O réu devia 1:000$000 réis à autora, por causa de multa do Departamento Nacional de Saúde Pública por infringir o decreto nº 14354, de 15/9/1920, artigo 157, constatado pela Inspetoria fiscal do exercício da Medicina, e pediu-se execução do mandado de intimação passado. Foi julgada por sentença a penhora. Multa, 1921; Mandado de Penhora, Fazenda Nacional, 1921; Custas Processuais 2, 1921, 1922; Laudo de Avaliação, 1922; Auto de Penhora, 1922.
UntitledINTERVENÇÃO NA PROPRIEDADE
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O suplicante, tendo arrematado em praça do antigo Juízo dos Feitos da Fazenda, o prédio à rua da América, 172 - RJ, alegou que foi avisado por engenheiro da Estrada de Ferro Central do Brasil que o dito imóvel teria sido comprado pela mesma companhia, e que seria demolido. Em virtude disto, o suplicante requereu a expedição de mandado de manutenção de posse do dito imóvel, sob pena de indenização. O juiz julgou nulo o processado. Procuração, 1897, 1898, 1902; Carta de Arrematação, 1887; Aviso de Débito, 1902; Imposto Predial, 1901; Inquérito Policial, 1902; Certidão de Óbito, 1868, 1898; Escritura de Venda, 1901; Auto de Manutenção de Posse, 1901; Protesto, 1903; Jornal Diário Oficial, 1903; Sentença Civil de Extinção de Usufruto; Regulamento nº 737; Decreto nº 763.
UntitledO suplicante vem por meio deste, contra o estado de Santa Catarina e José Vicente Marella, visto que o autor, proprietário de um terreno no referido estado se via ameaçado de turbação na posse de sua propriedade, por parte dos dois réus citados anteriormente. Requereu também que caso houvesse a referida turbação, os acusados pagassem cada um uma multa no valor de 250:000$000 réis, e mais as outras consequências legais que tal fato acarretarasse. O Juiz deferiu o requerido. Procuração, Tabelião Pedro Evangelista de Castro, 1899; Lei nº 221 de 20/11/1894, artigo 54.
UntitledO suplicante, negociante, único representante no país de Caréac de Buenos Aires, requereram ação de busca e apreensão de um aparelho idêntico ao que comercializa. Tal máquina estava sendo comercializada ilegalmente pelo suplicado com o nome de Apparatto. O juiz deferiu o requerido. Procuração, 1899; Registro de Patente, 1894, 1895, 1896; Esboço da Invenção Apparatto; Jornal Gazeta de Notícias, 1899; Auto de Busca e Apreensão, 1899; Auto de Depósito, 1899.
UntitledA Fazenda Nacional, por seu procurador, tendo recebido por Francisco da Rocha Vaz e sua mulher um terreno situado nas proximidades da linha do Centro Estrada de Ferro central do Brasil, requereu a ação para insinuação. O terreno situado na proximidade do rio Paraibuna, entre os números 216, 890, 271 e 210 indicados na planta eram proprietários da fazenda de São João, distrito de São Pedro da Alcântara. Foi deferido o requerido. Escritura de Doação, 1900; Escritura de Ratificação, Tabelião Evaristo Valle de Barros, Rua do Rosário, 58 - RJ.
UntitledTrata-se da desapropriação do prédio número dois localizado na Praça da República, cidade do Rio de Janeiro de propriedade do réu. Foi considerado, pelo Decreto nº 935 de 24/10/1890, de utilidade pública para o alargamento do Museu Nacional. A Fazenda oferecia o valor de 40:000$000 réis pela casa. São citados: Decreto nº 811 Decreto nº 999 de 13/11/1890 Decreto nº 935 de 24/10/1855 e Decreto nº 1664 de 27/10/1855. Por sentença, julgou-se o efeito precatório. Traslado de Procuração, 1890; Imposo do Consumo d'Água, 1890; Certidão Negativa 3, Registro Geral e das Hipotecas, 1890, Tesouro Nacional; traslado de Edital, 1891.
UntitledOs autores, negociantes estabelecidos com Casa de Molhados, requerem a Indenização por perdas e danos no valor de 40:000$000 e custas. Os autores importam cidra e não deixam de pagar a alfândega pelas mercadorias. Acontece que o Inspetor da Alfândega, por considerar a mercadoria vinho de champagne, sujeitou-os ao pagamento de uma taxa, afirmando que a bebida que despacham como cidra, vendem como champagne. Assim a fim de não pagarem tal taxa, os autores não retiraram o produto da alfândega e, consequentemente, perderam a venda. O juiz julgou improcedente a ação e condenou o autor nas custas. O autor apelou e não há conclusão. Procuração, 1896; Fatura, 1895; Auto de Exame de Livros, 1896; Certidão de Tradução de documento, 1939; Advogado Paulo Ribeiro Graça, Rua do Rosário, 145 - RJ.
UntitledA autora, mulher, possuidora dos prédios e respectivos terrenos à Travessa Dona Rita 19, casas 1, 2, 3 e 21, alegando que o réu, ora domiciliano no Amazonas, por intermédio de mandatários seus, estava invadindo aqueles terrenos, tentando mudar fechos e praticando outros atos de turbação da posse da autora, dizendo-se dono dos bens. A autora requereu baseada no Código Civil art 505, expedição de mandado de manutenção de posse. O pedido foi indeferido. A autora agravou ao Supremo Tribunal Federal, que negou-lhe provimento. A autora embargou o acórdão, mas o processo está inconcluso. Procuração, Tabelião Eduardo Carneiro de Mendonça, Rua do Rosário, 116 - RJ, 1921, Tabelião Ibrahim Carneiro da Cruz Machado, Rua do Rosário, 88 - RJ, 1919; Escritura de Venda de Imóvel, Tabelião Mário Queiroz, 1921; Termo de Agravo, 1921; Jornal Diário Oficial, 17/04/1921; Decreto nº 9263, de 1911, artigos 250 e 251; Regulamento nº 737 de 1850, artigos 580 e 581.
UntitledOs autores, proprietários de terrenos em Ipanema, Penha e antigo Rio Comprido, requereram um mandado de interdito proibitório para que a Prefeitura do Distrito Federal se abstivesse de lhes cobrar impostos referentes a leis de anos anteriores, que já se encontravam revogadas. Se baseiam na constituição federal, art 72. Primeiramente foi concedida o requerido, sendo intimado o prefeito. Porém, a ação foi julgada perempta pela falta de pagamento da taxa judiciária no prazo lagal. Procuração, 1921; Decreto Municipal nº 1422 de 1920; Decreto nº 2384 de 1921, artigo 25; Código Civil, artigo 501; Decreto nº 3564 de 1900, artigo 15; Decreto nº 19910 de 1931; Decreto nº 20032 de 1931; Decreto nº 20105 de 1931.
UntitledTraslado dos autos de vistoria em que o autor, proprietário dos prédios à Rua Noel Victorina, 84 a 98, cidade do Rio de Janeiro, alegou que a Estrada de Ferro Central do Brasil, quando construiu sua sexta linha para trens de subúrbios, danificou a estrutura de seus prédios, visto o atrito contínuo causado por seus comboios. O suplicante requereu a nomeação de um perito para que se procedesse à vistoria dos prédios. O juiz Raul de Souza Martins homologou o laudo dos peritos.
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