MERCADORIA

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              13292 · Dossiê/Processo · 1920
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              A companhia suplicante, proprietária do vapor Carangola, que partindo de Campos para o Porto do Rio de Janeiro com carregamento de açúcar o descarregou no aramazém do cais do porto. Requereu ação para depósito judicial da referida mercadoria, já que os negociantes não se apresentaram. O juiz deferiu o requerido. Advogado José Roche, Rua do Rosário, 82 - RJ; Procuração, Tabelião Eduardo Carneiro de Mendonça, Rua do Rosário, 116 - RJ, 1920.

              Sin título
              17664 · Dossiê/Processo · 1920
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              O suplicante, negociante estabelecido e domiciliado em inhapim comaraca de caratinga minas gerais, tendo comprado à sua suplicada diversas máquinas para instalção de serraria pelo preço de 60:000$000, nega que tais máquinas não foram entregues pela suplicada, e em virtude disto, requereu a intimação desta na pessoa de seu representante, para que no prazo de 3 dias, embarque as máquinas, sob pena de não o fazendo restituir o valor já pago e a indenizar as perdas e danos estimadas em 200:000$000. O juiz deferiu o requerido inicial. Recibo; Procuração, Tabelião Eduardo Carneiro de Mendonça, Rua do Rosário, 116 - RJ, 1920; Termo de Protesto; Decreto nº 3564 de 22/01/1900, artigo 15.

              Sin título
              17187 · Dossiê/Processo · 1915; 1917
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              A suplicante, sociedade anônima com sede em Turim Itália, tendo proposto contra o suplicado seu representante no Brasil uma ação perante o Tribunal Civil e Penal de Turim, para o fim de ser condenado o suplicado a entregar os documento relativos as contas e as relações da mesma sociedade com os seus fregueses e mais todas as mercadorias pertencentes a suplicantes que se mantinham em poder do suplicado, requereu a homologação de sentença de sequestro dos ditos bens, expedido pelo referido tribunal, por razão de salvaguardar estes de declaração por parte do suplicado. Foi deferido o requerido em inicial e o expedido o mandado de sequestro. Jornal Diário Oficial; Procuração, Tabelião Alvaro de Teffé Von Hoonholtz, Rua Sachet, 25, 1914, Tabelião Emigdio Adolpho Victorio da Costa; Termo de Agravo; Decreto nº 3084, artigo 715; Lei nº 2214, artigo 54; Código Comercial, artigo 156.

              Sin título
              18308 · Dossiê/Processo · 1922; 1925
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              No dia 02/01/1919, CArlos Schmidt, comerciante residente no Estado de Santa Catarina, procedeu o embarque de madeiras em tábuas e pranchões a Meraclito e Companhia, pela Companhia Estrada de Ferro São Paulo. Os valores dos quadrados das tábuas eram de 400, 380 e 360 réis e as dúzias dos pranchões, 150$000 réis, 140$000 réis e 130$000 réis, respectivamente. Os réus, porém, teriam alterado as condições fixadas previamente para as vendas, tornando os preços mais baixo, recusando-se a adiantar a porcentagem que havia sido combinado, alegando que as madeiras não correspondiam as medidas pedidas. Os réus pretendiam pagar o valor de 2:052$730 réis, porém, o autor reclamou o valor de 31:481$826 réis pelas mercadorias. O juiz julgou procedente a ação. O autor, comandante da escuna Nauthland, insatisfeito, apelou desta para o Supremo Tribunal Federal. O juiz julgou por sentença a desistência do recurso. Termo de Apelação, 1925; Escritura, Tabelião Belisário Fernandes da Silva Távora, Rua Buenos Aires, 46 - RJ, 1925; Inquérito, 1920; Código Comercial, artigos 177 e 1547; Recibo 5, 1919.

              Sin título
              15681 · Dossiê/Processo · 1901
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              O autor, capitão da Barca Nacional Nomad requer a ratificação do protesto. A carga da barca saída da Cidade do Porto, Portugal, pode ter sofrido avarias devido ao mau tempo e a tempestade sofrida em viagem. O juiz ratificou o protesto. Auto de Apresentação do Diário Náutico, 1901.

              Sin título
              39671 · Dossiê/Processo · 1916
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              Trata-se de um executivo fiscal contendo valores de taxas a serem pagas por mercadorias vindas em diversos navios da Companhia Nacional de Navegação Costeira. Constam apenas declarações administrativas. Conhecimento de Carga 207 Companhia do Porto do Rio de Janeiro, 1916.

