INTERVENÇÃO NA PROPRIEDADE

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              8340 · Dossiê/Processo · 1912
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              O autor, proprietário de uma estalagem que tinha 18 casas na Rua Barão de São Félix, 177. Foi intimado pelo inspetor da Delegacia de Saúde a fazer melhoramentos estabelecidos pela vistoria. Regulamento Sanitário. Teria que ser feita demolição. Dizia que estava sofrendo uma violência por parte da administração sanitária, que ele dizia haver se proliferado como mosquitos pela cidade. Estavam copiados artigos do Regulamento Sanitário. Dizia que os termos do regulamento não estavam sendo respeitados. Em 15/07/1912 julgou procedente a justificação apresentada e concedeu o mandado requerido com o efeito de tão somente proibir administrativamente o despejo e derrubada do prédio. Procuração, Tabelião Belmiro Corrêa de Moraes, Rua do Rosário, 76, 1912; Decreto nº 5156, Regulamento Sanitário, artigos 89, 98 e 123 e Lei nº 3084 de 1898, artigo 413.

              Albuquerque, Antônio Joaquim Pires de Carvalho
              11305 · Dossiê/Processo · 1906
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              A autora expôs que, de acordo com o decreto municipal nº 475 de 20/11/1897 era proibido abater gado que não tivesse sido examinado pelas autoridades sanitárias. A Prefeitura alegou que o réu estaria distribuindo carne verde, abatida fora do estado Rio de Janeiro, para o consumo sem nenhum exame médico por parte das autoridades sanitárias. Neste ano a situação era grave, sendo elevado o número de gado rejeitado para o abate no Matadouro de Santa Cruz, devido à peste carleunculosa. A autora requereu mandado de manutenção de posse, a fim de que o réu não mais distribua para o consumo público suas carnes, sendo estas apreendidas e inutilizadas. Juiz julgou-se incompetente, encaminhando a ação ao STF. A sentença foi agravada e foi negado provimento, mantendo a sentença do juiz a quo. Procuração, Tabelião Andronico Rustico de Souza Tupinambá, Rua do Rosário, 36 - RJ, 1906; Lei nº 221 de 1894, artigo 54; Lei nº 1152 de 7/1/1904, artigos 1 e 2.

              2a. Vara Federal
              6408 · Dossiê/Processo · 1905; 1906
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              A suplicante mulher, estado civil viúva era proprietária de oficinas de litografia em seu prédio situado na Rua da Assembléia, 44, cidade do Rio de Janeiro. Ela requereu uma ação de manutenção de posse contra o Decreto Municipal nº 459 de 27/12/1903, o qual a obrigava a desapropriar seu terreno por utilidade pública, isto é, para o alargamento da Rua da Assembléia. A fim de manter seu patrimônio e cessar as turbações da Prefeitura, condenou-a a pena de 80:000$000 réis a favor da Santa Casa de Misericórdia, no caso de nova moléstia. O juiz declarou-se incompetente para tratar a questão . Procuração, 1905.

              2a. Vara Federal
              580 · Dossiê/Processo · 1907
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              O autor, comerciante e proprietário de prédios à Rua Teófilo Otoni, cidade do Rio de Janeiro que haviam sido vistoriados, pela 4a. Delegacia de Saúde, e condenados à realização de obras de reparação, tendo, dessa forma, seus sobrados interditados. No entanto, o autor alega que os mesmos estavam em excelentes condições de higiene e salubridade, pedindo a manutenção de sua posse.

