O autor , capitão do navio a vapor nacional Rio Amazonas de propriedade da L. A Lloyd Nacional, requereu a ratificação de protesto no qual o navio referido, procedente da Bahia, enfrentou um temporal que ocasionou avarias na carga, devido a uma infiltração de água no porão. Foi julgada por sentença a ratificação de protesto realizada.
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O processo visou a apuração de irregularidades em despachos da Alfândega do Rio de Janeiro. Os valores declarados em despachos estavam incorretos, causando erros estatísticos e fraude fiscal. Os trabalhos da Comissão de Inspeção da Alfândega do Rio de Janeiro iniciaram-se em julho de 1928. O presente volume contém a defesa de Odair Lisbôa e a defesa de Paulo Gonçalves Paim, profissão despachantes aduaneiros, e de Oldemar Gomes Pereira. Trata-se da defesa apresentada pelo réu. Amostra de Tecido; José Nahas Irmão e Cia; Relação de alguns despachos da Firma, Simão, Matheus e Cia, 1928; Amostras de tecidos, Odair Lisboa; Amostra de tecido, Cossar e Moss, 1928.
UntitledO processo visou a apuração de irregularidades em despachos da Alfândega do Rio de Janeiro. Os valores declarados nos despachos estavam incorretos, implicando em erros estatísticos e possibilidade de fraude fiscal. O presente volume contém 25 notas de importações, 1 relatório da Comissão de Inspeção da Alfândega do Rio de Janeiro, e 1 mapa comparativo de valores, mercadorias, impostos e direitos, firmas importadoras e despachantes aduaneiros. Tratava-se de um anexo contendo documentação. Não há qualquer despacho judicial que deva ser descrito. Nota de Importação, 1928; Relação de Despachos do Anexo.
UntitledO processo visou a apuração de irregularidades em despachos da Alfândega do Rio de Janeiro. Os valores declarados nos despachos estavam incorretos, implicando em erros estatísticos, e possibilidade de fraude fiscal. A Comissão Especial Relativa à Inspeção da Alfândega do Rio de Janeiro iniciou seus trabalhos em julho de 1928. O presente volume contém a defesa de Luiz Alves Soares e a defesa de Luiz Stampa, despachantes aduaneiros. Tratava-se dos autos de defesa do processo administrativo que inspecionou a Alfândega. Não há teor jurídico a ser descrito. Recorte de Jornal, O Globo, Correio da Manhã, Diário Carioca, A Noite, 1928, 1929; Quadro Comparativo dos Despachos com as Declarações, 1929; Mostruário de Tecidos de Linho Liso; Mostruário de Tecidos de Algodão Liso e com mescla de seda.
UntitledTratava-se de ação ordinária onde s splicantes pediram o valor de 400 contos de réis e nomeação de peritos ou árbitros para avaliar a situação. Os suplicados também foam mencionados como Companhia Paquetes Barzil e Diques Flutuantes, e eram os armadores do vapor Onduia que encalhou ao sair da Barra de Aracaju. Para salvamento do navio, fez-se alijamento de carga no valor de 20:200$000 réis, pertencentes à Companhia Comércio Nacional. Fez-se protesto, mas não se procederam a todos os cuidados de avaria grossa, pelo que poderiam ser responsabilizados os suplicados, segundo o código comercial, artigo 783. Juiz Aureliano de Campos indeferiu o requerido. O autor apelou, mas os auotos estão inconclusos. Apólice de Seguro Marítimo, 1892; Conhecimento de Carga; Protesto, 1892; Recibo, 1893; Procuração, 1893; Termo de Agravo, 1893.
