociante na cidade de Curitiba no valor de 5:000$000 réis, valor de 2 notas promissórias vencidas e não pagas. O autor requer precatória executória determinando o pagamento e custas e que se proceda a penhora, nos termos do Decreto nº 3084 de 1898, artigo 425. Fez-se a penhora. Nota Promissória, 1916, 1915; Embargo, 1916; Carta Precatória, 1920; Conta de Venda de Objetos, 1920; Procuração, Tabelião Ibrahim Carneiro da Cruz Machado, Rua do Rosário, 88 - RJ, 1920; Código Penal, artigo 338, Regulamento nº 737 de 1850.
Sin títuloO autor, residente na cidade de São Paulo, era credor de uma dívida, de um determinado valor, vencida há 2 meses, requer que se proceda a execução da referida dívida. O juiz deferiu o pedido. Trata-se de ação fundada em título de dívida líquida e certa, a qual encontra-se vencida, levando o credor suplicante a requerer geralmente a penhora dos bens do devedor, uma vez que este não quite a mesma dentro do prazo marcado. Recibo de Letra de Câmbio, 1913.
Sin títuloO autor, firma estabelecida na Rua Estácio de Sá, estava ameaçado de turbação em sua posse dos bens da sociedade. Por um mandado de Penhora concedido à Fazenda Nacional contra a firma Chaves & Ferreira, o autor teria que pagar à Fazenda o que esta outra firma devia. Esse mal-entendido ocorreu porque a Fazenda achava que o sócio Chaves fazia parte das duas firmas. O autor alegava que mesmo que isso fosse verdade, a cobrança nunca poderia recair sobre a firma, mas sim sobre os bens do próprio Chaves. Por isso, fez uso da manutenção de posse, que é o remédio de lei estabelecido como corretivo a quaisquer turbação que afete o direito do possuidor. Caso mais alguma violência a seus direitos fosse perpetrada, iriam pedir pagamento, no valor de 10:000$000, como multa. O juiz indeferiu o pedido, alegando incompetência do Juízo da 1a. Vara para o caso.
Sin títuloTratava-se de execução por custas, em que o autor pedia o pagamento do valor de 1:256$926 réis ou a nomeação de bens a penhora, relativo a ação executiva que o suplicante havia sido reclamado pelo suplicado. Esta ação fora anulada por sentença sob o fundamento de incompetência de foro e condenou Thiago Guimarães nas custas. O juiz deu provimento ao pedido de execução e improcedente aos embargos. Foi citado o decreto nº 3084 de 5/11/1898, artigo 472. Decreto nº 762, decreto nº 3422 de 1899, artigos 252, 625, 626 e 762.
Sin título