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              11729 · Dossiê/Processo · 1920; 1922
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              Os autores, em liquidação pelo sócio G. L. Masset, requereram pagamento do valor de 13:000$000, com os juros e custas, conforme proferido por sentença. A petição inicial se referia a uma encomenda pelo engenheiro das obras do Ministério do Interior de 250 barricas de cimento branco e 250 de cimento amarelo aos autores. Com a mudança do engenheiro, não houve a autorização para o recebimento da mercadoria, portanto esta foi recusada pelo novo engenheiro e a conta não foi paga. Juiz Henrique Vaz. Foi deferido o requerido. Houve embargo que o STF acordou em rejeitar visto serem internamente inadmissíveis. Apelação Cível n. 2098; Imposto de Indústria e Profissões, 1909; Imposto de Licenças, 1909; Taxa Judiciária, 1911; Procuração, 1920; Decreto nº 3084 de 1898, artigo 607.

              Sin título
              17746 · Dossiê/Processo · 1921; 1922
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              Os autores, comerciantes estabelecidos na Paraíba do Norte, contrataram com a ré um seguro para mercadorias qiue viessem a ser embarcadas na Paraíba ou em Cabedello. Acontece que embaracaram 221 fardos de algodão no vapor Itanema e os asseguraram pelo valor de 105:000$000 réis. 90 fardos sofreram avaria grossa. Assim, fundamentados no Decreto 3084 de 1898 e no Regulamento 737 de 1850, artigo 301, requereram o pagamento da quantia de 43:706$250 como indenização. A ré embargou a ação proposta. O juiz recebeu os embargos sem condenação. A autora agravou e o Supremo Tribunal Federal deu provimento ao agravo. Os autos foram baixados e o juiz julgou procedente a ação. A ré apelou, mas os autos estão inconclusos. Taxa Judiciária, 1921; Anexo: Vistoria, 1921; Procuração, Tabelião Eduardo Carneiro de Mendonça, Rua do Rosário, 116 - RJ, 1921, Tabelião Fernando de Azevedo Milanez, Rua Buenos Aires, 31 - RJ, 1920, Tabelião Pedro Evangelista de Castro, Rua do Rosário, 57 - RJ, 1919; Auto de Vistoria com Arbitramento, 1921; Apólice de Seguro Marítimo, 1920; Termo de Agravo, 1921; Termo de Apelação, 1922; Decreto nº 3084 de 1898, artigos 70, 377, 474; Código Comercial, artigos 664, 438 e 613; Código Civil, artigo 999.

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              10175 · Dossiê/Processo · 1926
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              Os autores, fabricantes de caixas de papelão, alegaram que estavam sendo ameaçados pela Fazenda Nacional no pagamento de selos que deveriam ser colocados nas caixas fabricadas. Estes colocaram que a Lei nº 4984 de 31/11/1925 regulava somente as caixas que ficassem expostas à venda, o que não ocorria com as caixas dos autores. Requereram a expedição de mandado de interdito proibitório, a fim de que a ré se abstivesse de perturbar seus direitos. O juiz negou provimento ao mandado. Autores entraram com agravo, negado pelo Supremo Tribunal Federal. Imposto de Indústria e Profissões, 1926; Procuração 3, Tabelião Heitor Luz, Rua do Rosário, 84 - RJ, 1926, tabelião Belisario Fernandes da Silva Távora, Rua Buenos Aires, 50 - RJ, s/d, tabelião José Afonso de Paula e Costa, Rua do Rosário, 126 - RJ, s/d; Termo de Agravo, 1926.

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              20284 · Dossiê/Processo · 1928; 1931
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              A autora, com sede em Antuérpia, Bélgica, fundamentada na Constituição Federal artigo 72 § 17, requereu a caução de rato para, no prazo de 90 dias, apresentar uma procuração e uma carta demonstrando ser a proprietária das mercadorias pela qual se mostra serem Alves Ximenes & Companhia seus agentes na Capital. Os réus fizeram pedidos de mercadorias por intermédio dos agentes da autora, que foram embarcadas pelo vapor Sierra Morena. As mercadorias se encontram depositadas nos armazéns da Alfândega no Cais do porto e não foram pagas. Assim, requereu notificar a União para não entregar as mercadorias sob pena de multa no valor de 10:000$000, além da quantia das mercadorias. Pediu o pagamento e um prazo de 24 horas ou que os réus se abstenham de tentar retirar as mercadorias do Armazém. Citou o Decreto n° 3084 artigo 413, a Lei n° 2024 artigos 193 e 138 e o Código Comercial artigo 198. O Processo foi julgado perempto em 1931 por não pagamento de taxa judiciária no prazo estabelecido no Decreto 19.910, de 23 de Abril de 1931 prorrogado pelos Decreto n° 20032 de 25 maio de 1931, e decreto 20105 de 13 de junho de 1931. Recibo 5, 1928; Constituição Federal, artigo 72; Código Comercial, artigo 198; Lei n° 3084 de 05/11/1898, artigo 413; Decreto n° 19910 de 23/04/1931.

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