O suplicante, Coronel reformado do Exército, propôs uma ação ordinária para fim de lhe fosse assegurado o direito de receber o soldo do posto de Tenente-Coronel reformado que deixou de ser pago pelo Ministério da Guerra, no período de julho de 1949 a 31 de dezembro 1951, no qual foi suspenso o pagamento do soldo de reforma do suplicante, face o cargo pelo suplicante exercido na Empresas Incorporadas. O juiz Moacyr do Prado Rebello julgou improcedente a ação. O autor, inconformado, apelou para o Tribunal Federal de Recursos, que negou provimento a tal recurso. Jornal Diário Oficial, 29/09/1954; Procuração Tabelião Alvaro de Mello Alves Filho Rua do Rosário, 67 - RJ, 1954; Constituição Federal, artigo 145; Lei nº 1711 de 1952; Decreto nº 1189 de 03/04/1939; Decreto nº 9735 de 04/09/1946; Decreto nº 8249 de 29/11/1945; Decreto nº 1316 de 20/01/1951, artigo 20; Decreto-lei nº 24 de 29/11/1937; Decreto-lei nº 9686 de 29/11/1937; Decreto nº 7881 de 20/08/1945.
Juízo de Direito da 2a. Vara da Fazenda PúblicaPAGAMENTO DE SOLDO
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Os autores moveram essa ação, tendo sido eleitos como deputados federais, em face disso, o pagamento dos proventos correspondentes ao posto de oficiais do exército foi suspenso e, com base na Constituição Federal, artigo 182 em vigor, requereram o pagamento do saldo a que tem direito, desde o dia que passaram a exercer o mandado dos deputados. Os autores são professores do Colégio Militar do Rio de Janeiro. O juiz julgou a ação improcedente. Os autores apelaram desta para o Tribunal Federal de Recursos, que negou provimento ao recurso. Desta forma, os autores ofereceram embargos, que não foram recebidos. 2 impressos de 1947; 6 procurações passadas nos tabelião Mozart Lago - Rua do Carmo, 60 - RJ e tabelião Aladino Neves - Rua do Rosário, 113-B - RJ em 1950 e 1951; Diário Oficial de 1956; Lei 488 de 15/11/1948; Constituição Federal, artigo 182: Código do Processo Civil, artigo 820.
Juízo de Direito da 2a. Vara da Fazenda PúblicaO autor oficial da Marinha Nacional foi nomeado para servir no cargo de lente substituto da 4a. seção do curso da Marinha do Estado Naval pelo Decreto de 09/06/1906. O cargo tornou-se vitalício. O poder executivo porém, suspendeu o pagamento dos seus soldos. O suplicante alega que o ato do Ministério da Marinha foi lesivo a seus direitos, este requereu pagamento dos soldos atrasados no valor total de 200$000 réis. Salienta-se haver apelação civil, em que foi apelante o juiz Federal da 2a. Vara .
2a. Vara Federal