O autor alegou ser propietário de casas de diversão na Rua Visconde do Rio Branco, sendo o seu estabelecimento devidamente licenciado. Este era cessionário da patente de invenção n. 13.471 dada pelo Ministério da Agricultura, Indústria e Comércio, a qual licenciava-o para fazer corridas de cavalo artificiais sendo denominado Ideal Prado. Porém no dia 08/02/1925 sem a abertura de um inquérito polícial, o 2o delegado auxiliar de polícia proibiu o funcionamento do Prado Ideal. O suplicante requereu um mandato proibitório. O juiz indeferiu o pedido. Carta Patente; Cópia do Relatório Discutivo da Invenção do aparelho denominado Prado Ideal, 1925.
2a. Vara FederalINTERDITO PROIBITÓRIO
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O autor, nacionalidade brasileira, estado civil casado, pescador profissional, desejava rescindir a locaçãode um imóvel ocupado pela autor, Rua Circular, 270. Houve a desistência da parte homologada pelo juiz. Procuração Tabelião Duljacy Espírito Santo Cardoso, Rua Nerval de Gouvêa, 457 - RJ, 1968; Código de Processo Civil, artigo 377 e 378 .
Juízo de Direito da 4a. Vara da Fazenda PúblicaO autor requereu um interdito proibitório para reinvindicar a posse do veículo de sua propriedade o qual encontrava-se retido na Alfândega do Rio de Janeiro; o suplicante alega que exerceu no exterior o cargo de oficial, trazendo para o Brasil o automóvel por ele adquirido; o juiz julgou improcedente a ação e condenou o autor nas custas; a parte vencida apelou para o TFR (relator Oliveira e silva), que negou provimento aos recursos. Cópia de procuração, tabelião, Guaraná, Avenida Antônio Carlos, 213 - A RJ, 1956, Onero, Fatura de Automóvel, pelo tradutor OA Fialho, 1955, (2) custas processuais, 1957/8; Lei 2142/53; Artigo 211 e 337 CPC; Artigo 141 § 16 Cf; Lei 2145/53.
Juízo de Direito da 1a. Vara da Fazenda PúblicaDentre outros suplicantes, Wilson Lima Moreira, nacionalidade brasileira, militar da Marinha de Guerra, residente à Rua Catumbi, 85, requereu interdito proibitório contra a ré por, através da alfândega do Rio de Janeiro, impedir que o autor retire seu automóvel, adquirido nos EUA para que possa utilizá-lo em território nacional. O processo passou por agravo de petição no Tribunal Federal de Recursos. O juiz Roberto Bruce cancelou os despachos anteriores. A parte vencida agravou ao TFR, que negou provimento. Procuração 22, Tabelião Eronides Ferreira de Carvalho, 14° Oficio de Notas, Rua 7 de Setembro, 63 - RJ, 1956; Certificado de Tradução 44, Fatura Kinney Motors, Inc; City Lines Motors Inc, Coastal Auto Agency e outras Tradutor Público Alberto Henrique Zumsteg, 1956; Lista Nome Marca Motor Série dos Automóveis dos autores; Jornal Diário Oficial, 15/11/1956, Correio da Manhã, 24/01/1957; Conhecimento de Receita, Selo por Verba, 1957; Custas Processuais, 1957; Código do Processo Civil, artigos 377, 276, 846 e 501; Lei nº 2770, de 1956; Lei nº 2145, de 29/12/1953; Lei nº 1533, de 31/12/1951.
Juízo de Direito da 2a. Vara da Fazenda PúblicaO suplicante, funcionário militar da União, residente à rua General Barcelos, 234, São Gonçalo, propõe um interdito proibitório contra a suplicada, para que não seja perturbado na posse do automóvel que adquiriu nos Estados Unidos durante a viagem que fez no navio escola Almirante Saldanha. Alegando que automóveis estão sendo apreendidos indevidamente pelo Inspetor da Alfândega do Rio de Janeiro. A ação foi julgada improcedente e o autor apelou ao Tribunal Federal de recurso, que negou provimento ao apelo. (2) procurações tabelião Luis Guaraná - Av. Antonio Carlos, 541 - RJ, em 1956 e 1957; fatura da J. J. Burke, em 1956; certificado de tradução, de 1956.
Juízo de Direito da 1a. Vara da Fazenda PúblicaO suplicante, tendo de importar carne verde abatida no estado do Rio de Janeiro para a capital, para colocar à venda, requereu interdito proibitório contra a Prefeitura que exigiu o pagamento de impostos considerados ilegais para a livre comercialização da referida mercadoria. Foram citados: Orçamento Municipal nº 1063 de 30/12/1905, artigo 20 ; Lei nº 221 de 20/11/1894 , artigo 54 , VI; Decreto nº 4769 de 09/02/1903, artigo 27; Decreto nº 475 de 20/11/1897; Decreto nº 1063 de 30/12/1905 (Lei Orçamentária da Intendência Municipal). O processo foi julgado perempto em 1931 por não pagamento de taxa judiciária no prazo estabelecido no Decreto nº 19910 de 23 de abril de 1931 prorrogado pelo Decreto nº 20032 de 25 maio de 1931 e Decreto nº 20105 de 13 de junho de 1931. Recibo da Câmara Municipal de Iguaçu, 1908; Procuração, Tabelião Gabriel Cruz, Rua do Rosário - RJ, 1908.