              1a. Vara Federal
              17442 · Dossiê/Processo · 1919; 1940
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              O autor e a sua mulher alegaram ser possuidores de terrenos situados na Estrada das Furnas da Tijuca no. 490 e 552 e que foram invadidos por empregados da Repartição de Águas e Obras Públicas, que destruiram suas casas, plantações, roubaram objetos agrários. A sua propriedade, porém, continuou a ser ameaçada pelos empregados da repartição. Os suplicantes requereram um mandado de manutenção de posse, afim de cessar a turbação que vem sofrendo. Um dos empregados da repartição era Arlindo Miranda nacionalidade portuguesa. A União Federal alegou que os suplicantes não eram legítimos proprietários. O autor foi julgado carecedor da ação, condenando-o nas custas. Procuração, Tabelião Belisário Fernandes da Silva Távora, Rua Buenos Aires, 46 - RJ, 1919, Tabelião Raul de Noronha Rua Buenos Aires, 49, 1920, Tabelião Eugênio Luiz Muller, Rua do Rosário, 176 - RJ, Tabelião Hugo Ramos, Rua do Rosário, 16 - RJ, 1931; Planta de terreno; Recibo; Fotografia; Decreto nº 3084 de 1898, artigo 715; Código Civil, artigos 485 e 527.

              1a. Vara Federal
              40065 · Dossiê/Processo · 1908
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              O autor, locatário do prédio à Rua Luis de Camões de propriedade da Santa Casa de Misericórdia, alegou que realizava no local o comércio de pensão e hospedaria. Contudo, informou que estava tendo seu comércio perturbado por atos de agentes policiais, que permaneciam em frente de seu estabelecimento espantando seus clientes. Não consta sentença. Procuração Tabelião Fonseca Hermes, Rua do Rosário, 105 - RJ, 1908; Procuração Tabelião Major Carlos Theodoro Gomes, Rua do Rosário, 94 - RJ, 1908; Recibo, 1904; Jornal Jornal do Brasil, 25/08/1907; Jornal Correio da Manhã, 09/01/1908; Termo de agravo, 1908.

              Juízo de Direito da 1a. Vara da Fazenda Pública
              7980 · Dossiê/Processo · 1905
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              O autor requereu a manutenção de posse de acordo com a portaria de 26/04/1901. O suplicante pediu que fossem revistas as contas de papéis que foram enviadas ao Tribunal de Contas para que não sofressem nenhuma injustiça. O processo foi julgado indeferido. Recortes de Jornal Diário Oficial, 02/05/1905 e 26/04/1905; Procuração, Tabelião Belmiro Corrêa de Moraes, 1904; Decreto nº 1663 de 01/1894.

              2a. Vara Federal
              8347 · Dossiê/Processo · 1904
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              A autora requereu um mandado de manutenção de posse de suas linhas contra os atos administrativos da Prefeitura Municipal. A prefeitura, trocando o calçamento das ruas, alegou que os trilhos utilizados pela autora não se adequam ao novo calçamento e pretende a troca dos tipos de trilho. Pretende ainda a interrupção de seu tráfego enquanto houver indícios das obras. Segundo a autora a prefeitura está quebrando o contrato feito entre elas e seu ato infringe a Constituição Federal, artigo 72, parágrafo 17. A autora requereu, ainda, indenização por perdas e danos no valor de 100:000$000 réis no caso dos trilhos e 20:000$000 réis por dia de suspensão de tráfego. Em 17/08/1904 o autor desistiu da ação. Recorte de Jornal Jornal do Comércio, 09/08/1904; Procuração, Tabelião Evaristo Valle de Barros, Rua do Rosário, 58 - RJ, 1904; Lei nº 939 de 1902, artigo 16.

              1a. Vara Federal
              8719 · Dossiê/Processo · 1904
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              Os autores, negociantes no endereço Rua da Piedade, 32, Botafogo, cidade do Rio de Janeiro, requereram a intimação da Prefeitura Municipal. Seu estabelecimento foi classificado como de 1a. classe sendo que para o autor é de 2a., já que este era uma taverna para efeito de pagamento de imposto de licença. Os autores estão ameaçados de fechamento do estabelecimento e se baseiam no Constituição da República, artigo 72. Pediram mandado de posse plena e pacífica do estabelecimento. Procuração, Tabelião Costa Brito, Rua do Hospício, 134 - RJ, 1904; Decreto nº 976 de 31/12/1903, artigo 37, Constituição da República, artigo 72.

              2a. Vara Federal