MUDANÇA DE REGISTRO

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              23393 · Dossiê/Processo · 1949; 1952
              Parte de Juízo dos Feitos da Fazenda Pública

              O suplicante, instituição educacional, sediada em Cataguazes, MG, eram de propriedade de Doutor Francisco Ignacio Peixoto e Doutor Manoel das Neves Peixoto, e em 1946, receberam da União a autorização para funcionar como ,colégio. E com isso deram início a uma obra para a construção de um majestoso edifício; para tanto assinaram com a construtora Castello Branco Sociedade Anônima Engenharia, Comércio e Indústria , um contrato no valor de Cr$5.4000.000, 00, sendo que a suplicada recolheu de imposto de sêlo, o valor de Cr$ 27.000, 00. No ato de assinatura do contrato, foi pago a construtora Cr$ 1.500.000, 00 e os restantes Cr$ 3.850.000, 00 seriam pagos mediante financiamento do Instituto de Aposentadoria e Pensões dos Indústriários, na qual a suplicada arrecadou, Cr$ 33.843, 00. Baseado no ,decreto lei no. 8029, de 2 de outubro de 1945, que garante isenção de imposto a estabelecimentos de ensino, a suplicada pede a restituição do ,valor de Cr$ 60.843, 00 recolhidos pela suplicada. A ação foi julgada procedente. O juíz recorreu de ofício e a União apelou mas o TFR negou provimento a ambos. Escritura de Contrato de Construção Tabelião Luiz Cavalcante Filho Rua Miguel Couto, 39 - RJ, 1946; Escritura de Mútuo com Garantia Hipotecária Tabelião Luiz Cavalcante Filho, 1946; Jornal Jornal Minas Gerais, 1948; Procuração Tabelião Raimundo Vieira de Queiroz Cataguazes, MG, 1949; Decreto nº 21746 de 1946; Decreto-lei nº 4245 de 1942; Decreto nº 1918 de 1937; Decreto-lei nº 6016 de 1943; Decreto-lei nº 8029 de 1945.

              Juízo de Direito da 2a. Vara da Fazenda Pública
              23586 · Dossiê/Processo · 1948; 1955
              Parte de Juízo dos Feitos da Fazenda Pública

              O autor, estado civil casado, profissão industrial, era ex-proprietário do preparador farmacêutico Pessários solúveis americanos, já que era sócio da firma A. Torres Lima e Companhia. Em 1937, o autor e seu farmacêutico responsável, Honório Antonio Marques, requereram ao diretor do, Departamento Nacional de Saúde Pública a transferência da responsabilidade profissional do preparado para seu nome, assim como a transferência da licença para a firma da qual era sócio. O tal departamento, através da Seção de Fiscalização do Exercício Profissional, considerou que as bulas e os roteiros não estavam conforme suas regras e deveriam ser corrigidos. Em 1942, depois de feitas às correções, concedeu a transferência legal do preparado para o autor e para sua empresa. Logo após a concessão, pediu o autor a revalidação da licença para o período de 1939 a 1944, mas esse pedido foi negado sob alegação de que a licença havia caducado em 1939 e que o autor não havia satisfeito o despacho sobre as retificações da bula. Alegando que acatou as exigências de correção da bula e que a licença não caducou em 1939, e o autor pediu a proclamação da licença do preparado. A ação foi julgada improcedente. O autor apelou, mas o Tribunal Federal de Recursos negou provimento. O autor interpôs recurso extraordinário, que foi indeferido. Escritura de Cessão de Direitos, 1948; Jornal Diário Oficial, 21/12/1943, Diário da Justiça, 16/11/1955; Descrição de Mercadorias, J. Mendes, Oliveira e Companhia, 1949; Nota Farmácia e Laboratório Mundial, 1949; Decreto nº 20377 de 08/09/1931; Código Civil, artigos 163, 178.

              Juízo de Direito da 1a. Vara da Fazenda Pública
              34632 · Dossiê/Processo · 1952; 1956
              Parte de Juízo dos Feitos da Fazenda Pública

              A autora era sociedade por quotas de responsabilidade limitada com sede na Rua Barão de Itapetininga, 275, estado de São Paulo, e filial na Avenida Presidente Antonio Carlos, 54-A. Recebeu uma carta da ré convidado-a a trocar seu nome, que era Sociedade de Intercâmbio Franco-Brasileira, causando confusões. Acontecia que, mesmo tendo seu nome alterado, a ré notificou-a novamente, alegando que a mudança não havia sido suficiente. Fundamentada no Código de Propriedade Industrial, requereu que fosse declarado que não estivesse sujeito a mudar de nome. O juiz julgou improcedente. Houve apelação para o Tribunal Federal de Recursos, que deu provimento à apelação. procuração Tabelião José de Sá Freire Alvin Rua do Rosário, 76; procuração Tabelião Hugo Ramos Avenida Graça Aranha, 352 - RJ; (8) anexo, carta; registro de firma social, 1948; contrato social, 1948; Dario de justiça, 10/02/1953; código propriedade Industrial, artigo 211; decreto 916, 24/10/1890.

              Juízo de Direito da 4a. Vara da Fazenda Pública