1a. Vara FederalA suplicante alegou que trouxe dos Estados Unidos da América do Norte um automóvel, além de bens de uso pessoal e doméstico. Mas, ao desembarcar no Porto do Rio de Janeiro, os bens foram interditados. A suplicante pediu a liberação dos bens, sob pena de multa diária, enquanto durasse a interdição. O juiz julgou improcedente a ação. A autora apelou desta para o Tribunal Federal de Recursos, que negou provimento ao recurso. Certidão de Trabalho, 1956; Procuração Tabelião Hugo Ramos, Rua do Rosário, 116 - RJ, 1956; Lei nº 2410 de 29/01/1955, Lei nº 1533 de 1951, Lei nº 2145 de 1953, artigo 7, Código de Processo Civil, artigo 371; Advogado, Armin W. Bernhardt, Arnaldo M. Ribeiro, Joaquim R. dos Santos, Rua México, 90 - RJ, Lei nº 1205 de 24/10/1950.
Juízo de Direito da 1a. Vara da Fazenda PúblicaA autora requereu a anulação da turbação de posse de seus bens sob pena de multa no valor de 10000:000$000 réis, os prejuízos e mais pronunciações de direito. A autora é a sociedade anônima americana, localizada na Praia do Flamengo, 344, cidade do Rio de Janeiro, que adquiriu em 07/02/1916 o acervo integral da massa falida da Cia Estrada de Ferro Araraquara, em São Paulo. Esta tinha 29 estações. Segundo a autora, a Secretaria de Agricultura de São Paulo abriu um inquérito baseada em órgãos de publicidade do Rio de Janeiro e São Paulo, para apurar se a companhia estava mantendo ou não sua propriedade. Com o processo arquivado, o Governo do Estado requereu as linhas e sua administração por meio de um representante. A autora se baseou na lei nº 30 de 13/06/1892, na lei provincial nº 57 de 18/03/1836, na lei nº 221 de 20/11/1894, artigo 13 e citou ainda o Código Civil, artigos 499 e 501. Em 30/12/1918, o juiz concedeu interdito proibitório. Em 23/05/1919, o estado de São Paulo agravou o despacho ao egrégio do STF. Em 30/08/1919, Benjamim Antunes de Oliveira Filho julgou incompetente este juízo para conhecer defeito. Em 08/09/1919, a ré agravou a sentença novamente, baseada no lei nº 221 de 20/11/1894, artigo 54. O Supremo Tribunal Federal, em 17/09/1919, negou o provimento do agravo, sustentou a sentença e condenou o agravante ao pagamento de custas. Procuração, Tabelião Fernando de Azevedo Milanez, Rua Buenos Aires, 31 - RJ, 1918; Diário Oficial, 08/11/1918, recorte de jornal sem identificação, 07/12/1917; leis, decretos e contratos relativos às concessões vigentes de estradas de ferro outorgadas pelo governo de São Paulo, entre 1869 e 1913 e 1914 e 1916; Termo de Agravo, 1919.
1a. Vara FederalO autor era estado civil solteiro, funcionário militar da União Federal. Entrou com uma ação de Interdito Proibitório contra a suplicada, para requerer o recebimento e posse do seu automóvel particular, mediante tão somente o pagamento das taxas devidas. O veículo foi retido pela Alfândega do Rio de Janeiro. Alegou ainda o autor que o veículo independia de Licença de Importação segundo a Lei nº 2145 de 1953, e que o mesmo foi adquirido durante a sua viagem de estudos no exterior, a bordo de Navio Escola. A ação foi julgada improcedente. O autor apelou ao Tribunal Federal de Recursos, que negou provimento à apelação. Procuração Tabelião Luis Guaraná - Av. Antonio Carlos, 541 - RJ 1956; Fatura de automóvel 1955; certidão de tradução 1956.
Juízo de Direito da 2ª Vara da Fazenda PúblicaOs autos só contêm das folhas 195 à 244, em traslado. O volume possui várias declarações de venda de terrenos e sítios em terras da Fazenda de Itapuca, Guaratiba, de propriedade de Maria Alves Teixeira e Silva, Francisco Alves Silva e outros. Os vendedores eram senhor e possuidor, e os compradores se comprometeram a pagar arrendamentos, benfeitoria, plantações. Um dos compradores mais recorrentes foram Claudino J. de Oliveira, Victor Manoel Silva, Manoel José Pereira. Diversas Declaração, 1898, 1925, 1923 e 1902; Auto de Depósito, 8ª Pretoria Cível do Distrito Federal.
1a. Vara Federal