UntitledOs autores, comerciantes, requereram o valor do seguro de 20:000$000 réis referente a mercadorias, 301 volumes de farinha, feijão, goma e uma pipa de aguardente, embarcadas no Patacho Cabral Primeiro. O patacho sofreu naufrágio no Mar a Juréa, sem nada ter sido salvo. Ação procedente. O réu apelou, mas os autos estão inconclusos. Procuração, Tabelião Pedro Evangelista de Castro, Rua do Rosário, 103 - RJ , 1893, Tabelião Evaristo Valle de Barros, Rua do Rosário, 58 - RJ, 1896; Ratificação de Protesto, 1896; Protesto, 1896; Cópia de Registro Marinho Brasileiro, 1896; Auto de Arbitramento, 1897; Termo de Apelação, 1898.
UntitledO autor, comandante do paquete nacional Alexandria, de propriedade da Empresa Esperança Marítima, requereu que se tomasse por termo o protesto, no qual o referido paquete não poderia entrar no Porto de Santos, de acordo com o código comercial, artigos 533 e 548, a fim de descarregar as mercadorias. O paquete vinha do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paranaguá e Iguape. Como nesta última cidade estava ocorrendo uma peste, o paquete foi impedido de entrar no porto e teve de ir para a Ilha Grande. O juiz deferiu o termo do protesto. Procuração, 1899; Protesto, 1899; Recibo 2, Jornal do Commercio, 1899; Jornal, Jornal do Commercio, 27/10/2899 e 29/10/1899.
UntitledA autora, por seus representantes A. Fiorita e Companhia, afirma que o governo, pelo Decreto 528 de junho de 1890 prometeu o pagamento do valor de 100000 francos, moeda estrangeira, como prêmio às companhias de navegação que houvesse transportado 10000 imigrantes, durante um ano, sem reclamação de bagagens e tratamento. A autora alega que no ano de 1895 transportou mas de 10000 imigrantes e requereu ao Ministério da Indústria, Viação e Obras Públicas tal pagamento. Seu pedido foi indeferido. Assim , requer o pagamento da quantia referida. Ação procedente. Certidão de Tradução, Tradutor Achiles Biolchini, 1898; Imposto de Industria e Profissões, 1898; Relação de Vapores, 1895.
UntitledO autor, propriedade da União Federal, requereu a ratificação de protesto no qual o vapor Atalaia, procedente de Nova Iorque, sob comando do capitão Julio Francisco Mogano, com destino à cidade de Santos, estado de São Paulo, recebeu violentos golpes do vento e do mar que produziram danos às mercadorias. Requereu, assim, que fosse nomeado um curador para assistir à ratificação. O juiz concedeu o pedido em petição inicial. Procuração, Tabelião Eduardo Carneiro de Mendonça, Rua do Rosário, 115 - RJ, 1937; Ata de Deliberação, 1937; Termo de Protesto Marítimo, 1937; Decreto nº 1708 de 11/06/1937, artigo 4; Lei nº 420 de 10/04/1937, artigo 3; Advogado Pedro Cybrão, Adaucto Lucio Cradoso, Carlos Garcia de Souza e José Joaquim da Gama e Silva.
UntitledO autor alegou que havia embarcado a requerimento de Costa Pereira & Cia uma caixa marca JC no vapor nacional Itaquatiá, procedente do Rio de Janeiro. A caixa, porém, foi violada, sendo subtraídas as mercadorias. O suplicante requereu a citação da Cia Nacional de Navegação Costeira, proprietária do vapor da Cia Lloyd Atlântico, seguradora dos bens transportados, como também a Superintendência das Docas do Porto da Bahia para que ocorresse a nomeação de peritos para uma vistoria administrativa do caso. Alfândega do Rio de Janeiro. Foi deferido o requerimento fazendo-se as citações pedidas. Procuração Tabelião G. Garcia Roza Filho, Rua Cons. Dantas, 18, Bahia, 1932; Certificado de Carga, 1932, Tabelião Pedro Porto, Bahia; Advogado 2 Gonçalo Porto de Sousa e Oscar Aragão, Bahia; Recibo Costa, Pereira & Cia, 1932.
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